mXII Herbicida Clorofenoxiaceticos e Pentaclorofenol (1)

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Intoxicações por Herbicidas
Fenoxiacéticos
Sony de Freitas Itho
Profª Drª em Toxicologia
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Clorofenoxiacéticos
Segunda Guerra Mundial
“Agente laranja”
Nomes: 2,4 – D; 2,4,5 – T; Herbi, U-46
 Tordon, DMA, Aminol, Capri, Dontor, 
Controle de ervas daninhas: rodovias
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Absorção:
	- significativa oral e inalatória
Distribuição:
	- rápida e sem bioacumulação
Meia-vida: 33 horas
	- superdosagem: 59 -143 h
Excreção:
	-urinária : forma inalterada – 73-75%
Clorfenoxiacéticos - Cinética
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Clorfenoxiacéticos - Clínica
Hálito fenólico
TGI: ação irritante local
SNC: - alterações neuromusculares
	 - distúrbio comportamental ,
	 - letargia e torpor
CV: hipotensão e dist. do rítmo
Outros: - rabdomiólise, mioglobinúria
		 - acidose metabólica
Ingestão
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Clorfenoxiacéticos - Clínica
Dor, fraqueza, contração muscular e inconsciência
Inalação
Irritação local ou manifestações sistêmicas
Dérmica
Ocular
Irritação local
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Clorfenoxiacéticos - Tratamento
Suporte adequado de vida
LG: até 2 h e dose maior 40mg/kg
Vômito: poucos min após ingestão
CA e catárticos: até 12 h da ingestão
Diurese forçada
Alcalinização urinária
Hemodiálise
Avaliação cardiológica e hepática
Manter equilíbrio HE
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Pentaclorofenol
“pó-da-china”
Usos: preservante de madeira 
 fungicida, herbicida, 
 cupinicida , inseticida	
Toxicidade moderada 
Nome comercial: Dowcide 7, PCP
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Pentaclorofenol - cinética
Absorção: rápida
Meia vida: 20 dias
Distribuição: bioacumulação
Metabolismo: hepático
Excreção: renal
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Pentaclorofenol - clínica
Ingestão:
	- TGI 
	- Cardiovascular
	- SNC
	- Outros
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Pentaclorofenol - tratamento
 LG: até 4 h
 Não induzir vômito
Assistência respiratória
Monitorização cardiovascular
Medidas sintomáticas e de manutenção