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aula icpoes 2017

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Espectrometria de Emissão Óptica 
com Plasma Indutivamente 
Acoplado – ICP OES 
Disciplina: Análise Instrumental I 
Docente: Elma Neide V. M. Carrilho 
1/2017 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS 
Centro de Ciências Agrárias 
 
 
Editado por Elma Carrilho 1 
Espectrometria de Emissão Óptica 
Técnica analítica que se baseia na emissão de 
radiação eletromagnética das regiões visível e 
ultravioleta do espectro eletromagnético por 
átomos neutros ou átomos ionizados excitados 
Editado por Elma Carrilho 2 
ICP OES 
710 Series ICP OES Spectrometers - Agilent 
Amostrador automático 
Editado por Elma Carrilho 3 
Espectrometria de emissão Óptica 
Iλ 
Amostra 
com teor c 
do analito M 
M* → M + hν 
 
Iλ = k canalito 
Fonte de excitação 
Seleção 
de λ 
Editado por Elma Carrilho 4 
branco In
te
ns
id
ad
e 
de
 e
m
is
sã
o 
(c
on
ta
ge
ns
 x
 1
0-
6 )
 
Emissão da amostra 
Concentração do analito 
na amostra (0,246 mg/l) 
mg/l 
Curva analítica de calibração 
Editado por Elma Carrilho 5 
Espectro de linhas simplificado 
Editado por Elma Carrilho 6 
Espectrometria de emissão óptica 
Iλ 
Amostra 
com n analitos 
M1...n* → M1...n + hν1...n 
 
Fonte de excitação 
Seleção 
de λ1...n 
1...n 
Editado por Elma Carrilho 7 
Átomos/íons 
monocromador 
detector 
Amostra com 
n analitos (Cd, Pb, Cr, B…) 
gotículas ou partículas 
sólidas < 5 µm 
Editado por Elma Carrilho 8 
Amostra com 
n analitos (Cd, Pb, Cr, B…) 
ICP OES 
Inductively Coupled Plasma Optical 
Emission Spectrometry 
Cd Pb Cr B 
Monocromador 
(seleção dos comprimentos de onda) 
Deteção simultânea 
60 elementos/min 
Bobina de RF 
 27-40 MHz 
5000-10000 K 
Editado por Elma Carrilho 9 
Câmara de 
nebulização amostrador 
Bomba peristáltica 
nebulizador 
Controle dos gases 
Fenda de entrada 
do espectrômetro 
Controle, aquisição e 
tratamento de dados 
Tocha do ICP 
Gerador 
de RF 
•  ICP (Inductively Coupled Plasma) 
Editado por Elma Carrilho 
10 
amostra 
nebulizador 
Microprocessador 
 e eletrônica 
Bomba 
peristáltica 
Argônio 
Descarte 
Espectrômetro Gerador de RF 
Tocha 
Computador 
Câmara de 
nebulização 
Plasma 
ICP (Inductively Coupled Plasma) 
Editado por Elma Carrilho 11 
ICP (Inductively Coupled Plasma) 
•  Plasma é um gás parcialmente ionizado cujas 
propriedades dependem significativamente da 
ionização 
•  ICP é um tipo de plasma que é mantido por uma 
fonte de energia externa 
•  A energia do plasma é fornecida por uma fonte de 
radio-freqüência (27 ou 40 MHz) 
O conteúdo energético e a temperatura 
do ICP podem ser ajustados 
Editado por Elma Carrilho 12 
Conjunto nebulizador – câmara de nebulização – tocha 
 
Argônio 
 
L min-1 
 
nebulização 
 
0,5 - 1 
 
plasma 
 
10 - 20 
auxiliar 
(intermediário) 
 
0,5 - 3 dreno Solução da amostra 
Argônio para 
nebulização 
Arplasma 
Arauxiliar 
Editado por Elma Carrilho 13 
Nebulizador concêntrico 
e câmara de nebulização Scott de duplo passo 
ICP 
3% 
97 % 
Tubo 
concêntrico 
descarte 
Gás de 
 nenulização 
amostra 
Nebulizador 
concêntrico 
Adaptador 
Do nebulizador 
à câmara 
Junta 
para conexão 
da tocha 
O-ring 
Editado por Elma Carrilho 14 
AMOSTRA 
DRENO 
Ar NEB 
TOCHA 
Ar AUXILIAR 
Ar PLASMA 
NEBULIZADOR 
CÂMARA DE NEBULIZAÇÃO 
Conjunto nebulizador – câmara de nebulização – tocha 
Editado por Elma Carrilho 15 
A Tocha 
A tocha é formada por 3 tubos 
concêntricos de quartzo, com 
entradas independentes em cada 
uma das seções anulares. 
aerossol 
Ar 
Ar 
Editado por Elma Carrilho 16 
Formação do Plasma (I) 
A tocha é formada por 3 tubos concêntricos 
de quartzo com entradas independentes em 
cada uma das secções anulares: 
 
Seção anular externa (Φint=15-20 mm): o 
gás é introduzido formando o chamado 
vórtice de Reed que serve como isolante 
térmico e para a centralização do plasma 
 
Vazão do gás: 10 a 20 L min-1 
Editado por Elma Carrilho 17 
Secção anular intermediária: por 
onde entra o gás auxiliar que é 
responsável pela estabilização do 
plasma. 
 
Vazão do gás = 0,5 a 3 L min-1 
 
Formação do Plasma (II) 
Editado por Elma Carrilho 18 
Seção anular interna: por onde entra a 
amostra, geralmente na forma de 
aerossol líquido/gás, formado pela 
nebulização pneumática com argônio. 
 
Vazão do gás = 0,5 a 1,0 L min-1 
 
Formação do Plasma (III) 
Editado por Elma Carrilho 19 
1. Entrada do argônio 
para formar o plasma 
2. Geração de campo 
magnético alternado 
3. Descarga para 
semear elétrons 
4. Estabilização do plasma 5. Introdução da amostra 
Formação do Plasma (IV) 
Editado por Elma Carrilho 20 
Mecanismos de excitação 
Arm + X Ar + X+ + e- 
Arm + X Ar + X+* + e- 
Arm + X Ar + X+ + e- 
 X+ + e- X+* + e- 
 X+ + 2e- X* + e- 
Reação de 
ionização 
de Penning 
Editado por Elma Carrilho 21 
Reações de transferência de carga 
Ar+ + X Ar + X+ 
Ar+ + X Ar + X+* 
Ar + X+ Ar+ + X 
Editado por Elma Carrilho 22 
Bobina de indução 
ligada à fonte de 
rádio-freqüência 
Fluxo de argônio 
 tangencial para 
manutenção do plasma 
Aerossol da amostra 
ou vapor em argônio 
Linhas de força 
do campo magnético 
alternado 
Editado por Elma Carrilho 23 
Tocha do Espectrômetro Optima 3000 
Perkin Elmer 
Editado por Elma Carrilho 24 
 
1.  argônio passa através da tocha 
2.  potência incidente aplicada na bobina 
3.  elétrons semeados no argônio 
4.  elétrons livres são acelerados 
5.  aerossol da amostra ou vapor atômico 
introduzido através do canal central 
Formação do Plasma Induzido 
Seqüência para ignição do plasma: 
 
Editado por Elma Carrilho 25 
Amostra é aspirada com taxa Qam 
por efeito Venturi, provocado pela 
entrada de Ar fluindo com vazão 
Qneb (0,5-1 L min-1), formando 
aerossol na saída do nebulizador 
concêntrico. Somente 1 a 3% da 
solução da amostra é introduzida no 
plasma através do canal central da 
tocha, e o restante é perdido 
(Qdescarte). 
Qam 
Qne
b 
Qaux 
Qplasm
a 
Qdescarte 
Adaptado de B. Magyar. Guide-Lines to Planning Atomic 
Spectrometric Analysis. Elsevier, Budapest, 1982 
Editado por Elma Carrilho 26 
Temperaturas no plasma (K) e regiões e 
distribuição de analitos no plasma 
 Temperatura (K) 
Região de 
indução 
pluma 
Zona de 
pré-aquecimento 
Zona de 
irradiação primária 
Zona analítica 
 
Editado por Elma Carrilho 27 
Temperaturas no plasma (K) 
A
ltu
ra
 d
e 
ob
se
rv
aç
ão
 (m
m
) 
altura acima da bobina 
Região analítica 
Editado por Elma Carrilho 28 
Atomização no plasma 
Zona de observação 
Temperatura do plasma (K) 
A
ltu
ra
 d
e 
ob
se
rv
aç
ão
 
Editado por Elma Carrilho 29 
Quando potencial de ionização for menor que 9 eV M+ é a forma 
predominante no plasma 
Elemento 
Primeira energia de 
ionização 
( eV) 
K 
Li 
Be 
Ca 
Cr 
Mn 
Cu 
Zn 
F 
I 
Ar 
4,34 
5,39 
9,32 
6,11 
6,77 
7,43 
7,73 
9,39 
17,4 
10,4 
15,8 
Editado por Elma Carrilho 30 
Potenciais de ionização de átomos neutros (IP-I) e de íons simples 
(IP-II), massas atômicas (M) e números atômicos (A) dos elementos 
PWJ Boumans. Ed. Inductively Coupled Plasma Emission Spectroscopy. Parti I: Methodology,Instrumentation and 
Performance.New York, John Wiley, 584 p., 1987. 
Editado por Elma Carrilho 31 
Potenciais de ionização de átomos neutros (IP-I) e de íons simples 
(IP-II), massas atômicas (M) e números atômicos (A) dos elementos 
PWJ Boumans. Ed. Inductively Coupled Plasma Emission Spectroscopy. Parti I: Methodology, Instrumentation and 
Performance.New York, John Wiley, 584 p., 1987. 
Editado por Elma Carrilho 32 
Imagem do plasma de argônio com ítrio (Y) 
YO 
Y+ 
Y 
Editado por Elma Carrilho 33 
Nebulizador usado para 
introdução de amostra 
no plasma 
Nebulizador Hildebrand da 
Leeman Labs: eficiente, 
e s t á v e l , r e s i s t e n t e a 
entupimento. 
Partículas ≤ 5 µm 
Editado por Elma Carrilho 
34 
O PLASMA 
Argônio aquecido eletricamente a temperaturas 
aproximadamente iguais à do sol. Não há queima; O 
argônio é um gás inerte; não explode. 
A alta temperatura do 
plasma evapora a 
amostra e o solvente e 
destrói todos os 
compostos químicos; só 
os átomos permanecem. 
Editado por Elma Carrilho 
35 
Curvas de distribuição de Cd, Cd+ e Cd2+ 
PWJ Boumans. Ed. Inductively Coupled Plasma Emission Spectroscopy. Parti I: Methodology, 
Instrumentation and Performance.New York, John Wiley, 584 p., 1987. 
Editado por Elma Carrilho 36 
Curvas de distribuição de CaO, Ca, Ca+ e Ca2+ 
PWJ Boumans. Ed. Inductively Coupled Plasma Emission Spectroscopy. Parti I: Methodology, 
Instrumentation and Performance.New York, John Wiley, 584 p., 1987. 
Editado por Elma Carrilho 37 
Curvas de distribuição de TiO, Ti, Ti+ e Ti2+ 
PWJ Boumans. Ed. Inductively Coupled Plasma Emission Spectroscopy. Parti I: Methodology, 
Instrumentation and Performance.New York, John Wiley, 584 p., 1987. 
Editado por Elma Carrilho 38 
Linhas atômicas e iônicas 
Espectros de emissão de átomos e de íons são 
diferentes: 
 
 
Al : 46 níveis eletrônicos para possíveis transições 
 
Al : 118 linhas de emissão entre 160 e 1000 nm 
 
Al+: 226 níveis eletrônicos para possíveis transições 
 
Al+: 318 linhas de emissão entre 160 e 1000 nm 
 
Al Al+ + e- Eionização = 5,98 eV 
 
13Al : 1s2 2s2 2p6 3s2 3p1 
13Al+: 1s2 2s2 2p6 3s2 
Editado por Elma Carrilho 39 
Line coincidence tables for ICP OES 
PWJM Boumans, Oxford, Pergamon, 1980 
LOD 
(ng ml-1) 
Linha espectral 
(nm) 
3,2 150000 I 160,00 
3,8 79000 I 249,678 
6,7 39000 I 208,959 
8,0 33000 I 208,893 
Boro 
sensibilidade 
relativa 
Editado por Elma Carrilho 40 
Tabela de Linhas Coincidentes para ICP OES 
10 58000 II 279,806 
LOD 
(ng ml-1) 
Linha espectral 
(nm) 
0,1 5800000 II 279,553 
20 29000 II 279,079 
33 17000 I 277,983 
15 16000 I 202,582 
Alumínio 
sensibilidade 
relativa 
PWJM Boumans, Oxford, Pergamon, 1980 
Editado por Elma Carrilho 41 
Line coincidence tables for ICP OES 
PWJM Boumans, Oxford, Pergamon, 1980 
22 62000 I 383,826 
LOD 
(ng ml-1) 
Linha espectral 
nm 
28 38000 I 383,231 
40 18000 II 293,654 
1,1 750000 I 285,213 
0,2 3500000 II 280,270 
(cont.) Alumínio 
sensibilidade 
relativa 
Editado por Elma Carrilho 42 
Espectro de emissão de uma solução de Mg 
nebulizada em um ICP 
PWJ Boumans. Ed. Inductively Coupled Plasma Emission Spectroscopy. Parti I: Methodology, 
Instrumentation and Performance.New York, John Wiley, 584 p., 1987. 
Comprimento de onda / nm 
Fo
to
co
rr
en
te
 / 
A 
Água desionizada 
5000 mg/l Mg 
Editado por Elma Carrilho 43 
Espectro de emissão de uma solução de Al 
nebulizada em um ICP 
PWJ Boumans. Ed. Inductively Coupled Plasma Emission Spectroscopy. Parti I: Methodology, Instrumentation 
and Performance.New York, John Wiley, 584 p., 1987. 
Fo
to
co
rr
en
te
 / 
A 
Água desionizada 
2500 mg/l Al 
Comprimento de onda / nm 
Editado por Elma Carrilho 44 
Diagrama de emissão de energias 
média: 294 linhas I emitidas por elemento 
H : 8 linhas espectrais 
Cs: 2532 linhas espectrais 
a b c d 
Eo Estado fundamental 
Estados 
excitados 
Emissão atômica 
En
er
gi
a 
λb 
λa 
λc 
} E3 E2 
E1 
E ∞  Ionização 
Cortesia Varian Editado por Elma Carrilho 45 
ICP OES 
710 Series ICP OES Spectrometers - Agilent 
Amostrador automático 
Editado por Elma Carrilho 46 
Resolução espectral 
in
te
ns
id
ad
e 
Comprimento de onda 
Editado por Elma Carrilho 47 
Importância da resolução espectral 
•  > 16000 linhas documentadas entre 160 e 900 nm 
•  Maioria das linhas na região entre 190 e 450 nm 
•  Boa resolução concorre para: 
ü  Evitar interferências espectrais entre linhas muito 
próximas 
ü  Melhorar limites de detecção 
ü  Desenvolver métodos para amostras complexas 
Editado por Elma Carrilho 48 
Qualidade do monocromador e 
resolução espectral para 10 pm 
Editado por Elma Carrilho 49 
Linhas de emissão de Cu e P 
resolvidas espectralmente 
Editado por Elma Carrilho 50 
Espectrômetro sequencial com montagem 
Czerny-Turner 
Fenda de saída 
Fenda de entrada 
Detector 
Plasma 
rede 
Fenda de saída 
Fenda de entrada 
Detector 
Plasma 
Detector 
Plasma 
Rede móvel 
Editado por Elma Carrilho 51 
ICP OES Seqüencial 
l  Escolhe(m)-se o(s) comprimento(s) de onda desejado(s) 
para cada elemento 
l  Comprimentos de onda variam de 160 nm a 900 nm 
l  Escolhe-se a região do espectro para a correção de fundo 
l  Não há restrições quanto ao número de elementos 
l  Custo de aquisição muito menor que um simultâneo 
l  Custo operacional pode ser muito maior que o simultâneo 
quando o número de elementos for superior a 6 (?) 
Editado por Elma Carrilho 52 
Montagem Paschen-Runge usando 
círculo de Rowland 
Fenda de 
entrada 
Fotomultiplicadoras 
Círculo de 
Rowland 
Rede 
côncava 
Plasma 
Fendas 
de saída 
Lente 
condensadora 
Editado por Elma Carrilho 53 
Dispersão da radiação UV-Vis 
combinando-se rede Echelle e prisma 
Rede Echelle 
Prisma 
Editado por Elma Carrilho 54 
Óptica Echelle 
19o 
88o 
rede 
prisma 
Editado por Elma Carrilho 
55 
Seletividade espectral com montagens 
convencional e Echelle 
convencional Echelle 
Editado por Elma Carrilho 56 
Echellograma 
Cortesia VARIAN 
Editado por Elma Carrilho 57 
Espectro de emissão (amostra – branco) 
Cortesia VARIAN 
Editado por Elma Carrilho 58 
Impressão digital de cada elemento 
Impressão digital da amostra 
Fraunhoffer, 1814 
Espectrômetro de emissão óptica 
com vista Axial ou Radial 
“Bonnet” da tocha
Garra da tocha
Bobina de indução
Botão de trava da garra da tocha
Conexão do gás do plasma
Tubo do gás auxiliar
Tubo de transferência
Nariz
Tocha
Bobina de indução
Tubo de transferência
Tocha
Garra da tocha
Botão de trava da
garra da tocha
Conexão do gás do plasmaTubo do gás auxiliar
Cone de separação
Radial 
Axial 
Editado por Elma Carrilho 60 
Editado por Elma Carrilho 61 
ICP OES Axial 
Editado por Elma Carrilho 62 
cortesia varian 
Editado por Elma Carrilho 63 
Plasma Radial 
Largura da 
fenda Bobina de 
indução 
Volume de 
observação 
Canal central 
Cortesia VARIAN Editado por Elma Carrilho 64 
Plasma Axial 
Profundidade de campo 
Canal central 
Volume de observação 
Cortesia VARIAN Editado por Elma Carrilho 65 
Axial clássico 
Vantagens 
•  Melhora razão sinal/ruído e melhora a sensibilidade 
(menor ruído de fundo) 
•  Não requer ajuste da altura de observação 
•  Limites de detecção 3-20 vezes melhores que plasma 
com visãoradial 
Editado por Elma Carrilho 66 
Axial clássico 
Limitações 
•  Faixa de resposta linear é menor 
•  Aumentam as interferências de atomização e 
de ionização 
•  Menor tolerância para amostras mais 
complexas 
ü  Com alto teor de sólidos dissolvidos totais 
ü  Orgânicos 
Editado por Elma Carrilho 67 
Editado por Elma Carrilho 68 
Limites de deteção em diferentes 
meios em ICP-OES com visão axial 
IB Brenner, AT Zander. Axially and radially viewed inductively coupled plasmas-a critical 
review. Spectrochim. Acta, v.55, p.1195-1240, 2000. 
Editado por Elma Carrilho 69 
Comparação de limites de deteção em 
ICP-OES com visões axial e radial 
IB Brenner, AT Zander. Axially and radially viewed inductively coupled plasmas-a critical 
review. Spectrochim. Acta, v.55, p.1195-1240, 2000. 
Editado por Elma Carrilho 70 
Introdução de amostras em ICP OES 
Nebulização pneumática 
Nebulização térmica 
Nebulização ultrassônica 
Vaporização eletrotérmica 
Forno de 
grafite copo filamento 
Geração de hidretos 
Eletroerosão 
Ablação com laser 
Inserção direta da amostra 
Adaptado de J Brockaert, G Tölg, Frezenius Z. Anal. Chem., v.326, p.495, 1987 Editado por Elma Carrilho 71 
Nebulizador de fluxo cruzado 
(“cross-flow nebulizer”) 
amostra 
argônio 
Editado por Elma Carrilho 72 
Editado por Elma Carrilho 73 
Nebulizador Meinhard 
amostra 
argônio 
Editado por Elma Carrilho 74 
Nebulizador concêntrico e câmara de 
nebulização Scott de duplo passo 
ICP 
3% 
97 % 
Tubo 
concêntrico 
descarte 
Gás de 
 nenulização 
amostra 
Nebulizador 
concêntrico 
Adaptador 
Do nebulizador 
à câmara 
Junta 
para conexão 
da tocha 
O-ring 
Editado por Elma Carrilho 75 
AMOSTRA 
DRENO 
Ar NEB 
TOCHA 
Ar AUXILIAR 
Ar PLASMA 
NEBULIZADOR 
CÂMARA DE NEBULIZAÇÃO 
Conjunto nebulizador - câmara de 
nebulização - tocha 
Editado por Elma Carrilho 76 
Câmara de nebulização com efeito ciclone 
Editado por Elma Carrilho 77 
Nebulizador microconcêntrico 
Cetac MCN - 100 
Editado por Elma Carrilho 78 
Nebulizador tipo Babington 
amostra 
orifício 
argônio 
aerossol 
Tubo de 
vidro 
Adaptado de CB Boss, KJ Fredden. Concepts, Instrumentation and Techniques in Inductivelly Coupled 
Plasma Atomic Emission Spectrometry. Perkin Elmer, 1989. 
Editado por Elma Carrilho 79 
Nebulizador com ranhura em V 
(V-groove) 
saída da amostra 
saída de Argônio 
amostra 
Argônio 
CB Boss, KJ Fredden. Concepts, Instrumentation and Techniques in Inductivelly Coupled Plasma Atomic 
Emission Spectrometry. Perkin Elmer, 1989. 
Editado por Elma Carrilho 80 
Nebulizador V-groove 
(Princípio do Babington) 
Editado por Elma Carrilho 81 
Importância da bomba peristáltica 
Editado por Elma Carrilho 82 
P.V. Oliveira. Análise direta de sólidos em espectrometria de absorção atômica com atomização 
eletrotérmica: aspectos gerais e aplicações. V Workshop sobre Preparo de Amostras. São Paulo, 
IQUSP/IPT/SENAI, Conferência n.22, 2004. 
gotículas ou partículas 
sólidas < 5 µm 
Editado por Elma Carrilho 83 
Parâmetros operacionais do ICP 
Argônio p/ transporte (l/min) 
Gás do plasma (l/min) 
(fluxo de Ar tangencial) 
Argônio auxiliar (l/min) 
 
Região analítica 
5000 – 6000 K 
Potencia incidente 
da fonte de RF (kW) 
Altura de 
observação 
Taxa de aspiração da amostra (ml/min) 
Editado por Elma Carrilho 84 
Avaliação do desempenho 
Sinal/fundo = Intensidade do sinal/Intensidade do fundo 
SBR: do inglês Signal to Background Ratio 
 
Concentração Equivalente do fundo BEC = C /SBR 
Editado por Elma Carrilho 85 
Condições de operação normalmente usadas em ICP OES 
 
Parâmetro 
Valores 
experimentais 
Vazão do gás do plasma 
Vazão do gás intermediário 
Vazão do gás de nebulização 
Potência incidente 
Potência refletida 
Altura de observação 
Vazão da solução no nebulizador 
 
12 - 18 L/min 
0,0 - 0,5 L/min 
0,6 - 1,0 L/min 
1,0 - 1,5 kW 
5-10 W 
10-18 mm 
0,5 - 2,0 mL/min 
 
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Comparação simplificada entre ICP OES, FAAS e GFAAS 
 
ICP-AES 
 
Chama AAS 
 
Forno AAS 
Limite de detecção Muito bom para a 
maioria dos 
elementos 
 
Muito bom para 
alguns elementos 
Excelente para 
alguns elementos 
Velocidade de análise 5 a 30 elementos/ 
min/amostra 
15 s/ elementos/ 
amostra 
4 min/ 
elemento/ 
amostra 
Faixa dinâmica linear 105 103 102 
Precisão 
Curto período 
Longo período (4h) 
 
0,3 – 2 % 
< 5 %* 
 
0,1 – 1 % 
 
1 – 5 % 
Interferências 
Espectrais 
Química (matriz) 
Ionização 
Isótopos 
 
Comuns 
Quase nenhuma 
Mínimas 
Não 
 
Quase nenhuma 
Muitas 
Algumas 
Não 
 
Poucas 
Muitas 
Mínimas 
Não 
Sólidos dissolvidos (conc. 
max. Tolerável) 
 
2 – 25 % 
 
0,5 – 3 % 
 
< 20 % 
Número de elementos > 73 > 68 > 50 
Análise de isótopos Não Não Não 
Operação em rotina Fácil Fácil Fácil 
Desenvolvimento do 
método 
Requer 
Conhecimento 
Fácil Requer 
conhecimento 
Operação sem 
acompanhamento 
Sim Não Sim 
Gases 
Combustíveis 
não Sim Não 
Custo de operação Alto Baixo Médio 
 
* melhoria na precisão com uso de padrão interno Editado por Elma Carrilho 
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Referências 
Apontamentos de aula sobre ICP OES, Prof. Dr. Francisco José Krug, 
CENA-USP, Piracicaba. 
Skoog, D. A.; Holler, F. J. & Timothy A. N., Principles of Instrumental Analysis. 
5a Ed. Philadelphia, Harcourt Brace, 1998. 
 
Editado por Elma Carrilho 88

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