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mXII Intox Fosfina

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INTOXICAÇÕES PELO INSETICIDA FOSFINA
INTRODUÇÃO
Inseticida fumigante 
Uso: combate a pragas, incluindo ratos
Apresentação: pastilhas de fosfito de zinco 
Fosfito de zinco + água ou ar = Fosfina
Possui odor de “peixe podre”
Taxa de mortalidade: alta
Fosfina é gás irritante das vias aéreas
Fosfina
AÇÃO
Fosfina
 Não bem esclarecido
 Há bloqueio não competitivo da citocromo C
 oxidase, inibindo a fosforilação oxidativa
CINÉTICA
Fosfina
 Absorção: oral, inalatória e cutânea
 Distribuição: ampla
 Excreção: pulmonar
TOXICIDADE
Fosfina
 Distribuição nos tecidos altera o metabolismo dos 
 carboidratos, lipídios, proteínas no fígado
 Dose letal: 2,8 mg/L
CLÍNICA
Fosfina
 Respiratória: irritação pulmonar, tosse, dispnéia,
 cianose, edema pulmonar 
 TGI: dor epigástrica, náusea, vômito, 
 diarréia, icterícia, necrose centrolobular 
 SNC: astenia, sonolência, tremores, vertigem, convulsão, coma, midríase, diplopia
 ACV: necrose miocárdica focal, arritmia, hipotensão, ICC
 Renal: oligúria, anúria
TRATAMENTO
Fosfina
 Proteção das vias aéreas, ventilação mecânica
 Tratamento do choque (aminas vasopressoras)
 * cuidado com as arritmias
 Lavagem gástrica + Carvão ativado
 Uso do sulfato de Magnésio na fase aguda parece o proteger miocárdio
 Não existe antídoto
PROGNÓSTICO
Fosfina
 Óbitos ocorrem 12 a 24h, geralmente por 
 comprometimento cardiovascular
 Sobrevida após 4 dias indica recuperação

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