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TI VII

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 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
IMAGEM DO OUTDOR 
 
Resposta Selecionada: e. 
III, apenas. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Leia os excertos a seguir. 
 
Texto I 
 
“A lógica da televisão tem mais relação com o mercado do que com os interesses 
sociais. No entanto, se as televisões comerciais são simplesmente uma indústria, os 
telespectadores, puros consumidores, e os programas, apenas uma mercadoria, 
estamos regredindo aos piores momentos do mau capitalismo. E tudo o que a mídia 
absorveu sobre responsabilidade pública pode ruir sob o impacto do dogma 
mercadológico.” 
Carlos Alberto Di Franco 
 
Texto II 
 
“Conforme citado pelo jornalista Nelson Hoineff, ‘o que a televisão tem de mais fascinante 
para quem a faz é justamente o que ela tem de mais nocivo para quem a vê: sua capacidade 
aparentemente infinita de massificação’. De fato, mas de 80% da população brasileira tem a 
televisão como principal fonte de informação e referência.” 
Carlos Alberto Di Franco 
 
Texto III 
 
“A televisão brasileira presta culto à frivolidade. A sociedade desenhada nas 
novelas é um convite à transgressão. A exaltação do sucesso sem balizas éticas, a 
trivialização da violência e a apresentação de aberrações num clima de normalidade 
têm transformado adolescentes em aspirantes à contravenção.” 
Carlos Alberto Di Franco 
 
Resposta Selecionada: c. 
Os textos I, II e III são argumentativos. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto abaixo. 
 
“O artigo 5° da Constituição Federal diz que ‘todos são iguais perante a lei, sem 
distinção de qualquer natureza’. Mas, na prática, a legislação brasileira confere o 
privilégio de não ficar em cárcere comum até o trânsito em julgado de uma decisão 
penal condenatória para alguns grupos. Como os detentores de diploma de curso 
superior. Com a decisão do Supremo, esse tempo vai se encurtar, mas a cela especial 
continua lá. 
O Senado Federal havia derrubado essa aberração presente no artigo 295, inciso VII, 
do Código de Processo Penal, mas a Câmara dos Deputados barrou a mudança. Isso 
é bastante paradigmático em um país em que milhares de pobres seguem presos sem 
julgamento de primeira instância – um escárnio.” 
Disponível em <http://portugues.uol.com.br/redacao/tres-estrategias-argumentativas-para-melhorar-sua-
redacao.html>. Acesso em 21 set. 2016. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
A tese do texto é “O artigo 5° da Constituição Federal diz que todos 
são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Alunos, ao responderem a questões discursivas em provas ou concursos, podem ter 
suas notas zeradas por apresentarem equívocos como: 
Resposta Selecionada: d. 
Fuga do tema. 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
IMAGEM DO MENINO MALUQUINHO 
 
Resposta Selecionada: c. 
Livro é gênero de primeira necessidade. 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto e as afirmativas a seguir. 
 
Considerações sobre justiça e equidade 
 
“Hoje, floresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de que 
o julgador, ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os tribunais, 
deve nortear o seu proceder mais por critérios de justiça e equidade e menos por 
razões de estrita legalidade, no intuito de alcançar, sempre, o escopo da real 
pacificação dos conflitos submetidos à sua apreciação. 
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao 
ponto de inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem 
determinados preceitos de lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de injustiça 
ou inadequação à realidade nacional. 
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízes que se 
filiam a esta corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais brilhantes do 
país, não nos furtamos, todavia, de tecer breves considerações sobre os perigos da 
generalização desse entendimento. 
Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do CPC, 
atenta de forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da separação de 
poderes, esteio no qual se assenta toda e qualquer ideia de democracia ou limitação 
de atribuições dos órgãos do Estado. 
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Alberto dos 
Reis, o maior processualista português, ao afirmar que: ‘O magistrado não pode 
sobrepor os seus próprios juízos de valor aos que estão encarnados na lei. Não o 
pode fazer quando o caso se acha previsto legalmente, não o pode fazer mesmo 
quando o caso é omisso’. 
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de legalidade 
ou garantia de soberania popular proveniente dos parlamentos, até porque, na lúcida 
visão desse mesmo processualista, o juiz estaria, nessa situação, se arvorando, de 
forma absolutamente espúria, na condição de legislador. 
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança 
social, sendo que não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo estaria 
ao sabor dos humores e amores do juiz de plantão. 
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo não 
poderiam se valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as leis. 
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos 
dessas casas legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por uma 
esfera revisora excepcional. [...] 
 
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete fiscalizar a constitucionalidade e 
legalidade dos atos dos demais poderes do Estado, praticamente aniquilaria as 
atribuições destes, ditando a eles, a todo momento, como proceder. [...] 
Entretanto, a defesa desse entendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o 
desconhecimento do próprio conceito de justiça, incorrendo inclusive 
numa contradictio in adjecto. 
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, ‘a justiça 
que o juiz administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido jurídico, isto é, 
no sentido mais apertado, mas menos incerto, da conformidade com o direito 
constituído, independentemente da correspondente com a justiça social’. 
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da 
Justiça social compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eis que seus 
membros são indicados diretamente pelo povo. 
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder daqueles 
aos ditames da Constituição e da Legislação.” 
Luís Alberto Thompson Flores Lenz 
 
I. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz uso da 
persuasão, uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e modificar um 
determinado comportamento. 
II. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque apresenta 
uma defesa de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e refutar 
posicionamentos contrários. 
III. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque expõe de 
forma isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção de modificar 
um dado ponto de vista. 
 
Está correto o que se afirma em: 
Resposta Selecionada: a. 
I e II. 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto. 
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões terminarão o 
curso secundário. É uma forma de abandono disfarçado, mesmo daquelas que não 
dormem na rua. Um programa educacional para todas essas crianças não se fará pela 
lógica do crescimento econômico, mas sim usando um crescimento econômico que 
seja subordinado e compatível com a educação.” 
Cristovam Buarque, Humanidades, n. 1, 1992.
p. 10. 
 
Qual é a tese do texto e qual é a relação tese/argumento? 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três 
milhões terminarão o curso secundário”. Portanto, o 
movimento é T→pq→A. 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir. 
 
O aborto deve ou não deve ser legalizado? Por quê? 
 
“Há muitos anos, as nações discutem questões científicas, éticas, morais e religiosas 
que envolvem o aborto. Ele é legalizado e feito de forma segura em vários países, mas 
é ilegal e visto como grave crime em outros. Muitas mulheres (de todas as classes 
sociais e religiões) já interromperam uma gravidez indesejada, com ou sem ajuda 
 
médica, com ou sem respaldo legal. Uma das principais discussões é se a legalização 
do aborto diminuiria uma gravíssima questão de saúde pública: as complicações pós-
aborto, que são a terceira causa de morte entre mulheres em idade fértil. O que você 
acha? Por razões médicas ou por escolha pessoal da mulher, o aborto deve ou não 
ser legalizado?” 
Disponível em <https://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult4657u420.jhtm>. Acesso em 03 mai. 
2017. 
 
O tema proposto no texto é: 
I. O aborto, no texto, é um tema de cunho social e polêmico ao mesmo tempo. 
II. No início do texto, percebe-se que a temática “aborto” pode ser abordada pelo viés 
filosófico, pois envolve questões éticas. 
III. O aborto, de acordo com a abordagem apresentada nesse texto, é vislumbrado 
apenas pelo viés polêmico. 
Está correto o que se afirma em: 
Resposta Selecionada: d. 
I e II. 
 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto abaixo. 
“Viver é mesmo uma ginástica. O coração se contorce para bombear o sangue que, 
por sua vez, corre o corpo inteiro. A respiração estica e encolhe os pulmões. O 
aparelho digestivo se dobra e desdobra com o alimento. Tudo na vida animal é 
movimento - músculos que se contraem, músculos que se estendem. Graças a cerca 
de 650 músculos o homem pode, além de viver, ficar em pé, andar, dançar, falar, 
piscar os olhos, cair na gargalhada, prorromper em lágrimas, expressar no rosto suas 
emoções, escrever e ler este texto. Portanto, o desempenho da musculatura é muito 
mais forte que mera força bruta.” 
Revista Superinteressante, n. 2, 1988. 
 
Nesse texto, os argumentos: 
I. Opõem-se entre si e com o tema. 
II. Não têm uma relação direta entre si e com o tema. 
III. Somam-se entre si e com o tema. 
Está correto o que se afirma em: 
 
Resposta Selecionada: a. 
III, apenas. 
 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
Leia o conceito a seguir. 
 
Em todo processo de construção textual, há uma fase de elaboração de organização 
das ideias. Todo bom escritor passa por isso, e dentro da produção de uma redação o 
seu uso é indispensável. 
Serve para que o autor do texto se comporte como um leitor crítico e faça as devidas 
alterações visando à melhoria da qualidade do texto. 
 
Esse conceito diz respeito a: 
 
Resposta Selecionada: c. 
Rascunho.

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