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Orientação Profissional Grupo: Bárbara Santos Cintia Bulle Joyce Rodrigues Laura Souza Priscilla Caires Sebastiana Santos Valdirene Mota Novembro 2016 Orientação Profissional A orientação profissional pode auxiliar o adolescente a realizar uma escolha mais esclarecida, se reconhecer as influências que sofre, que estão relacionadas ao ambiente em que ele se desenvolveu: a família, a escola, o meio social e econômico, a religião e mesmo as questões psicológicas. Ou seja, a intervenção em orientação profissional deve proporcionar ao jovem orientando um momento de reflexão, especialmente acerca do que está por trás da sua escolha (ALMEIDA e PINHO, 2008). Objetivo O objetivo do trabalho é facilitar o auto-conhecimento e a reflexão sobre a multiplicidade de aspectos envolvidos na escolha profissional, a fim de ampliar e diversificar as possibilidades de inserção do mesmo no mercado de trabalho. Metodologia O trabalho foi realizado com um grupo de 10 jovens, na faixa etária dos 15 aos 17 anos; Foram realizados 3 encontros com duração de 3 horas cada encontro; Aplicação de questionários, dinâmicas e técnicas vivenciais para a identificação de aptidões e interesses dos participantes; 4 Local Casa Dom Bosco, situada na Rua Antônio Francisco Lisboa, 1685 – Itatiaia, Belo Horizonte-MG. Possui capacidade para 16 adolescentes com idade de 12 a 18 anos 5 Casa Dom Bosco são serviços de acolhimento institucional para adolescentes em situação de violação de direitos cujo vínculo familiar e comunitário está rompido ou fragilizado. 6 Casa Dom Bosco A unidade institucional é semelhante a uma residência para garantir a relação mais próxima com o ambiente familiar. As unidades são desenvolvidas conforme a Lei Federal 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente. 7 O Projeto de Orientação Profissional Contou com três encontros sendo realizada a carga horária de três horas diárias. Foram realizado nos dias 25 de outubro, 1 e 5 de novembro. 8 1º Encontro Apresentação do espaço da casa e funcionários. Apresentação do grupo e trabalho que seria desenvolvido. Apresentação dos participantes, nome, idade e o que gosta de fazer. 9 1º Encontro Quebra gelo – Dinâmica do Jornal Informações sobre Fies e Pronatec Responder a um questionário usando gravuras. Espaço para tirar duvida. Encerramento e agradecimento 10 2º Encontro Quebra gelo – Caiu em mim. Informações sobre Enem e Sisu. Técnica do gosto e não gosto. Momento para dúvida e conversa sobre a escola, matérias e profissões. Encerramento 11 3º Encontro Quebra gelo – Balão. leitura do texto Como Fazer, escrito por Moacyr Sciliar. Fechamento com café da manhã, conversa descontraída e momento para sanar as dúvidas. 12 Conclusão Segundo, Costa (2007), ao restringir a orientação profissional a um determinado público, ocorre pelo menos duas implicações: uma que direciona a escolha profissional para os cursos de nível superior. A segunda diz respeito a idéias preconcebidas de que o aluno da escola pública ou pobre não tem direito a escolher - sua condição é ser carente, vitimado pela situação econômica. 13 Conclusão O nosso grupo percebeu que alguns meninos participaram mais que outros. Mas todos gostaram muito. Como a realidade deles é difícil. Conseguimos perceber mais a tristeza em alguns. Percebemos a importância de levar nosso trabalho para esses meninos, fazer com que eles se sintam existentes em algum momento, que apesar de alguns não terem família ou viver longe dela, outras pessoas se importam com eles. 14 Fotos 15 Referência Bibliográfica: BOCK, Silvio. Orientação profissional: a abordagem sociohistoria. São Paulo: Cortez, 2002. BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. São Paulo: Martins Fontes. COSTA, Janaina. Orientação Profissional: um outro olhar. PSICOL. USP, São Paulo, out./dez. 2007, 18(4), 79-87. 16
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