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Conclusão:
	Averiguando os fatos vigentes, nosso estudo nos remete a pensar; o que leva "seres humanos" tratar outros seres humanos de forma tão desumana, sem levar em consideração a diginidade da pessoa humana de maneira consciente.
	O que remete a refletir que esses mesmos seres humanos sair de suas casas como nada tivesse acontecendo, fazem suas refeições alegrementecom suas famílias, enquanto a dos bolivianos, dos haitianos e de tantos outros estão ali vivendo, ou melhor, sobrevivendo de maneira tão abrupta.
	Quando falamos em escravidão nos dias atuais, parece tão equidistante de nossa realidade, mais, não ela está ali tão pertinho de nós. 
	A questão escravidão dos dias atuais, não parece ser tão diferente do que ocorria há alguns séculos atrás, que não é tanto tempo assim, pensando que o Estado brasileiro ainda historicamente é uma nação em construção, foi 'logo ali'que a escravatura ocorreu, logo em seguida, abolida e sancionada pela então princesa Isabel.
	Será que essa abolição foi realmente feita, aparentemente sim foi concretizada, porém, não é o que parece, pois, ainda hoje vemos essa realidade.
	O caso dos bolivianos e haitianos de Bueno Brandão é uma de tantas questões juridicas que investigamos nessa nova história da escravidão, casos estes, que procuramos assimilar e compreender porque depois de muitas épocas ainda perdura.
	O que leva esses seres humanos sadios querer sair de sua terra, e vir pro lugar desconhecido ou até mesmo dos sonhos( pesadelos) sujeitarem a seres escravos.
	Nesse presente estudo, observamos que esses novos escravos buscam melhoria de vida, qualidade de vida e dignidade à seus familiares, saem de seu Estado de origem sem saber o que os aguardam.
	Portanto, nessa busca constante de melhores condições de vida acabam sem observar os fatos, que encontrar um emprego esse sonho acaba com as mãos presas, por sua vontade de vencer.
	Contudo, podemos concluir que na sede de justiça esses refugiados escravizados morrem pela sua própria ganância de sobrevida, trazendo essa nova classificação de escravos no nosso dia a dia, se assim podemos dizer.
	Só venceremos essa nova escravidão se nós operadores de direito, e outras pessoas naturais juntarmos numa força tarefa unificada denunciarmos sempre para que essa situação não aconteça mais, até ser dizimada por completo. 
	Nosso povo não precisa dessa vergonhosa situação. Que nossos estudos sirva para mostrar e fazer justiça social em relação aos fatos que trouxemos nesse caso e tantos outros e acabe de vez a escravidão.
	Como diz o lema da bandeira mineira: Libertas Qua Serás Tamem- Liberdade ainda que tardia!....