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SEMINARIO MICRO

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Introdução
Afetam o trato respiratório inferior
Lobares: afetam os lobos pulmonares
Broncopneumonia: infecção nos alvéolos 
Pleurisia: inflamação das membranas pleurais
Tipícas
 Microorganismos mais comuns
 Streptococcus pneumoniae : mais comum.
Pneumonias atipícas
Vírus, fungos e outras bactérias
Microorganismos menos frequentes.
Pneumonias atipícas
Pneumonias atipícas
Principais sintomas
Tosse
Expectoração com secreção amarelada
Dor no tórax
Dispneia.
Causas e prevenção
Causas
Baixa imunidade
Gripes e resfriados mal cuidados
Mudanças de temperatura.
Prevenção
Lavar as mãos
Evitar o uso de tabaco
Evitar aglomerações
Vacina.
Pneumonia Pneumocócica
Streptococcus pneumoniae
Gram positivo
Prevalência: cocos em pares, raramente encontrados isolados
Tamanho aproximado de 1 μm
Aparência alongada com uma extremidade abaulada e outra em formato de lança.
Microbiota normal das vias aéreas superiores (nasofaringe)
Respiração aeróbia e anaeróbia
Imóveis 
 Transportados pelos fluidos corporais
Não formam esporos
α-hemolítico.
Determinantes de patogenicidade
Cápsula: Proteção contra fagocitose
Pneumolisina: Citotoxina de ação ciliostática que facilita o desenvolvimento da bactéria nos pulmões além de ser capaz de gerar ruptura da barreira alvéolo capilar induzindo inundações pulmonares, fornecendo os nutrientes necessários para o desenvolvimento de uma bacteremia
 30% dos casos de pneumonia pneumocócica a bactéria invade a corrente sanguínea a partir do pulmão
Neuroamidase: Adesão bacteriana às células do epitélio respiratório.
Cápsula
Estrutura mais externa e principal fator de virulência
Composta por polissacarídeos 
Protege a bactéria contra fagocitose 
Atualmente, existem 90 sorotipos capsulares distintos conhecidos.
Transmissão
Através de gotículas respiratórias do nariz ou boca de indivíduos infectados
Sintomas 
Tremores e calafrios
Febre alta
Tosse, geralmente produtiva
Falta de fôlego
Respiração rápida 
Dor no peito
Náuseas e vômitos
Dor de cabeça
Exame clínico
Anamnese
Cronologia no relato dos acontecimentos
Possibilitar o diagnóstico diferencial com as seguintes doenças: 
Exame clínico
Exame físico
Sinais vitais
Estado geral, dados antropométricos
Coloração das mucosas
Propedêutica pulmonar
Inspeção
Palpação
Ausculta
Percussão.
Diagnóstico laboratorial
Escarro
Coleta ideal:
Anterior ao uso de antibióticos
Coleta pela manhã
Lavar a boca com água
Frasco estéril
Tosse profunda.
Bacterioscopia por Gram
Disco de optoquina: Inibição do crescimento. Diferenciação entre outros estreptococos α-hemolíticos
Teste de solubilidade na bile
Tratamento
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Brasil está entre os 15 países de maior incidência de infecções por S. pneumoniae
Pneumonias, otite média aguda, meningites, sepse
Maior causador de pneumonia adquirida na comunidade. 
Haemophilus influenzae
Características gerais
Bacilos ou coco-bacilo gram-negativos
Pequenos e pleomórficos
Anaeróbios facultativos, fermentadores
Originalmente foi considerado a causa da influenza 
Fisiologia e morfologia
Lipopolissacarídeos com atividade de endotoxina
Proteínas cepa-específicas e espécies-específicas são encontradas na membrana externa
Cápsula de polissacarídeo: cobre a superfície de algumas cepas de H. influenzae
Dividido sorologicamente em (tipos a-f) e bioquimicamente (biótipos I a VIII)
Adere à célula do hospedeiro através dos pili e de estruturas não pilosas.
Fisiologia e estrutura
Maioria das espécies requer fator X ou V para o crescimento
1) Hemina (também chamado fator X para “fator desconhecido”)
2) Nicotinamida adenina dinucleotídeo (NAD, também chamado fator V para “vitamina”
Maioria dos fatores mesmo presentes em meio enriquecidos com sangue, ágar-sangue de carneiro deve ser levemente aquecido para destruir os inibidores do factor V.
Transmissão
Via inalatória, através de gotículas aerossolizadas
Capacidade colonizar o trato respiratório, está na dependência de serem eles encapsulados ou não-encapsulados
Cepas encapsuladas: tipavéis de acordo com a capacidade antigênica dos polissacarídeos nelas contidos
Não encapsuladas são as que colonizam com mais facilidade a árvore brônquica. 
Patogenia
Espécies como H. parainfluenzae e H. influenzae não encapsulados, colonizam o trato respiratório superior de praticamente todas as pessoas nos primeiros meses de vida
Podem se espalhar e causar doenças nos ouvidos (otite média), seios da face (sinusite) e trato respiratório inferior (bronquite, pneumonia)
H. influenzae encapsulado, sorotipo B [biótipo I] é incomum no trato respiratório superior ou presente em pequenas quantidades. Mas é causa comum de doença em crianças não vacinas (meningite, epiglotite, celulite).
Patogenia
Pili e adesinas medeiam a colonização da orofaringe por H. influenzae
Componentes da parede celular da bactéria (lipopolissacarídeos) compromentem a função ciliar, conduzindo a danos do epitélio das vias respiratórias
Bactéria pode, então, ser translocada através de células epiteliais e endoteliais e pode entrar no sangue
 Ausência de anticorpos contra a cápsula bacteriana: desenvolvimento de bacteremia, com a disseminação para as meninges ou em outros focos distais.
Sinais e sintomas
Tosse
Espirros
Febre
Manchas na pele (celulite)
Convulsões
Taquipneia
Letargia
Vômitos
Respiração ruidosa
Recusa alimentar
Dor no peito
Dor abdominal.
Doenças clínicas
Síndromes clínicas observadas em pacientes com infecção por H. influenzae. 
Complicações
Celulite
Diagnóstico
Anamnese
Exame físico
Inspeção
Ausculta pulmonar
Diagnóstico por imagem
Teste de aglutinação
Antígeno capsular-PRP 
Diagnóstico laboratorial
Tratamento
Amoxicilina;
Amoxilina + Ácido Clavulânico;
Azitromicina;
Claritromicina;
Ceftriaxona;
Levofloxacino.
Características gerais
Diplococos gram negativos
Aeróbias
Imóveis
Possuem pili
Cresce melhor em 35º e 37º .
Produz enzimas
 Oxidase positiva
Morfologia
Parede celular é típica de uma bactéria gram-negativa
Cápsula polissacarídica
Presença de porinas.
Transmissão
São patógenos estritamente humano
Microbiota orofaríngea
Secreções respiratórias
Contato direto
Portador assintomático: 5 e 10%
Período de incubação- 2 a 10 dias.
Patogenia
Cápsula antipolissacarídica 
Endotoxina.
Sinais e sintomas
Precedida por uma infecção do trato respiratório
Sintomas comum de faringites
Tosse 
Confusão mental
Dor torácica, estertores, febre e calafrios
O movimento de encher e esvaziar os pulmões, próprio 
 da respiração, provoca dor
Tem um bom prognóstico.
Diagnóstico 
Clínico Anamnese + exame físico (estertor crepitante- velcro).
Imagem
Laboratorial
Diagnóstico de imagem + Laboratorial
Radiografia de tórax: Diagnóstico e avaliação da gravidade
Hemograma: Avaliação da gravidade
Gasometria arterial
Hemocultura: Recomendada em pacientes com pneumonia grave ou não respondedores do tratamento clínico inicial
Diagnóstico laboratorial
Cultura em ágar-chocolate
Coloração de Gram.
Tratamento
Imunidade passiva nos primeiros 6 meses
Cefotaxima ou ceftriaxona
 Penicilina
Profilático para familiares - RCCA 
Imunização – vacina quadrivalente (A, C, Y, W135) ou conjugada com Hib (Haemophilus influenzae tipo b)
Crianças, adolescentes e adultos com risco de exposição a Neisseria meningitidis dos grupos A, C, W-135 e Y.
Epidemiologia
Epidemiologia
Artigo científico
Referências bibliográficas
Infecções fúngicas em imunocomprometidos. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132010000100019>. Acesso em: 06 set. 2017.
Microbiologia médica- 2ª edição. MMIMS; PLAYFAIR; ROITT; WAKELIN; WILLIAN.
Microbiologia Médica- 7ª edição
Patrick R.^Rosenthal, Ken S.^Pfaller, Michael A. Murray 
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010.
http://www.sabin.org/sites/sabin.org/files/21_09__10_15__marcia_lopes_de_carvalho.pdf <acesso em 6 de setembro de 2017>

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