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DRENAGEM VENOSA MS

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DRENAGEM VENOSA DO MEMBRO SUPERIOR
DISCIPLINA DE ANATOMIA
 2016
DRENAGEM VENOSA
TIPOS:
SUPERFICIAL
 PROFUNDA
GRAYS ANATOMIA PARA ESTUDANTES
HÁ MAIS VALVULAS NAS PROFUNDAS DO QUE NAS SUPERFICIAIS .
As veias são divididas em dois sistemas, um superficial e um profundo. Comunicando esses dois sistemas encontramos as veias perfurantes.
As veias superficiais localizam-se sob o tecido conjuntivo subcutâneo. Tratam-se de veias solitárias.
As veias profundas normalmente são compostas por duas veias satélites anastomosando-se por entre as artérias. Segue a mesma ramificação arterial. 
No membro superior, podemos encontrar as veias satélites na mão, antebraço e braço, existindo portanto 2 veias para cada artéria na mão, 2 veias radiais, 2 veias ulnares e 2 veias braquiais, mas há somente 1 veia axilar, que é formada pela união das veias braquiais unem-se para formar a veia axilar, que vai receber parte da drenagem venosa superficial através das veias cefálica e basílica.
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VEIA CEFÁLICA
Origem: face lateral do dorso da mão
No cotovelo: comunica-se com a veia intermédia do cotovelo
Entre Mm. Deltóide e peitoral maior (sulco deltopeitoral)
Termina na Veia axilar
DRENAGEM VENOSA 
SUPERFICIAL
GRAYS ANATOMIA PARA ESTUDANTES
A veia cefálica tem origem na rede de vênulas existente na metade lateral da região da mão. Em seu percurso ascendente ela passa para a face anterior do antebraço, a qual percorre do lado radial, sobe pelo braço onde ocupa o sulco bicipital lateral e depois o sulco deltopeitoral e em seguida se aprofunda, perfurando a fáscia, para desembocar na veia axilar.
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VEIA BASÍLICA
Origem: face medial do dorso da mão
Se une com as veias braquiais para formar a veia axilar
No cotovelo: comunica-se com a Veia intermédia do cotovelo
Perfura fáscia do braço no 1/3 médio
DRENAGEM VENOSA 
SUPERFICIAL
GRAYS ANATOMIA PARA ESTUDANTES
A veia basílica origina-se da rede de vênulas existente na metade medial da região dorsal da mão. Ao atingir o antebraço passa para a face anterior, a qual sobe do lado ulnar. No braço percorre o sulco bicipital medial até o meio do segmento superior, quando se aprofunda e perfura a fáscia, para desembocar na veia braquial medial.
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Origem: rede venosa palmar
Ascende no meio da face anterior do antebraço
Comunica –se com as veias cefálica e basílica a nível da fosse cubital
DRENAGEM VENOSA 
SUPERFICIAL
VEIA INTERMÉDIA DO COTOVELO
 HTTP://WWW.AULADEANATOMIA.COM/
A veia mediana do antebraço inicia-se com as vênulas da região palmar e sobe pela face anterior do antebraço, paralelamente e entre as veias cefálica e basílica.
Nas proximidades da área flexora do antebraço, a veia mediana do antebraço se bifurca, dando a veia mediana cefálica que se dirige obliquamente para cima e lateralmente para se anastomosar com a veia cefálica, e a veia mediana basílica que dirige obliquamente para cima e medialmente para se anastomosar com a veia basílica
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NETTER, ATLAS DE ANATOMIA
Aqui podemos ver claramente a veia cefálica e a veia basílica se anastomosam por emissão se ramos que formarão a rede venosa dorsal da mão, com veias metacarpais dorsais, veias intercapitulares e veias digitais dorsais, o mesmo ocorre na palma da mão. Dá para se observar na imagem a tabaqueira anatômica, percebendo que a veia cefálica passa lateralmente a ela. 
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V. AXILAR
Vv. BRAQUIAIS
Vv. RADIAIS
Vv. ULNARES
DRENAGEM VENOSA 
PROFUNDA
GRAYS ANATOMIA PARA ESTUDANTES
HTTP://WWW.AULADEANATOMIA.COM
As veias profundas dos membros superiores seguem o mesmo trajeto das artérias dos membros superiores.
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DRENAGEM LINFÁTICA
NETTER, ATLAS DE ANATOMIA
Todos os linfáticos do membro superior drenam para os linfonodos
axilares. Os linfonodos axilares recebem drenagem
de uma extensa área dos troncos linfáticos adjacentes que inclui
as regiões superior do dorso e ombro, a parte inferior do
pescoço, o tórax e a parte superior da parede ântero-lateral do
abdome. Os linfonodos axilares também recebem drenagem
de, aproximadamente, 75% das mamas.
8
MOORE, K-L.; DALEY, A. F. Anatomia: orientada para a clínica 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GRAY, H. Anatomia. 29 ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1988
NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 1998. 
REFERÊNCIAS
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