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Sistema Circulatório.pdf

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Prof: Roseane Borner 
Linfáticos 
Venoso Arterial 
9Sistema Cardiovascular (sangue) 
 
9Sistema Linfático (linfa) 
 
9Tecidos e Órgãos hemocitopoéticos 
(formação dos elementos morfológicos do 
sangue) 
 
 
 
ƒ CORAÇÃO 
 
ƒ VASOS 
 
ƒ CAPILARES 
 
‰Grande Circulação: 
 
9 Ventrículo Esquerdo 
9Corpo 
9Átrio Direito 
 
‰Pequena Circulação: 
 
9Ventrículo Direito 
9Pulmões 
9Átrio Esquerdo 
 
‰ ANASTOMOSES 
 
Diversas : 
 
¾ Favorecem a distribuição 
sanguínea ( An. arteriolovenulares) 
 
¾ Derivam o trânsito 
sangüíneo  pela  “circulação  
colateral”  ( An. arterial) 
 
ƒ TUBOS CILíNDRICOS 
 
ƒ TOPOGRAFIA 
 
ƒ ELASTICIDADE 
 
ƒ ESTRUTURA 
 -Túnica Interna 
 -Túnica Média -– 
m.liso e tecido elástico 
(aa. de médio e de grande 
calibre) 
 -Túnica Externa –
adventícia 
 
ƒ Há variações de acordo 
com a variação do calibre 
do vaso. 
Vasa vasorum ( vaso dos vasos) 
Artérias 
¾ Condutos de 
paredes 
distensíveis 
e delgadas (X aa.). 
ƒ ESTRUTURA 
ƒ Túnica Interna 
ƒ Túnica Média 
Pouco tec. Musc. e ff. Elástica, 
 mas abundante em 
 ff. Colágenas 
 
ƒ Túnica externa - Adventícia 
Capilares 
• C. contínuos 
• C. fenestrados 
• C. sinusoídes 
 
ƒ Leitos 
Capilares 
 
 
 
ƒ Esfíncter 
Pré-Capilar 
 
 
 
¾ Túnica média delg. c/ 
poucas ff. ML 
Camada + espessa adv. + ff. elást e colág. 
 
¾ Todas as camadas + espessas 
Túnica med. envolvida túnica adv. 
 + espessa comp. de ff. elást. e colág. 
 
VEIAS 
‰TOPOGRAFIA o 
Profundas o satélites às aa. (feixe vásculo-
nervoso) ou solitárias ( vv. cavas , v. ázigos, v. 
porta) 
Superficiais- subcutâneas + calib o membros e 
pescoço. Drenam sg da cir. cut. e tb servem 
como via de descarga da cir. profunda. Não 
acompanham aa 
Perfurantes ou Comunicantes o ligam vv. 
super. c/ vv. profundas 
‰ANASTOMOSES: amplas redes anastomóticas 
o favorecendo a drenagem de retorno. 
Retorno 
Venoso: 
™ M. esqueléticos 
 
 
™Válvulas venosas 
ƒ Coração, artérias e capilares 
 
 
 35%( 1,5l ) 
 
 
ƒ Sistema Venoso 
 
 
 65 a 70%(3,5l) 
 
 
SISTEMA VENOSO 
As vv. recebem via de regra o nome das aa. 
que acompanham 
 
Confluem da cabeça, do pescoço, dos 
membros superiores e tórax o V. CAVA 
SUPERIOR 
Do coração o SEIO CORONÁRIO 
 
Membros inferiores o V. CAVA INFERIOR (tem 
como tributário o sistema da v.porta hepática, que 
drena para o fígado o sangue abdominal do tubo 
digestivo) 
ƒ Parte ASCENDENTE – 
curto trajeto 
ƒ ARCO DA AORTA – para 
trás e para a E, circundando 
o pedículo do pulmão E. 
ƒ Parte DESCENDENTE – 
 Porções TORÁCICA E 
ABDOMINAL – 
acompanhando a coluna 
vertebral o óstio aórtico do 
diafragma e em L4 o aa. 
ilíacas comuns D e E. 
ƒ Órgãos supridos: 
membros superiores, 
paredes do tórax, os 
ombros, o dorso, o 
encéfalo e a medula 
espinhal 
 
ƒ Artéria Tireocervical 
 
 
ƒ Artéria Torácica 
 Interna 
 
 
ƒ Artéria Vertebral 
 
 
ƒ Artéria axilar 
ƒ Artéria circunflexa 
anterior e posterior do 
úmero 
ƒ Artéria braquial 
ƒ Artéria braquial 
profunda 
ƒ Artérias colaterais 
ulnares 
ƒ Artéria radial 
ƒ Artéria ulnar 
ƒ Artérias do arco palmar 
profundo e superficiais 
(anastomose) 
 
 
 Artéria carótida comum 
A. Carótida Interna A. Carótida externa 
Seio carótico 
Canais caróticos 
a. oftálmica 
a.cerebral anterior 
a. cerebral média 
a. temoral superficial 
a. facial 
a. maxilar 
ƒ aa. vertebrais 
 
 
 
 
ƒ a. basilar 
 
Forames transversários 
Forame magno 
a. Cerebrais 
posteriores 
a. Comunicantes 
posteriores 
 a. carótidas 
 internas a. basilar 
Anastomose 
Círculo Arterial do 
Cérebro 
 ou polígono de 
Willis 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia 
Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000 
ƒ Parte Torácica da Aorta 
 
ƒ Parte abdominal da aorta 
aorta 
ƒ Ramos Viscerais- Os 
ramos viscerais suprem os 
órgãos do tórax: 
ƒ Ramos Broquiais – 
Suprem as vias condução 
das áreas dos pulmões 
ƒ Ramos Pericárdicos – 
Suprem o pericárdio 
ƒ Ramos Mediastínicos – 
Estruturas do mediastino 
ƒ Ramos Esofágicos – 
Suprem o esôfago 
ƒ Ramos Parietais – Suprem 
a parede torácica 
ƒ Artérias Intercostais 
Posteriores – Suprem os 
músculos do tórax e a 
coluna vertebral 
ƒ Artérias Frênicas 
Superiores -Suprem as 
superfícies superior do 
diafragma que separa as 
cavidades torácicas e 
abdominopélvicas 
 
ƒ Origem: Inferior ao diafragma 
ƒ Localização: situa-se a esquerda da coluna 
vertebral + posteriormente à CP. 
ƒ Nível de L IV: A. ilíacas comuns direita e esquerda 
ƒ Divisão: Segmento terminal da aorta 
ƒ Ramos p/ vísceras: Ímpares, originam-se na 
superfície anterior da PAA. 
ƒ Ramos p/ parede do corpo, rins e outras 
estruturas externas à CP são pares, originam-se 
ao longo das superfícies laterais e posteriores da 
 PAA. 
 
TRÊS ARTÉRIAS 
ƒ O Tronco Celíaco Supre : fígado, 
duodeno, pâncreas e o baço. 
Divide-se em três ramos: 
ƒ A. Gástrica esquerda: Estômago e 
parte abdominal do esôfago 
ƒ A. Esplênica Supre : baço, 
estômago ( a. gastromental 
esquerda) e o pâncreas ( a. 
pancreáticas) 
ƒ A. Hepárica Comum Supre: fígado, 
( a. hepática própria), o estômado, 
(a. gástrica direita), vesícula biliar ( 
a cística), e o duodeno (a. 
gastroduodenal e seus ramos, as a. 
gastromental direita e 
pancreaticodudenal superior) 
ƒ A. Mesentérica Superior 
 Origem: cerca de 2,5 cm 
inferiormente ao TC 
 Supre: pâncreas e duodeno 
ƒ ( a. pancreaticoduodenal inferior), 
o ID ( a. jejunais e ileais) e grande 
parte do IG (a. ileocólica, cólica e 
direita e cólica média) 
ƒ A. Mesentérica Inferior 
 Origem: cerca de 5 cm superior 
ao STA 
 Supre: colos transverso, 
descendente e sigmóide ( a. 
cólica esquerda e sigmóideas) e 
reto ( a. retal superior) 
 
ƒ A. Frênicas Inferiores Suprem a superfície inferior do 
diafragma e a porção inferior do esôfago 
ƒ A. Supra-renais médias 
ƒ Origem: Cada um dos lados da PAA, próxima da base da 
a.m.s 
ƒ A. Renais 
ƒ Origem: Ao longo da superfície póstero-lateral da PAA, 
2,5cm abaixo da a.m.s, são curtas 
ƒ A. Gonadais 
ƒ Origem: Entre a a.m.s e a.m.i 
ƒ Homem- longas e delgadas( a. testiculares) que suprem 
testículo e o escroto. Mulher- a. ováricas e suprem os 
ovários, tubas uterinas e o útero 
ƒ A. Lombares 
ƒ Origem: Superfície posterior da PAA e suprem as vértebras, 
a medula espinhal e a parede abdominal posterior 
ƒ CINCO ARTÉRIAS 
ƒ Nível L IV- STA, dividi-se p/ 
formar: 
ƒ A. Ilíaca comum direita 
ƒ A. Ilíaca comum esquerda 
ƒ Pequena a. sacral mediana 
ƒ Suprem: Pelve e os membros 
inferiores 
ƒ Dividem-se : a. ilíaca interna e 
a. ilíaca externa 
ƒ a.i.i – Supri: bexiga urinária, 
paredes interna e externa da 
pelve, órgãos genitais internos 
e externos e compart. medial 
da coxa ( a. glútea superior, 
pudenda interna, obturatória e 
sacrais laterais) 
ƒ a.i e- Supre membros inferiores 
ƒ A. ilíaca externa: Emerge na região anterior da coxa 
como a. femoral. 
ƒ Distalmente 5cm – a. femoral profunda 
ƒ a. f. p: aa.circuflexas femorais medial e lateral 
ƒ a. f: Continua inferior e posteriormente ao fêmur emite 
um ramo, a a. descendente do joelho, que supre a região 
do joelho 
ƒ a. poplítia: cruza a fossa poplítia antes de se ramificar 
p/ forma a a. tibial posterior e a.tibial anterior 
ƒ a.tibial posterior dá origem a a. fibular, ou a. peroneal 
ƒ a. tibial anterior passa entre a tíbia e a fíbula , 
emergindo na região anterior da perna 
ƒ A.tibial anterior atingi o tornozelo – a. dorsal 
do pé: supre o tornozelo e dorso do pé 
ƒ Ao atingir o tornozelo a a. tibial posterior forma 
a a. plantares medial e lateral: suprem a região 
plantar do pé. 
ƒ a. p.mediais e laterais estão ligadas á a. dorsal 
do pé por um par de anastomoses 
ƒ Esta conexão liga a a. arqueada ao arco plantar 
profundo 
ƒ Pequenas artérias, ramificadas a partir destes 
arcos suprem as partes distais dos pés e dedos 
ƒ Veias cava superior e inferior: Sistema 
e de drenagem p/ o AD. 
ƒ Em muitos casos são homônimas 
ƒ Artérias e Veias acompanham nervos 
periférico que Tb tem o mesmo nome 
Diferenças: 
ƒ Distribuição no pescoço e nos 
membros 
a: +profundas; v: dois conjuntos de veias 
 ( superficial e profund0) 
Função: 
ƒ Drenagem dupla( superficial e 
profunda) permite o controle da 
temp. corporal 
ƒ O padrão de ramificação veias 
periféricas é muito mais variável que 
os das artérias 
ƒ Todas as veias sistêmicas 
(com exceção das veias 
cardíacas que drenam p/ o seio 
coronário) drenam para VCS e 
VCI 
 
ƒ VCS recebe sangue dos 
tecidos e órgãos da cabeça, 
pescoço, tórax, ombros e 
membros superiores 
 
ƒ VCI recebe sangue da cav. 
abdominopélvica e membros 
inferiores 
ƒ Veias cerebrais 
superficiais e 
profundas drenam os 
hemisférios cerebrais 
ƒ As veias cerebrais 
superficiais esvaziam-
se rede de seios da 
dura- máter: seios 
sargitais superior e inferior, 
s. petrosos superior e inferior, 
s. occipital, s. transverso 
direito e esquerdo e o seio 
reto 
 
ƒ A maioria das veias 
cerebrais internas coleta 
sangue no interior do 
cérebro p/ formar a v. 
cerebral magna que drena 
o sangue dos HC e plexo 
corióide p/ o s. reto 
ƒ Outras v. cerebrais c/ 
numerosas veias da órbita 
drenam p/ o s. cavernoso 
s. pedrosos superiores e 
inferiores veia jugular 
interna 
ƒ Os s. venosos convergem 
no interior da dura-máter 
na região da sutura 
lambdoídea 
ƒ Os s. transversos direito e 
esquerdo originam-se da 
confluência dos seios 
ƒ Petrosa do osso temporal 
seio sigmóideo , que 
penetra no forame jugular 
v. jugular interna 
ƒ A v. jugular interna, segue 
inferiormente e 
lateralmente a a.carótida 
comum 
ƒ As veias vertebrais 
drenam : 
ƒ Parte cervical da medula 
espinal 
ƒ Superfície posterior do 
crânio 
ƒ Descem no interior dos 
forames transversários 
das VC acompanhando as 
a. vertebrais 
ƒ Veias vertebrais esvaziam-
se nas veias 
braquiocefálicas do tórax 
‰ Veias superficiais: 
ƒ V. temporal superficial 
ƒ V. facial 
ƒ V. maxilar 
‰ V.temporal superficial 
 e maxilar drenam 
 
V.J.E 
‰ V.facial drena 
 
V.J.I 
‰ Anatomose dupla drenagem 
venosa da face, do couro 
 cabeludo e do crânio 
V.J.E trajeto superficialmente 
ao M. esternocleiodomastóideo, 
 superficialmente à clavícula, a V.J.E 
esvazia-se na v. subclávia. 
Retorno 
Venoso do M. 
Superior 
ƒ V. digitais palmares 
arco venoso palmar 
superficial 
ƒ V.cefálica 
ƒ V.intermédia do antebraço 
ƒ V. basílica 
ƒ V. intermédia do cotovelo 
(fossa cubital)liga v. 
cefálica e basílica 
ƒ V. basílica próximo 
axila, une-se v. braquial 
ƒ Forma a v. axilar 
ƒ Arcos venosos palmares 
superficiais e profundos 
drenam v. radial e para a 
v. ulnar. 
ƒ Após cruzar o cotovelo 
 v. interóssea anterior v. 
braquial. 
ƒ V. braquial une-se a v. 
basílica antes de entrar na 
axila como v. axilar. 
 
 
Retorno 
Venoso do M. 
Superior 
ƒ V. cefálica une-se a v. axilar v. subclávia 
ƒ V. subclávia funde-se c/ V.J.I e V.J.E v. 
braquiocefálica, ou v. inominada 
ƒ V. braquiocefálica recebe sangue v. vertebral 
ƒ V.braquiocefálica direita e esquerda Veia 
cava superior (VCS) 
ƒ V. torácica interna esvazia-se na 
 v. braquiocefálica esquerda 
ƒ É a principal tributária da VCS 
ƒ Ascende p/ região lombar p/ LD da coluna 
vertebral, invadindo a CT pelo diafragma 
ƒ A v.azígo une-se á VCS a nível de TII e recebe 
sangue da v. hemiázigo 
ƒ A v. hemiázigo pode drenar p/ v. intercostal 
superior esquerda v. braquiocefálica esquerda 
v. hemiázigo acessória 
ƒ V. ázigo e hemiázigo principais vasos coletores 
do tórax e recebem sangue de (1) v. intercostais 
posteriores (2) v. esofágicas (3) v. menores que 
drenam estruturas do mediatino 
 
ƒ Coleta a maior parte do 
sangue venoso de 
órgãos localizados 
inferiormente ao 
diafragma 
Obs: uma pequena 
quantidade chega à VCS , 
pelas v. ázigo e hemiázibo 
 
 
 
ƒ O sangue que deixa os 
capilares das plantas dos 
pés drena p/ rede de 
v. plantares 
 
ƒ Arco venoso plantar 
v. profundas da perna: 
(1) v. tibial anterior ; (2) 
v. tibial posterior; (3) v. 
fibular ou v. peroneal 
 
 
 
ƒ O arco venoso dorsal do pé 
coleta sangue dos capilares 
na superfície dorsal do pé e 
das v. digitais dorsais. 
 
ƒ O a.v.d.p é drenado p/ duas 
v. superficiais, a v. safena 
magna e a v. safena parva 
 
ƒ A veia mais longa do corpo, 
ascende ao longo da face 
medial da perna e coxa e 
drenam veia femoral 
ƒ V. safena parva origina-se no a.v.d.p e ascende ao 
longo da região posterior e lateral da perna 
penetra na fossa poplítea v. poplítia (formada 
p/ união v. anterior, v. tibial posterior e fibular) 
 
ƒ Ao penetra no canal dos adutores, a v. poplítia 
v. femoral , que ascende ao longo da coxa, 
acompanhando à a. femoral 
 
ƒ Antes de penetrar sob o ligamento inguinal na 
parede abdominal , a v. femoral recebe sangue da 
(1) v. safena magna, (2) v. femoral profunda, (3) vv. 
circunflexas femorais lateral e medial 
 
ƒ A grande veias que resulta desta confluência 
emerge na CP c/ v. ilíaca externa 
 
ƒ As vv. Ilíacas externas 
recebem sangue dos: 
ƒ M. inferiores, pelve e da parte 
inferior da parede abdominal 
anterior 
ƒ Cada v. ilíaca externa se 
une à v.ilíaca interna, que 
 drenam os órgãos da pelve 
ƒ As vv.ilíacas internas são 
formadas pela fusão: 
ƒ v. glútea superior e inferior, 
pudenda interna, 
obturatória e sacral lateral 
 
ƒ União das vv. Ilíaca interna e 
ilíaca externa 
 formam a v. ilíaca comum 
ƒ A v. sacral mediana , que 
drena a região suprida p/ a. 
sacral mediana , geralmente 
esvazia-se na v. ilíaca comum 
esquerda 
ƒ As vv. Ilíacas comuns direita 
e esquerda ascendem em 
ângulo oblíquo e se unem p/ 
forma 
 v. cava inferior anteriormente 
 á L V. 
 
ƒ Veia cava inferior drena: 
parede abdominal, gônadas, 
fígado, rins, glândulas 
supra-renais e o diafragma 
 
ƒ As vísceras são drenadas: 
V. porta do fígado 
 
ƒ A v. cava inferior ascende 
posteriormente à CP e 
paralelamente à aorta 
ƒ V. Lombares- drenam PPA 
 conectam-se à v. àzigo e hemiázigo, 
esvaziam-se na VCS 
ƒ V. Gonadais (ováricas ou testiculares). v. 
gonadal direita esvazia-se na v. c.i; a 
v.gonadal esquerda drena na v. renal 
esquerda 
ƒ V. hepáticas- deixam o fígado e esvaziam-
se na v.c i 
ƒ V. renais- coletam sangue dos rins. São as 
maiores tributárias da v.c.i 
ƒ V. supra-renais- glândulas SR. A v. supra- 
renal direita drena p/ vci e a v. supra renal 
esquerda drena p/ v. renal esquerdaƒ V. frênicas inferiores- drenam o 
diafragma, somente a v. f i direita drena p/ 
v.c.i. A esquerda drena p/ v. renal 
esquerda 
 
ƒ O fígado é o único órgão 
do SD drenado pela VCI 
 
ƒ No SPF, o sangue 
venoso que absorve 
nutrientes do ID, partes 
do IG, estômago e do 
pâncreas, flui 
diretamente p/ o fígado 
 processamento e 
armazenamento 
ƒ Inicio termino 
ƒ Tributárias da v. porta 
do fígado: 
ƒ V. mesentérica inferior 
ƒ V. cólica esquerda e retal superior 
 
ƒ V. esplênica -formada pela 
união da v. m.i ,v. baço, da 
curvatura maior do estômago 
(v. gastromental esquerda) e 
do pâncreas ( v. pancreáticas) 
 
ƒ V. mesentérica superior 
 
ƒ A v. porta do fígado é 
formada pela fusão: 
ƒ v.m.s e v. esplênica 
ƒ A v. m.s – 
 volume sanguíneo 
ƒ A V. P.F recebe sangue 
tb v. gástricas esquerda 
e direita que drenam 
 (a curvatura menor do estômago) 
 e das v. císticas 
 ( drenam a vesícula biliar) 
 
ƒ Feto: diferenças 
significativas 
ƒ Pulmões e Trato digestório 
colabados 
ƒ Necessidades funcionais 
atendidas por difusão 
através da placenta ( regula as 
trocas entre as correntes sanguíneas 
da mãe e do feto. ) 
ƒ Duas aa. umbilicais deixam 
as aa. Ilíacas internas do feto 
entram no cordão umbilical e 
conduzem sangue do feto p/ 
plancenta 
 
ƒ O sg retorna da placenta 
p/ v. umbilical trazendo 
nutrientes e O2 p/ o feto 
 
ƒ A v. umbilical drena p/ o 
ducto venoso, que é 
conectado a uma rede de 
v. no interior do fígado 
 
ƒ O ducto venoso coleta 
sangue das veias do 
fígado e das v. umbilical 
conduzindo p/ v. cava 
inferior 
ƒ A v. cava inf. desemboca no AD do coração, 
conduzindo sg arterializado da placenta e sg 
venoso da circulação de retorno. 
ƒ No átrio D tb desemboca a v. cava sup., 
conduzindo sg do seu território. 
ƒ Na vida fetal a divisão interatrial permanece 
funcionalmente incompleta até o momento do 
nascimento 
ƒ O sangue pode fluir livremente do AD para o AE. 
ƒ Assim o sangue pode entrar no ♥ p/ AD e 
desviar da circulação pulmonar 
 
ƒ Outro desvio 
circulatório ocorre 
entre o tronco 
pulmonar e a 
aorta, uma 
conexão feita p/ 
um vaso muscular 
curto, o ducto 
arterial 
ƒ Aprox. 25% do sg. que 
chega ao AD desvia da 
circulação pulmonar, 
passando diretamente 
p/ o AE 
ƒ 90% do sg. que deixa o 
VD passa pelo ducto 
arterial e entra na 
circulação sistêmica, 
em vez de passar p/ 
pulmões 
25% 
90% 
ƒ Quando a criança respira 
p/ primeira vez, os 
pulmões e vasos 
pulmonares se expandem 
ƒ A ML do ducto arterial se 
contrai, isolando o TP da 
aorta, e assim o sg passa a 
fluir p/ a C. pulmonar 
ƒ Com o aumento da 
pressão do AE, a valva que 
oclui o forame oval se 
fecha, completando a 
remodelagem do coração 
 
Ligamento arterial 
Fossa oval 
‰ São relativamente raros os problemas cardíacos 
congênitos 
‰ A gravidade desses problemas varia, dependendo da 
conexão que permanece aberta e das dimensões desta 
abertura 
‰ Geralmente estão relacionadas á formação anômala 
do coração ou de suas interconexões aos grandes 
vasos 
 
‰ A maioria destas condições podem ser corrigidas 
cirurgicamente, embora varias intervenções 
 cirúrgicas possam ser necessárias 
ƒ Fechamento 
Incompleto do Forame 
Oval ou Ducto Arterial 
 
ƒ Consequências : 
9 Resulta na recirculação 
de sangue na circulação 
pulmonar 
9 Edema pulmonar 
9 Aumento do tamanho 
do coração 
(insuficiência cardíaca) 
 
 
ƒ Defeito do septo 
Interventricular 
ƒ São os problemas congênitos 
cardíacos mais comuns, 
atingindo 0,12% dos recém-
nascidos 
ƒ Consequências : 
9 A abertura entre o VD e VE tem 
o efeito semelhante ao da 
conexão interatrial 
9 A pressão no VE, ainda mais 
aumenta durante a sístole 
ventricular, ejeta sangue p/ o 
VD e circulação pulmonar 
resultando em: 
9 Hipertensão pulmonar, edema 
pulmonar e aumento do 
tamanho do coração 
 
ƒ Tetralogia de Fallot 
ƒ É um grupo complexo de defeitos 
cardíacos e vasculares que atinge 
0,10% dos recém nascidos 
ƒ Alterações: 
ƒ TP é estenosado 
ƒ Septo interventricular incompleto 
ƒ Início da aorta onde o septo 
interventricular normalmente 
termina 
ƒ VD aumentado 
ƒ Consequências: 
9 Como a circulação do sg ocorre de 
forma anormal, o sg tem 
coloração vermelho escura, típica 
de cianose “bebê  azul”. 
 
 
 
 
 
 
ƒ Transposição dos 
Grandes Vasos 
 
ƒ Alterações: 
ƒ A aorta encontra-se 
ligada ao VD e o Tronco 
pulmonar, ao VE 
 
ƒ Esta má formação 
afeta 0,05% dos 
recém-nascidos 
 
 
 
 
 
ƒ No defeito do septo 
atrioventricular os átrios e 
os ventrículos não estão 
completamente separados 
ƒ Consequências: 
9 Bastante variáveis, 
depende da extensão da 
anomalia e de seus efeitos 
nas valvas 
atrioventriculares 
9 Esse tipo de anomalia 
ocorre mais 
frequentemente em 
crianças com síndrome de 
Down 
 
 
ƒ Anatomia Orientada para a clínica – 
 Keith L. Moore 
 
• Anatomia Humana - Frederic. H Martini, Timmons 
e Tallitsch 
 
• Gray,s Anatomia para Estudantes – Richard L. 
Drake; Wayne Vogl e Adam W, Mitchell 
 
• Artigos Científicos 
 
• Notas Clínicas

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