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Titulação de iodeto de potássio em xarope

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Engenharia de Alimentos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DETERMINAÇÃO DE IODETO 
DE POTÁSSIO EM XAROPE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
THIAGO JACOBI PACHECO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bagé 
Maio/2017 
INTRODUÇÃO 
 
Xaropes de iodeto de potássio são classificados como agentes antitussígenos. 
Estes agentes ajudam a reduzir a frequência da tosse. A tosse é um reflexo fisiológico de 
proteção, parcialmente sob o controle voluntário, e sua função é expelir substâncias 
irritantes ou excesso de secreções do trato respiratório. Os antitussígenos podem agir 
elevando o limiar do centro da tosse ou por reduzir o número de impulsos transmitidos 
ao centro da tosse por receptores periféricos. 
A volumetria de precipitação é uma das metodologias analíticas mais antigas e 
se baseia em reações que formam produtos pouco solúveis. É uma técnica limitada 
porque muitas reações de precipitação não obedecem a alguns requisitos primordiais 
para o sucesso de uma titulação, como por exemplo, estequiometria, velocidade de 
reação e visualização do ponto final. 
Geralmente os precipitados se formam numa velocidade lenta, o que restringe o 
número de agentes precipitantes úteis para esse tipo de titulação. O nitrato de prata 
(AgNO3) é o reagente de precipitação mais utilizado, visto que se mostra eficiente para 
a determinação de uma extensa variedade de espécimes químicas, das quais pode-se 
citar: halogênios e ânions semelhantes, ácidos graxos e vários ânions inorgânicos. As 
titulações envolvendo esse agente precipitante são chamadas de argentométricas ou 
ainda argentimetria. 
O ponto final da titulação, assim como na volumetria de neutralização, é notado 
com auxílio de indicadores, os quais produzem uma alteração de cor, ou especialmente 
na titrimetria de precipitação, aparecimento ou desaparecimento de turbidez na solução 
sendo titulada. 
É valido lembrar que a reação entre indicador e titulam-te deve gerar uma 
mudança de cor significativa com o consumo de uma quantidade desprezível do titulam-
te, e para que isso seja possível, o produto da reação indicador/titulam-te deve ser 
formado mesmo numa baixa concentração do titulam-te e ele deve ser intensamente 
colorido para que possa ser visto nesta mínima concentração. 
 
MATERIAIS 
 
 2 Becker 
 1 Pipeta de 2 ml 
 1 Funil 
 4 Erlemeyer 
 1 Bureta 
 
Soluções Utilizados: 
 
 2 ml de Xarope Limão Bravo 
 2 gotas do Indicador Fluorsceína 
 CaCO³ 
 50 ml de Água Destilada 
 100 ml de AgNO³ 
 
MÉTODO 
 
1. Ambientar a bureta com AgNO³. 
2. Encher a bureta com AgNO³. 
3. Separar uma amostra do xarope em um Becker. 
4. Pipetar 2ml do xarope em todos os erlemeyer. 
5. Adicionar 50ml de água destilada em todos os erlemeyer. 
6. Uma pitada de CaCO³ em cada erlemeyer. 
7. No momento da titulação adicionar 2 gotas do Indicador Fluorsceína. 
8. Titular até a mudança de cor, sendo a cor iniciar castanho e após o ponto de viragem 
forma uma película verde florescente. 
 
RESULTADOS 
 Reação do experimento: 
 𝐴𝑔𝑁𝑂3 + 𝐾𝐼 ↔ 𝐴𝑔𝐼 ↓ +𝐾𝑁𝑂3 
 
 Feito as quatro amostras e obteve-se o volume gasto do titulam-te (AgNO3) para 
cada uma: 
1° amostra 12mL 
2° amostra 12,4mL 
3° amostra 11,5mL 
4° amostra 11,5mL 
 
 Foi obtida a média de 11,85mL de titulam-te gasto. 
1° amostra: 
0,02 mol de AgNO3 → 1000Ml 
 x→ 12mL 
x=2,4x10
-4
mol de AgNO3 
2,4x10
-4mol de AgNO3 → 2mL de xarope 
 y→ 1000mL 
y=0,12 mol de AgNO3 
1mol KI → 166g 
0,12mol→z 
Z=19,92g de KI 
19,92g de KI→1000mL 
t→100mL 
t=1,992g% KI 
166g KI → 126,9g I- 
1,992g → w 
W=1,5228g% I
-
 
 
2° amostra: 
0,02 mol de AgNO3 → 1000Ml 
 x→ 12,4mL 
x=2,48x10
-4
mol de AgNO3 
2,48x10
-4mol de AgNO3 → 2mL de xarope 
 y→ 1000mL 
y=0,124 mol de AgNO3 
1mol KI → 166g 
0,124mol→z 
Z=20,58g de KI 
20,58g de KI→1000mL 
t→100mL 
t=2,06g% KI 
166g KI → 126,9g I- 
2,06g → w 
W=1,573g% I
-
 
3° amostra: 
0,02 mol de AgNO3 → 1000Ml 
 x→ 11,5mL 
x=2,3x10
-4
mol de AgNO3 
2,3x10
-4mol de AgNO3 → 2mL de xarope 
 y→ 1000mL 
y=0,115 mol de AgNO3 
1mol KI → 166g 
0,115mol→z 
Z=18,4g de KI 
18,4g de KI→1000mL 
t→100mL 
t=1,84g% KI 
166g KI → 126,9g I- 
1,84g → w 
W=1,41g% I
-
 
4° amostra: 
0,02 mol de AgNO3 → 1000Ml 
 x→ 11,5mL 
x=2,3x10
-4
mol de AgNO3 
2,3x10
-4mol de AgNO3 → 2mL de xarope 
 y→ 1000mL 
y=0,115 mol de AgNO3 
1mol KI → 166g 
0,115mol→z 
Z=18,4g de KI 
18,4g de KI→1000mL 
t→100mL 
t=1,84g% KI 
166g KI → 126,9g I- 
1,84g → w 
W=1,41g% I
-
 
 
 
 
 
 
Teste Q: 
 
Q1,41 = |1,5228-1,41|/1,573-1,41 
Q1,41=0,69 
Q1,573 = |1,5228-1,573|/1,573-1,41 
Q1,573=0,30 
 Ao comparar com a tabela assim, é possível concluir que nenhum valor é 
descartado, visto que tanto o maior valor quanto o menor então dentro os 99% de 
confiança do teste Q, sendo assim, não é descartado nenhum valor calculado. 
Desvio Padrão (M=1,478g%) 
N ∆x=x-xi ∆x² 
1,41 0,06 3,6x10
-3 
1,41 0,06 3,6x10
-3
 
1,5228 -0,0448 2x10
-3
 
1,573 -0,095 9,025x10
-3
 
 
Desvio padrão: √
∆𝑥2
𝑛−1
 
Desvio padrão = √0,0182/3 = 0,077 
ὥ=1,478±0,077= 1,555(+) 
 =1,401(-) 
 
 
CONCLUSÃO 
 
O resultado obtido mostrara - se concordante quando comparado com o valore 
de 2% de Iodeto de Potássio fornecidos no rotulo do xarope Limão Bravo do fabricante 
IFAL – IND. COM. PROD. FARM. LTD. Fabricado em 05/15, valido ate 05/18 do lote 
15515, visto que o valor esta dentre os 99% de confiança estabelecido no teste Q. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BACCAN, N. et al. Química Analítica Elementar. 2º Ed. São Paulo, Edgard Blücher, 
1989. 
HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa, 5º Ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.

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