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Engenharia de Software2
Modulo 2 – RUP (Rational 
Unified Process)
Prof. André de Paula – Pós-graduando em Web e sistemas 
de informação e Docência do ensino superior
andrepns@gmail.com
Prof. André de Paula – Engenharia de 
Software2 - andrepns@gmail.com
RUP ORGANIZER
• Software que providencia um espaço de trabalho para a agregação de 
conteúdos de forma a processar elementos de um modelo.
• principais características:
• uma visão em árvore dos componentes do processo, chamada Layout;
• o suporte para arrastar e resignar; e
• a organização dos arquivos (ficheiros) coligados a esta estrutura
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Funções do RUP Organizer
• é um componente do Rational Process WorkBench (RPW)
• pode ser usado para “empacotar” assets (documentos do RUP gerados 
ao longo do projeto de software),
• de forma a que estes estejam diretamente anexados às atividades, aos elementos 
(artefatos) e aos papéis relevantes.
“A organização acaba se beneficiando em futuros projetos que criem 
configurações RUP, pois estes obterão exemplos e manuais mais 
adequados para as suas necessidades.”
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Funções do RUP Organizer
• Thin plug-ins é o nome dado para a coleção de assets usáveis. Esta 
ferramenta é utilizada para:
• Agrupar os recursos disponíveis;
• Planejar e detalhar o processo para o projeto;
• Desenvolver novos thin plug-ins;
• Validar os plug-ins;
• Exportar plug-ins.
• Dispor linhas orientadoras para o projeto;
• Montar os templates utilizados no projeto.
• Associar os assets com os componentes do processo;
• Caso necessário converter para o formato RUP os conteúdos considerados 
relevantes;
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Funções do RUP Organizer
• Primeiramente deve agrupar todos os assets que necessitem ser 
partilhados.
• Os assets incluem:
• Diretrizes: denominadas Guidelines, texto adicional ou diagramas que proporcionam 
lucidez na criação de um elemento individual ou em grupo, incluindo modelos, 
delineando opções e sugestões, com vista a formalidade;
• Checkpoints: questionário a respeito dos artefatos para validar o seu nível de 
maturidade e qualidade;
• Standards organizacionais ou de projeto: requisitos explícitos que têm de estar em 
conformidade com os artefatos em função das restrições externas, a exemplo: 
código;
• Pagina de Conceito: texto adicional ou diagramas que apresentam maior clareza e 
compreensão da aproximação intelectual ou prática indicada, sem citar testemunhos 
do processo. São em formatos de documentos HTML com links, de tamanho 
pequeno que estão absolutamente relacionados com uma atividade particular ou 
workflow;
• WhitePapers: página de conceito mais extensa frequentemente, em PDF ou Word. 
Apresentam linhas orientadoras mais abrangentes e densas;
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Continua..
Funções do RUP Organizer
• Primeiramente deve agrupar todos os assets que necessitem ser 
partilhados.
• Os assets incluem (continuação):
• Templates: documentos ou modelos pré-prontos, com estrutura organizacional, 
material descritivo, mas sem conteúdo, pronto para ser utilizado por um projeto 
como base de um artefato ou conjunto de artefatos;
• Exemplos: Templates preenchidos, com conteúdo e com uma estrutura 
organizacional que podem ser usados para fornecer maior concepção da para a 
criação do artefato ou ainda como ponto de partida pré-preenchido para futuras 
elaborações. Podem ser e-mails, bases de dados, documentos, folhas de cálculo, 
páginas em HTML, planilhas entre outros... É importante agrupar estes assets em um 
único diretório, separado do material que não estará no conjunto de assets
partilhados.
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Ciclo de desenvolvimento do RUP
• Encerra com uma versão completa do software.
• As fases definem os status do projeto, que são definidos por riscos que 
estão sendo mitigados ou questões que precisam ser respondidas.
• O RUP é dividido em quatro fases, são elas: Concepção, Elaboração, 
Construção e Transição.
“Embora varie muito de organização para organização e de projeto para projeto, 
um ciclo de desenvolvimento normalmente demanda mais tempo na fase de 
construção, entretanto é importante ressaltar que as principais fases são as 
iniciais: Iniciação e Elaboração. Pois quanto mais tempo se investe nessas, menos 
se gasta no decorrer do projeto e principalmente com a manutenção do mesmo”
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Ciclo de desenvolvimento do RUP (continuação)
• Cada passagem pelas quatro fases gera um ciclo de desenvolvimento e 
cada passagem pelas quatro fases produzem uma geração do software.
• O produto vai se desenvolvendo a cada geração (ciclo), repetindo a 
mesma sequência de fases de iniciação, elaboração, construção e 
transição.
• Esses ciclos subsequentes são titulados de ciclos de evolução. À medida 
que o produto atravessa vários ciclos, são produzidas novas gerações.
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Ciclo de desenvolvimento do RUP (continuação)
• Os ciclos de evolução podem ser disparados por melhorias sugeridas 
pelos usuários, mudanças no contexto do usuário, mudanças na 
tecnologia e principalmente por mudanças funcionais, ou seja, na 
funcionalidade (adição ou atualização).
• Segue abaixo uma visão de processo da iteração de um ciclo.
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Arquitetura do RUP
“A arquitetura do RUP é baseada em componentes, esta cria um sistema que 
pode ser facilmente extensível, promovendo a reutilização de software e um 
entendimento comum. Um componente normalmente se relaciona com um 
objeto na programação orientada a objetos.”
• Focado em produzir um processo executável nas fases iniciais do projeto 
(antes de comprometer grandes recursos).
• Segue abaixo as fases do RUP em sequência e os marcos principais de cada 
uma delas.
• Essas fases podem conter várias iterações.
• Essas têm como objetivo capturar a dimensão do tempo.
• As quatro fases indicam o enfoque que é dado ao projeto em um determinado 
instante e cada uma delas possui objetivos específicos.
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Arquitetura do RUP - Fase de concepção
• É também denominada de fase de iniciação,
• é a fase na qual é feita uma discussão sobre o problema,
• estimativa de recursos necessários para a execução do projeto,
• estabelecimento da visão e a viabilidade econômica do projeto,
• além do estudo se o mesmo resolveria os problemas para qual será desenvolvido.
• É nesta fase se estabelece o escopo do software do projeto e as 
condições limite,• incluindo uma visão operacional,
• critérios de aceitação e o que deve ou não estar no produto.
• A fase de concepção é a fase onde se apresenta o plano de projeto, o 
caso de uso inicial e o glossário do projeto, entre outros.
“Já em projetos de melhorias, ou apenas updade de versões em um 
sistema existente, a fase de iniciação é mais acelerada, sendo a fase de 
transição a mais densa. Porém esses tipos de projetos tem um ciclo muito 
mais rápido comparando com um projeto novo”
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Arquitetura do RUP - Fase de concepção (cont.)
• Meta:
A meta predominante da fase de concepção é chegar no consenso entre 
todos os envolvidos sobre os objetivos do ciclo de vida do projeto.
• A fase de iniciação tem muito valor especialmente para os empenhos dos 
desenvolvimentos novos, ou seja, projetos que iniciaram um software do zero. Pois 
há muitos riscos de negócios e de requisitos que precisam ser tratados para que o 
projeto possa dar continuidade.
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Arquitetura do RUP - Fase de concepção (cont.)
• Objetivos:
• Detalhar o escopo do projeto;
• Identificar os casos de uso críticos do sistema, os principais cenários de operação;
• Familiarizar com as nomenclaturas utilizadas pelos usuários;
• Rascunhar o designer inicial do software, com características e nomenclaturas do 
negócio;
• Estudar alguns cenários básicos;
• Prever futuros cenários;
• Apresentar pelo menos uma opção de arquitetura;
• Estimar o custo e a programação para o projeto como um todo;
• Prever possíveis riscos;
• Preparar o ambiente de produção e desenvolvimento para o projeto
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Arquitetura do RUP - Fase de concepção (cont.)
• Atividades
• Desenvolver o Escopo do projeto: Definir o contexto, os requisitos e as restrições 
mais formidáveis, para que seja possível definir critérios de aprovação para o 
produto final.
• Planejar e preparar um caso de negócio: Estudar, analisar e avaliar alternativas para:
• O controle dos possíveis riscos,
• A gestão organizacional da equipe,
• O plano do projeto e
• As mudanças que podem ser: de custo, de programação e de recursos.
• Sintetizar uma possível arquitetura: Analisar as mudanças na interface com o usuário, 
para se ter uma estimativa de custo, programação e recursos mais realista. Desta 
forma demonstrar a possibilidade de execução através de alguma forma de prova de 
conceito. Isso pode ter a forma de um modelo visual que simula o que é exigido, ou 
de um protótipo inicial que explora os possíveis módulos do sistema.
• O esforço do protótipo durante a iniciação deve se limitar a ganhar confiança na 
possibilidade de uma solução - a solução será executada durante a elaboração e a 
construção.
• Preparar o ambiente para o projeto: Avaliando o projeto e a organização, 
selecionando ferramentas a serem utilizadas no decorrer do projeto e definindo 
quais partes do processo devem ser melhoradas ou permanecerem iguais
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Arquitetura do RUP - Fase de elaboração
• Fase onde são eliminados os principais riscos, bem como desenvolvido o 
plano de projeto, definindo a arquitetura do sistema, que deverá ser 
estável e que permita o sistema evoluir.
• Os elementos de risco que devem ser estudados, nesta fase, são:
• Riscos de requerimentos,
• Riscos de capacidade física,
• Riscos tecnológicos,
• Riscos de conhecimentos e expertises de toda equipe tanto técnica quanto funcional,
• Riscos de negócio.
“Podemos considerar que esta é a fase mais crítica de todas, em virtude 
de que na conclusão da fase a engenharia é considerada completa e os 
custos para alteração do software aumentam a partir deste momento, 
pois o projeto começa a avançar. Analisando a vertente financeira do 
projeto, é ao final desta fase que o projeto deixa de ser uma operação de 
baixo risco e baixo custo e passa possivelmente a ser de alto risco e alto 
custo.”
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Arquitetura do RUP - Fase de elaboração (cont.)
• Meta:
A meta da fase de elaboração é criar a baseline para a arquitetura do 
sistema a fim de fornecer uma base estável para o esforço da fase de 
construção.
• O desenvolvimento da arquitetura começa a acontecer, pois os requisitos começam a 
se clarear mais, principalmente os que influenciam na arquitetura do sistema.
• O equilíbrio da arquitetura é avaliado por meio de cenários propostos de arquitetura
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Arquitetura do RUP - Fase de elaboração (cont.)
• Objetivos:
• Garantir que a arquitetura, os requisitos e os planos estejam estáveis o suficiente para que 
os riscos sejam reduzidos a fim de determinar com segurança o custo e a programação 
para a conclusão do desenvolvimento.
• Para a maioria dos projetos, ultrapassar essa marca também corresponde à transição de uma 
operação rápida e de baixo risco para uma operação de alto custo e alto risco com uma inércia 
organizacional frequente;
• Adotar planos para todos os possíveis riscos impactantes, principalmente os que envolvem 
a arquitetura do projeto;
• Comprovar que a arquitetura de baseline suportará os requisitos do sistema a um custo e 
tempo acordado com o cliente;
• Formar uma arquitetura da baseline derivada do tratamento dos cenários significativos do 
ponto de vista da arquitetura, pois é a área mais atingida pelos maiores riscos técnicos do 
projeto;
• Instituir um ambiente de suporte;
• Para alcançar os objetivos a cima descritos, é fundamental configurar o ambiente de 
suporte e desenvolvimento para o projeto, que contemple criar um caso de 
desenvolvimento, criar templates e diretrizes, e configurar ferramentas;
• Produzir um protótipo evolutivo dos componentes de qualidade de produção, assim como 
um ou mais protótipos descartados para diminuir riscos específicos como:
• Trocas de interfaces com o usuário
• Alteração de requisitos;
• Reutilização de elementos (componentes);
• Possibilidade de produção do produto ou demonstrações para investidores, clientes e usuários 
finais.
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Arquitetura do RUP - Fase de elaboração (cont.)
• Atividades
• Desenvolver cenários de iteração detalhados e baselines para a fase 
de construção.
• Refinar o caso de desenvolvimento e posicionar o ambiente de 
desenvolvimento, incluindo o processo, as ferramentas e o suporte 
técnico necessário para dar subsídio à equipe de construção.
• Detalhar a arquitetura e selecionar Elementos (componentes).
• Os componentes de arquitetura selecionados são associados e estudados 
em comparação com os cenários básicos.
• As lições aprendidas dessas atividades podem resultar em uma nova 
interface gráfica da arquitetura, levando em consideração designs 
alternativa ou reavaliando os requisitos.• Os componentes principais são estudados e as decisões de fazer, 
comprar e utilizar são bem esclarecidas para determinar o custo da 
fase de construção e programar com confiança.
• Determinar, validar e criar a baseline da arquitetura;
• Refinar a Visão: buscando novos dados e novas informações 
durante a fase, estabelecendo uma compreensão concreta dos 
casos de uso mais críticos que dirigem as decisões de arquitetura e 
planejamento;
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Arquitetura do RUP - Fase de construção
• Nesta fase, o sistema começa a ser codificado,
• O desenvolvimento ocorre de maneira iterativa.
• Ao final de cada ciclo, pode ser gerada uma versão 
utilizável, que crescerá a cada iteração.
• Podemos definir a fase de construção como um 
processo de manufatura, em que o foco está no 
controle de recursos e no controle de operações 
para aperfeiçoar custos, programações e qualidade.
“Esta fase envolve a fase de modelagem e a fase de 
desenvolvimento em si, aquela em que o sistema é 
efetivamente programado. A fase de modelagem
deve utilizar os diagramas de notação definidos pela 
UML.”
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Arquitetura do RUP - Fase de construção (cont.)
• Meta:
A meta da fase de construção é concluir o 
desenvolvimento do sistema com base na 
arquitetura da baseline,
• estudar e validar os demais requisitos com o cliente, 
buscando obtê-los de forma mais clara, para evitar ao 
máximo futuras alterações.
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Arquitetura do RUP - Fase de construção (cont.)
• Objetivos:
• Diminuir os custos de desenvolvimento, aperfeiçoando 
recursos e evitando retalhamento e retrabalho 
desnecessários.
• Trabalhar em prol da máxima qualidade com agilidade e 
eficiência.
• Desenvolver os primeiros releases (versões) como as versões 
alfa, beta e outros releases de teste.
• Concluir a análise de requisitos;
• Eleger o design final do produto;
• Encerrar o desenvolvimento de todas as funcionalidades, 
interfaces gráficas e interfaces com outros sistemas;
• Concluir os testes de todas as funcionalidades;
• Desenvolver de modo iterativo e incremental um produto 
completo que esteja concluído para ser implantado no 
ambiente de produção, para a sua comunidade de usuários, 
denominado, pelo RUP, de transição. 
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Arquitetura do RUP - Fase de construção (cont.)
• Objetivos (cont.):
• Verificar se o software, os locais e os usuários estão prontos 
para que o aplicativo seja implantado.
• Integrar o conhecimento da equipe de desenvolvimento.
• Essa unificação ocorre mais facilmente utilizando os diagramas da 
UML: diagrama de sequência, de objeto, de estado, de classe e de 
caso de uso.
• Em projetos grandes essa integração é essencial, pois o 
conhecimento deve fluir dentro da equipe, para que os 
componentes sejam reaproveitados e associados internamente.
• Em projetos menores essa integração fica mais fácil e acaba 
acontecendo naturalmente, pois a equipe de desenvolvimento é 
reduzida.
• O paralelismo pode antecipar bastante as atividades de 
desenvolvimento; porém amplia a complexidade do 
gerenciamento de recursos e da sincronização dos fluxos de 
trabalho.
• Uma arquitetura sofisticada será fundamental para atingir este 
objetivo.
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Arquitetura do RUP - Fase de construção (cont.)
• Atividades
• Integração de Pessoas, Componentes e definição da 
Arquitetura;
• Otimização do código fonte;
• Finalização de validação dos requisitos;
• Desenvolvimento de todos os componentes;
• Teste dos critérios de avaliação definidos;
• Teste integrado do release que vai ser entregue pela 
próxima fase
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Arquitetura do RUP - Fase de transição
• Nesta fase, transfere-se o software do 
desenvolvedor para o usuário final, a fim de realizar 
teste e validação, implantando o produto no 
ambiente real (produção).
• A partir desta fase, o sistema já está pronto, 
começa a implantação do sistema para o usuário 
(ou à comunidade de usuários do mesmo).
“Nesta fase deve ser utilizado o lançamento de 
versões beta, operação paralela com o sistema 
legado, treinamento dos usuários e mantenedores 
do sistema, etc.”
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Arquitetura do RUP - Fase de transição (cont.)
• Meta
A meta da Fase de Transição é garantir que o 
software esteja disponível para os usuários finais. 
Esses irão acompanhar os testes finais para efetuar 
a validação do software, ou seja, aprovar o sistema 
baseado nas especificações.
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Arquitetura do RUP - Fase de transição (cont.)
• Objetivos
• O feedback do usuário deve priorizar o ajuste final do 
software, a configuração, a instalação e as questões de 
navegabilidade e usabilidade;
• Ao final da Fase de Transição, os objetivos devem ter 
sido atendidos e o projeto deve estar em uma posição 
para encerramento;
• Teste beta para validar o novo sistema em confronto 
com as expectativas do usuário;
• Teste integrado beta com todos os legados que 
efetuarão interface com o produto dentro do ambiente 
de produção;
• Treinamento de usuários e equipe de manutenção;
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Arquitetura do RUP - Fase de transição (cont.)
• Atividades
• Efetuar o plano de implantação.
• É sugerido quebrar em etapas, pois evita impacto na operação, 
uma vez que a implantação é feita em partes, desta forma os 
usuários não sofrem tanto para manter as operações 
paralelamente (antiga e a nova) até que ocorra a estabilização;
• Concluir o material de suporte, atualizando todas as 
funcionalidades e prints de tela, para entregar ao cliente e 
orientar o usuário final;
• Testar o produto liberado no ambiente de desenvolvimento e 
produção;
• Desenvolver um release (versão) do produto;
• Planejar e executar as formas de recolher o feedback dos 
usuários;
• Ajustar o produto com base nos feedback recolhidos dos 
usuários;
• Disponibilizar o produto para os usuários finais, no ambiente 
de produção
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Arquitetura do RUP - Fase de transição (cont.)
• Artefatos
Exemplo I:
Artefatos de Instalação: Os Artefatos de Instalação se referem ao software e às 
instruções documentadas necessárias para instalar o produto.
Papel: Arquiteto
ExemploII:
Artefato/Elemento: Material de Treinamento que referem-se ao material usado 
nos programas ou nos cursos de treinamento para ajudar os usuários finais com 
a utilização, a operação e/ou a manutenção dos produtos.
Papel: Consultor de Implantação
Exemplo III:
Artefato/Elemento: Manual do Sistema para o usuário, materiais que ajudam os 
usuários finais no processo de aprendizagem, utilização, operação e 
manutenção do produto.
Papel : Redator Técnico
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Arquitetura do RUP - Fases
• Analisando de forma sintetizada, segue um resumo das fases:
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Arquitetura do RUP - Disciplinas 
Outro conceito encontrado no RUP são as disciplinas. Elas 
servem para organizar logicamente atividades de engenharia 
de software de acordo com sua natureza. Descrevem o que 
deve ser feito em cada iteração, no que diz respeito às 
atividades, responsabilidades e documentos. Existem nove 
disciplinas básicas, sendo que seis são de engenharia de 
software e as outras três são de suporte. São elas:
• Disciplinas de Engenharia de Software:
• Disciplina de Modelagem de Negócios
• Disciplina de Requisitos
• Disciplina de Análise e Projeto (“Design”)
• Disciplina de Implementação
• Disciplina de Teste
• Disciplina de Implantação
• Disciplinas de Suporte:
• Disciplina de Gerência de Projeto
• Disciplina de Configuração e Gerência de Mudança
• Disciplina de Ambiente
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Modelagem de Negócios 
• Visa entender a estrutura e a dinâmica da organização 
para qual será desenvolvido o projeto, deixando uma 
única visão para cliente, usuários e desenvolvedores, 
além de derivar requerimentos que suportam a 
organização
• Atividades:
• Analisar, estudar e entender os problemas atuais do cliente;
• Identificar as possibilidades de melhoria;
• Assegurar que os clientes, usuários e desenvolvedores 
tenham um entendimento comum do negócio a ser 
informatizado;
• Derivar os requisitos de sistema necessários para sustentar o 
negócio.
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Requisitos
• Define, organiza e documenta as funcionalidades que o 
sistema irá atender, bem como gerencia o escopo e as 
mudanças destas funcionalidades
• Atividades:
• Através de reuniões e técnica de observação, definir junto 
com os clientes e outros envolvidos, o que o sistema deve 
fazer e quais as funcionalidades que deve conter para atender 
as necessidades do negócio;
• Propor aos desenvolvedores do sistema uma compreensão 
melhor dos requisitos do sistema;
• Delimitar as fronteiras e limites do sistema;
• Fornecer uma base para planejar o conteúdo técnico das 
iterações;
• Fornecer uma base para estimar o custo e o tempo de 
desenvolvimento do sistema;
• Definir uma interface de usuário para o sistema, focado nas 
necessidades e metas dos usuários.
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
• Podemos afirmar que a principal disciplina é a de 
Análise e Projeto.
• Se a equipe conseguir realizar uma boa análise, explorando o 
máximo do conhecimento do usuário e do processo 
identificará com eficiência as reais necessidades do cliente e 
modelar tecnicamente o sistema, através dos modelos 
visuais, com o desenho ideal.
“Desta forma não será necessário ficar reajustando o 
software e efetuando muitas iterações em função de 
necessidade de mudanças na estrutura e de requisitos, o 
resultado disso é a diminuição do custo do projeto.”
É por esse motivo que iremos abordar com mais detalhe 
esta disciplina.
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
• A principal finalidade desta disciplina é traduzir os 
requisitos na linguagem UML, descrevendo como o 
sistema deve ser implementado.
• Além desse temos outras finalidades, como:
• Transformar os requisitos em modelos visuais a serem 
criados através dos diagramas da UML;
• Desenvolver uma arquitetura sofisticada para o sistema.
• Adaptar o design para que corresponda ao ambiente de 
produção, projetando-o para fins de desempenho.
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
• O objetivo desta disciplina é realizar a construção 
do modelo de análise e projeto e este nada mais é 
que detalhar os casos de uso, ou seja, é descrever 
como executa a funcionalidade associando o caso 
de uso com as classes do sistema e com outros 
elementos do projeto, além de desenvolver os 
diagramas mais técnicos a partir dos casos de uso.
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Disciplina de Análise e Projeto
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O modelo de análise e projeto pode ser dividido em dois modelos: Modelo de Análise e Modelo de Projeto.
Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
• diferença entre “Análise” e “Projeto”
• A Análise trabalha com o foco no entendimento do 
problema, identificando com eficiência os requisitos 
funcionais para obter um projeto bem estruturado e 
desenhado em um modelo simples.
• Já o Projeto é um modelo mais complexo que tem o foco 
no entendimento da solução, operação e atributos. Se 
preocupa com a performance, com o código e com o 
ciclo de vida dos objetos e identifica os requisitos não 
funcionais também
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
Fluxo de Análise e Projeto
• Na Fase de Iniciação, a função da etapa de análise 
e design é determinar se o sistema é viável, 
conforme o previsto, e avaliar as tecnologias 
possíveis para a solução em termos de Arquitetura.
• Se houver poucos riscos envolvidos no desenvolvimento, 
em virtude do conhecimento da equipe ou até da 
complexidade do sistema, esse detalhe do fluxo de 
trabalho poderá ser omitido.RUP - Rational Unified Process
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
Fluxo de Análise e Projeto
• Na fase de Elaboração a disciplina de Análise e 
Projeto prioriza o desenvolvimento de uma 
arquitetura inicial para o sistema, propondo uma 
Sugestão de Arquitetura, a fim de prover um ponto 
de partida para a atividade de análise inicial.
• Caso a arquitetura já existir, em função de ter sido 
produzida nas iterações ou nos projetos anteriores, ou 
porque foi obtida de um framework de ferramenta, o 
enfoque do trabalho alterará e passará para o 
refinamento da arquitetura e para a análise do 
comportamento e a criação de um conjunto inicial de 
elementos que fornecerão o comportamento 
apropriado.
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
Fluxo de Análise e Projeto
• Após os elementos iniciais serem identificados, eles 
serão posteriormente detalhados.
• Projetar Componentes produz um conjunto de 
componentes que fornecem o comportamento 
apropriado para atender aos requisitos do sistema.
• Junto com essas atividades, as questões de persistência 
são abordadas em Projetar o Banco de Dados.
• O resultado é um conjunto inicial de componentes que 
serão posteriormente refinados na fase de construção e 
disciplina de implementação
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Disciplina de Análise e Projeto
Fluxo de Análise e Projeto
• Após os elementos iniciais serem identificados, eles 
serão posteriormente detalhados.
• Projetar Componentes produz um conjunto de 
componentes que fornecem o comportamento 
apropriado para atender aos requisitos do sistema.
• Junto com essas atividades, as questões de persistência 
são abordadas em Projetar o Banco de Dados.
• O resultado é um conjunto inicial de componentes que 
serão posteriormente refinados na fase de construção e 
disciplina de implementação
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Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
Fluxo de Análise e Projeto
• Através do Diagrama de 
atividades, a figura abaixo 
mostra o fluxo de trabalho da 
disciplina de Análise e 
Projeto.
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Software
Disciplina de Análise e Projeto
Fluxo de Análise e Projeto
Atividade: Realizar síntese da 
arquitetura
• Construir e avaliar uma prova de 
conceito arquitetural: Mostrar que 
existe uma solução possível de 
satisfazer os requisitos do sistema 
relevantes à arquitetura
• Atividade: Definir uma sugestão de 
arquitetura
• Objetivos da atividade:
• Criar o esqueleto inicial da arquitetura 
do sistema
• Identificar classes de análise dos casos 
de uso relevantes para a arquitetura
• Atualizar a realização de caso de uso 
com as interações entre classes de 
análise
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Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
Fluxo de Análise e Projeto
Atividade: Analisar 
comportamento
• Converter as descrições sobre 
o comportamento providas 
pelos casos de uso em um 
conjunto de elementos nos 
quais o modelo de projeto vai 
se embasar
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de Engenharia de 
Software
Disciplina de Análise e Projeto
Fluxo de Análise e Projeto
Atividade: Projetar Componentes
• Esta atividade tem como objetivo 
refinar as definições dos elementos 
acrescentando detalhes sobre como 
estes elementos implementam o 
comportamento requerido e refinar e 
atualizar as realizações de casos de uso 
com os novos elementos identificados.
Atividade: Projetar Banco de Dados 
Projetar Componentes
• Esta atividade tem os seguintes 
objetivos:
• Identificar classes persistentes no 
modelo de projeto;
• Modelar as estruturas de banco de dados 
(Modelo de dados);
• Definir técnicas e estratégias para 
armazenar e recuperar dados
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Arquitetura do RUP – Disciplinas de 
Engenharia de Software
Disciplina de Análise e Projeto
Fluxo de Análise e Projeto
Atividade: Refinar Arquitetura
• Esta atividade tem os 
seguintes:
• Propor a conversão entre os 
elementos e mecanismos de 
análise para os de elementos de 
projeto;
• Manter a consistência e 
integração da arquitetura;
• Delinear a arquitetura de 
execução e produção da 
aplicação
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