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V Avaliação Objetiva 1 (vale 4,0 pontos G1) filosofia da educação 1Educar não é ensinar. Educar é formar um ser humano capaz de conviver e compreender as diversidades presentes no ambiente educacional. Quando se ensina, se transmite conhecimento pré-adquirido, mas quando se educa se possibilita a construção do conhecimento. Educador é aquele que nutre seus educandos com possibilidades reais de desenvolvimento e não aquele que trata seus educandos como gavetas a serem preenchidas. Sobre o que é Educar, podemos afirmar: I - Educar pressupõe planejar, antever e, principalmente, ter como foco a imposição de ideias e conceitos do professor sobre os seus alunos. II - É na prática educativa que se formam seres integrais, como pregavam os gregos e sua Paidéia. III - É “cuidar” para que o ser humano possa desenvolver plenamente a sua personalidade como tal. Está correto o que se afirma: apenas na I e II; apenas na I e III; apenas na II e III; apenas na I; apenas na III. 2) O papel do filósofo da educação é o de ajudar a desvelar as exigências e as necessidades no processo de ensino-aprendizagem. O Objetivo da filosofia é a formação de um integral. É tarefa da filosofia permitir um novo olhar sobre as circunstâncias já existentes. Podemos afirmar que cabe a filosofia: I - anular no educador um espírito que possibilite a compreensão da essência presente em cada pessoa; II - buscar o entendimento das contradições que sustenta o agir apenas dos gestores; III - auxiliar na busca da dimensão de como deveriam ser as pessoas e as possibilidades. Está correto o que se afirma: apenas na I e II; apenas na I e III; apenas na II e III; apenas na III; apenas na I, II e III. 3) O mito é uma fala. Mas não uma fala qualquer. São necessárias condições especiais para que a linguagem se transforme em mito. Tudo pode ser objeto do mito. O que o define não é o objeto de sua mensagem, mas a maneira como a profere. Se as religiões compõem seus sistemas doutrinários com mitos religiosos, por outro lado os mitos não se restringem ao universo religioso. Numa sociedade como a atual é bastante presente a figura dos mitos profanos. O mito é caracterizado como: um relato escrito com fundamentação teórica; uma fala narrativa por meio da qual as experiências são escondidas para se manterem puras; uma fala narrativa que foge à lógica coloquial; uma fala narrativa por meio da qual as experiências são repassadas escritas aos outros. uma fala narrativa por meio da qual as experiências são repassadas oralmente; 4) Assim como os personagens do mito da caverna são presos e acorrentados, professores e alunos estão presos aos seus modelos educacionais. Como mudar essa realidade? Mantendo as estruturas vigentes. Acreditando que o professor é o grande responsável pela busca e construção do conhecimento. Tornando a sala de aula um feixe de luz que leva ao conhecimento. Considerando o aluno alguém que não traz suas próprias vivências e conhecimento para a sala de aula. Desfavorecer os vínculos comunitários. 5) O diálogo é antes de mais nada a interação entre dois indivíduos. Não há diálogo quando um dos interlocutores não está aberto ao novo. Dialogar é trocar ideias, ponderar, discutir. Não deve se esquece que dentro da filosofia o ato de dialogar é fundamental, pois é parte do momento de reflexão e tomada de consciência. Sobre o diálogo é correto afirmar que é: I – o diálogo não é somente uma das formas pelas quais se pode exprimir o discurso filosófico, mas a sua forma própria e privilegiada. II – é um conversar, um discutir, um perguntar e responder entre pessoas associadas pelo interesse comum. III – debate onde um sempre impõe sua opinião e outro deve aceitar. IV - a sala de aula precisa ser um ambiente de diálogo, pois é no diálogo que se constrói e as potencialidades são valorizadas. Está correto o que se afirma: apenas na I, II e IV; apenas na I, III e IV; apenas na I e III; apenas na III; apenas na II e III 6) A escola precisa oferecer uma dimensão de responsabilidade e de comprometimento do indivíduo com o seu grupo. A falta de comprometimento do aluno com os seus problemas sócio-culturais dificultam o processo de apropriação dos códigos de coletividade. Portanto, se faz necessário que a escola seja um espaço e um ambiente para o desenvolvimento comunitário saudável. Sobre a Escola afirmamos que: I – a escola é o espaço de socialização do indivíduo. II – a escola é um deposito de crianças e adolescentes. III – a escola tem o papel da inserção do cidadão, do indivíduo na esfera coletiva. IV - é na escola que a criança, o jovem, estabelece o seu vínculo comunitário. Está correto o que se afirma: apenas na I e III; apenas na I, III e IV; apenas na II, III e IV; apenas na I, II e III; apenas na IV. 7) Pensar em educação requer que pensemos em todo o seu entorno. Em função disso, devemos aproximar nosso olhar para os vários modelos institucionais que formam a instituição educacional. Diante desta afirmativa é correto afirmar que a comunidade educacional é composta por: Somente alunos e professores. Por todos aqueles que estão próximos à instituição educacional, contribuindo com o seu trabalho. Somente pela direção da escola. Somente pelos pais e alunos. Somente pelos professores e direção da escola. 8) Educador como mediador de conhecimento. Segundo LUCKESI “para exercer o papel de educador, é preciso compromisso político e técnico”. Ou seja, deve estar inserido dentro do todo social, pois é o facilitador da aprendizagem. Por isso, sobre o educador podemos afirmar: I - o educador deve estar sempre em formação, em aprendizagem e preparação para exercer sua profissão. II - o educador é aquele que, tendo adquirido o nível de cultura necessário para o desempenho de sua atividade, dá direção ao ensino e à aprendizagem. III - educador é aquele que assume o papel de mediador entre a cultura elaborada, acumulada e em processo de acumulação pela humanidade, e o educando. Sobre o educador estão corretas: apenas na I e III; apenas na I e II; apenas na II e III a I, II e III; apenas na II. 9) “O novo mundo que emerge da terceira revolução industrial e da globalização dos mercados requer educação geral para todos, condição para a própria sobrevivência do país; e integração entre educação geral e preparação para o mercado de trabalho." Paulo Renato Souza Desde os gregos a educação é visto como o alicerce de uma sociedade. Os gregos usavam a palavra Paidéia como ápice do processo educacional, pois significava a formação integral do homem. Não apenas o ler e escrever, ou seja, informação, informar. A formalidade do ler e escrever simplesmente significa a trajetória desenvolvida pela sociedade. A ideia básica é formar, formação do homem. Neste tocante podemos afirmar que: I - Educar é um processo de punição, autorização. II - A educação sintetiza a caminhada que a sociedade enquanto organizada, desenvolveu numa perspectiva de coletividade. III - A educação apresenta e reproduz o modelo de sociedade e a ideologia que o governo impõe e o grupo entende como ideal. IV – A educação é reflexo da sociedade, do todo social. Está correto o que se afirma: apenas na I e III; apenas na I, III e IV; apenas na II e IV; apenas na I, II e III; apenas na I e IV. 10) Acessibilidade é a possibilidade de alguém que possui algum tipo de deficiência ter livre acesso aos mais variados meios (como internet), ambientes (como a escola) em igualdade de condições em relação às pessoas que não possuem limitação física. Quando se fala em acessibilidade, em geral, relaciona-se esse conceito à ideia de acesso. Acessibilidade, porém, não é "apenas" isso. Envolve, principalmente, a inclusão de pessoas com deficiência física no âmbito sociocultural. No que se refere à educação, a acessibilidade diz respeito a possibilitar a exclusão do educando deficiente no dia a dia da escola. diz respeito à possibilidade de se formarem educadores aptos a trabalhar com a pluralidade dentro de um mesmo ambiente, que possibilite acesso e livre trânsito a essas pessoas. exige algumas exclusões. exige a inclusão apenas dos portadores de deficiência. diz respeito à imposição governamental de sejam formados treinadores e/ou instrutores aptos a trabalhar com a pluralidade dentro de um mesmo ambiente, que possibilite acesso restrito de trânsito para as pessoas as pessoas especiais. Capítulos 1 a 5 do livro conteúdo.
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