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Introdução Saúde Coletiva1

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FUNDAMENTOS DE SAÚDE COLETIVA - Prof. Tereza Oliveira 
INTRODUÇÃO À SAÚDE COLETIVA 
# CONCEITOS 
SAÚDE 
“Saúde é o estado do mais completo bem-estar físico, mental e social e não 
apenas a ausência de enfermidade” (OMS, 1948) 
“VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986, define saúde como 
resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio 
ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, acesso e posse da terra e 
acesso a serviços de saúde. Assim, antes de tudo, é o resultado das formas 
de organização social da produção, as quais podem gerar dificuldades nos 
níveis de vida” (MOTTA, 2000) 
SAÚDE COLETIVA 
“campo de práticas diversas socialmente determinadas, que se apoiam em 
diferentes disciplinas científicas, numa zona de ‘encontro de 
interdisciplinas’” 
(Felipe, 1989:63) 
“compreender e interpretar os determinantes da produção social das 
doenças e da organização social dos serviços de saúde” fundamentando-se 
na “interdisciplinaridade como possibilitadora da construção de um 
conhecimento ampliado da saúde e na multiprofissionalidade como forma 
de enfrentar a diversidade interna ao saber/ fazer das práticas sanitárias” 
(Nunes, 1994:19) 
PROBLEMA DE SAÚDE INDIVIDUAL 
PROBLEMA DE SAÚDE COLETIVA 
# SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA 
# CRESCIMENTO ECONÔMICO X DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E 
SOCIAL 
# A SAÚDE NO BRASIL 
 O modelos hegemônicos no país 
1 SANITARISTA-CAMPANHISTA 
Até metade dos anos 60, praticou-se como modelo hegemônico de saúde o 
sanitarismo campanhista, de inspiração militar, que visava o combate às 
doenças através de estruturas verticalizadas e estilo repressivo de 
intervenção. 
2 MÉDICO-ASSISTENCIAL PRIVATISTA 
Na década de 70 o país apresentava um modelo hegemônico: médico 
assistencial-privatista. Mas é também neste período que surgem os 
alicerces político-ideológicos para o surgimento do movimento da Reforma 
Sanitária. 
3 NEOLIBERAL - SUS 
 
# POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL - Filme

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