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Morfologia do Solo

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MORFOLOGIA DO SOLO
Luciano da Silva Souza
CCA 281 – Fundamentos do Solo I Fundamentos do Solo I – 2016.I (T02)
Mensagem da aula
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O solo apresenta características 
externas próprias (morfologiamorfologia) que 
precisam ser estudadas e descritas 
com critério, uma vez que, a partir 
delas, se tem uma visão integrada do visão integrada do 
solo na paisagemsolo na paisagem, além de que 
algumas delas permitem inferências inferências 
sobre o comportamento do solo em sobre o comportamento do solo em 
relarelaçção ao uso agrão ao uso agríícolacola (Santos et al., 
2005).
Objetivo
Conceituar solo, definir morfolo-
gia do solo e tecer considera-
ções sobre a descrição morfoló-
gica de perfis de solo.
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CONCEITO DE SOLOCONCEITO DE SOLO
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Solo
Histórico
● Fino manto sobre a superfície 
da Terra
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● Uma das quatro matérias 
básicas do Universo, juntamente 
com o fogo, a água e o ar.
● A concepção do solo como 
meio de crescimento das plantas 
deve ter sido a fase 
imediatamente seguinte.
Histórico
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● A natureza do solo assumiu 
um significado direto na vida do 
homem quando ele deixou de 
colher seus alimentos de forma 
extrativista e passou a produzi-
los, mudança que ocorreu há
cerca de 9.000 anos.
Histórico
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Conceito de solo
● Fatores de formação do solo – é um 
corpo natural independente constituído 
de materiais minerais e orgânicos, 
organizados em camadas e, ou organizados em camadas e, ou horizonhorizon--
testes resultantes da aresultantes da açção de fatores de ão de fatores de 
formaformaççãoão, com destaque para a ação 
biológica e climática sobre um determina-
do material de origem (rocha, sedimentos 
orgânicos etc.) e numa determinada 
condição de relevo, através do tempo.
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Conceito de solo
● Ciência do solo – é a superfície não 
consolidada que recobre as rochas e 
mantêm a vida animal e vegetal na Terra, 
sendo resultante da ação conjugada de 
agentes de intemperismo sobre os materiais 
preexistentes de natureza mineral e 
orgânica. É constituído de camadas que 
diferem entre si pela natureza física, 
química, mineralógica e biológica, que se 
desenvolvem no tempo, sob influência do 
clima e da própria atividade biológica.
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Conceito de solo
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É uma coleção de corpos naturais, 
constituídos por partes sólidas, 
líquidas e gasosas, tridimensionais, 
dinâmicos, formados por materiais 
minerais e orgânicos, que ocupa a 
maior parte do manto superficial 
das extensões continentais do 
nosso planeta, contém matéria viva 
e pode ser vegetado na natureza 
onde ocorre e, eventualmente, ter 
sido modificados por interferências 
antrópicas (SANTOS et al., 2013).
Conceito de solo e aplicação
● Engenharia de minas – detrito que 
cobre as rochas ou minerais a serem 
explorados; portanto, deve ser 
eliminado.
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● Engenharia civil – será o material 
que irá ser escavado, compactado etc.
● Agricultura – importância relaciona-
da com sua capacidade produtiva.
Funções do solo
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Meio para o Meio para o 
crescimento das crescimento das 
plantasplantas
Suprimento e Suprimento e 
purificapurificaçção de ão de 
áágua na naturezagua na natureza Meio para obras Meio para obras de engenhariade engenharia
Habitat para Habitat para 
organismos vivosorganismos vivos
Ambiente para Ambiente para 
reciclagem de reciclagem de 
resresííduosduos
Modificador Modificador 
da atmosferada atmosfera
SOLOSOLO
Funções do solo
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Meio para o Meio para o 
crescimento das crescimento das 
plantasplantas
Suprimento e Suprimento e 
purificapurificaçção de ão de 
áágua na naturezagua na natureza Meio para obras Meio para obras de engenhariade engenharia
Habitat para Habitat para 
organismos vivosorganismos vivos
Ambiente para Ambiente para 
reciclagem de reciclagem de 
resresííduosduos
Modificador Modificador 
da atmosferada atmosfera
SOLOSOLO
● Suporte físico para as raízes e para o 
crescimento das plantas
● Fornecimento de ar
● Fornecimento de água
● Suprimento dos nutrientes essenciais
● Amenizar as flutuações de temperatu-
ra do solo
● Proteção das plantas contra substân-
cias fitotóxicas
Meio para o crescimento das plantas
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● Suporte fSuporte fíísico para as rasico para as raíízes e para o zes e para o 
crescimento das plantascrescimento das plantas
● Fornecimento de ar
● Fornecimento de água
● Suprimento dos nutrientes essenciais
● Amenizar as flutuações de temperatu-
ra do solo
● Proteção das plantas contra substân-
cias fitotóxicas
Meio para o crescimento das plantas
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● Suporte físico para as raízes e para o 
crescimento das plantas
● Fornecimento de arFornecimento de ar
● Fornecimento de água
● Suprimento dos nutrientes essenciais
● Amenizar as flutuações de temperatu-
ra do solo
● Proteção das plantas contra substân-
cias fitotóxicas
Meio para o crescimento das plantas
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● Suporte físico para as raízes e para o 
crescimento das plantas
● Fornecimento de ar
● Fornecimento de Fornecimento de ááguagua
● Suprimento dos nutrientes essenciais
● Amenizar as flutuações de temperatu-
ra do solo
● Proteção das plantas contra substân-
cias fitotóxicas
Meio para o crescimento das plantas
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Meio para o crescimento das plantas
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● Suporte físico para as raízes e para o 
crescimento das plantas
● Fornecimento de ar
● Fornecimento de água
● Suprimento dos nutrientes essenciaisSuprimento dos nutrientes essenciais
● Amenizar as flutuações de temperatu-
ra do solo
● Proteção das plantas contra substân-
cias fitotóxicas
Meio para o crescimento das plantas
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ArAr e e ááguagua::
● C, H e O
Meio para o crescimento das plantas
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Solo:Solo:
● CCáátionstions: Ca, Mg, N (NH4+) e K; 
Zn, Cu, Mn, Fe e Ni
● ÂnionsÂnions: N (NO3-), P (H2PO4-, 
HPO42-) e S (SO42-); B, Cl e Mo
● Suporte físico para as raízes e para o 
crescimento das plantas
● Fornecimento de ar
● Fornecimento de água
● Suprimento dos nutrientes essenciais
● Amenizar as flutuaAmenizar as flutuaçções de ões de temperatutemperatu--
rara do solodo solo
● Proteção das plantas contra substân-
cias fitotóxicas
Meio para o crescimento das plantas
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● Suporte físico para as raízes e para o 
crescimento das plantas
● Fornecimento de ar
● Fornecimento de água
● Suprimento dos nutrientes essenciais
● Amenizar as flutuações de temperatu-
ra do solo
● ProteProteçção das plantas contra ão das plantas contra substânsubstân--
ciascias fitotfitotóóxicasxicas
Meio para o crescimento das plantas
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Foto: J.E.B. de CarvalhoFoto: J.E.B. de Carvalho
Solo ideal ou solo fSolo ideal ou solo féértilrtil é
aquele que é capaz de fornecer 
ááguagua, arar, calorcalor e nutrientesnutrientes às 
plantas, no momento e na 
medida em que elas necessi-
tam (Marcos, 1982).M
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oMeio para o crescimento das plantas
Para produzir bem as Para produzir bem as 
plantas cplantas cíítricas precisam de:tricas precisam de:
● água
● ar
● calor
● nutrientes
Raízes
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Meio para o crescimento das plantas
Funções do solo
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Biomassa e 
Biomassa e 
M.O.
M.O.
Part
Partíículas do 
culas do 
solo
solo
Atm
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Atm
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fer
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so
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so
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ÁÁg
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o s
olo
AtmosferaAtmosfera
(O2, CO2, N2,...)
BiosferaBiosfera
(Plantas, animais, 
microrganismos,...)
LitosferaLitosfera
(Rochas, minerais, 
sedimentos...)
HidrosferaHidrosfera
(Água e substâncias 
dissolvidas)
Solo ou Solo ou 
pedosferapedosfera
Brady e Weil (2008)
MORFOLOGIAMORFOLOGIA
DO SOLODO SOLO
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4
Solo autautóóctonectone
Rocha alterada
Rocha intactaM
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Conceito de solo
4
Solo alalóóctonectone
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Conceito de solo
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Mineralogia da fração argila
Mineralogia da fração argila
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Mineralogia da fração argila
Eluviação/Iluviação
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Podzolização
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Gleização
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A morfologiamorfologia do solodo solo permite a 
identificação do solo no campo, 
permitindo estabelecer prelimi-
narmente a classeclasse do solodo solo, 
fazer considerações sobre a sua
gênesegênese e obter indicações sobre
as qualidades ou limitações
para o usouso agragríícolacola.
Manual de campo
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Pedon
Rocha
Pedon
Polipedon
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Pedon, perfil e solum
Pedon
0
30
60
90
100
O
A
E
C
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BC
Perfil
Solum
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O
A
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Pedon
Perfil
Solum
Pedon, perfil e solum
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Profundidade de perfil para estudo
Valor arbitrário de 200 cm para a 
profundidade do perfil, exceto:
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● quando o horizonte A tiver 150 cm 
 300 cm;
ouou
● quando tiver horizonte A + E igual 
ou maior que 200 cm  400 cm.
Horizontes do solo
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Horizonte do solo Horizonte do solo –– seção de 
constituição mineral ou orgânica, 
localizada na superfície do terreno ou 
em profundidade e aproximadamente 
paralela à superfície, parcialmente 
exposta no perfil e dotada de 
propriedades geradas por processos 
formadores do solo que lhe conferem 
características de interrelacionamento
com outros horizontes componentes 
do perfil, dos quais se diferencia em 
virtude da diversidade de proprieda-
des resultantes da ação da 
pedogênese.
Processos gerais
Adições
Adições Perdas
Transportes
Transformações
Remanejos 
mecânicos
Perdas
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Processos específicos
● Latolização
● Argiluviação
● Podzolização
● Gleização
● Salinização
● Calcificação
● Turbação...M
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Horizontes do solo
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Horizonte O (orgânico)Horizonte O (orgânico)
● Porção superficial dos solos
● Essencialmente orgânico, com 
material parcialmente fresco ou 
em decomposição
● Entre 20% e 30% de matéria 
orgânica, dependendo do tipo de 
solo (mais argiloso ou mais 
arenoso)
● O1 – folhas soltas e restos em 
decomposição (liteira)
● O2 – restos orgânicos em 
decomposição ou já decompos-
tos, em fase de humificação.
Horizontes do solo
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o Horizonte AHorizonte A
● Ganho de matéria orgânica 
oriunda do horizonte O
● Solo mais arenoso
● Intensa atividade orgânica
● Mais submetido a variações 
climáticas
● Mostra perda evidente de 
argila e óxidos de ferro e 
alumínio
● Eluviação.
Horizontes do solo
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Horizonte EHorizonte E
● Cor mais clara
● Eluviação
● Mostra perda evidente de 
argila, óxidos de ferro e alumínio 
e húmus para o horizonte B.
Horizontes do solo
A
E
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Argissolo
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o Horizonte BHorizonte B
● Solo residual maduro
● Máximo desenvolvimento de 
cor e estrutura
● Concentração iluvial de argila, 
óxidos de ferro e alumínio e 
húmus, combinados ou isolados
● Não é encontrada estrutura ou 
textura da rocha original
● Fonte de material argiloso 
para a construção (jazida).
Horizontes do solo
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Horizonte CHorizonte C
● Camada de material não 
consolidado
● Decomposição da rocha mãe 
(saprolito)
● Não é encontrada matéria 
orgânica.
Horizontes do solo
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Horizonte RHorizonte R
● Rocha matriz.
Horizontes do solo
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Horizontes do solo
● Solos pouco desenvolvidos: Solos pouco desenvolvidos: A, A, 
C, R C, R ou A, RA, R
● Solos intermediSolos intermediáários: A, Bi, C, Rrios: A, Bi, C, R
● Solos bem desenvolvidos: A, B, Solos bem desenvolvidos: A, B, 
C, R C, R ou A, E, B, C, RA, E, B, C, R
Neossolo
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Horizontes do solo
● Solos pouco desenvolvidos: A, Solos pouco desenvolvidos: A, 
C, R C, R ou A, RA, R
● Solos intermediSolos intermediáários: rios: A, Bi, C, RA, Bi, C, R
● Solos bem desenvolvidos: A, B, Solos bem desenvolvidos: A, B, 
C, R C, R ou A, E, B, C, RA, E, B, C, R
Cambissolo
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Horizontes do solo
● Solos pouco desenvolvidos: A, Solos pouco desenvolvidos: A, 
C, R C, R ou A, RA, R
● Solos intermediSolos intermediáários: A, Bi, C, Rrios: A, Bi, C, R
● Solos bem desenvolvidos: Solos bem desenvolvidos: A, B, A, B, 
C, R C, R ou A, E, B, C, RA, E, B, C, R
Latossolo
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Argissolo
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Tempo
Sistemas de classificaSistemas de classificaçção de solosão de solos
MaturidadeMaturidade
● Solos pouco evoluSolos pouco evoluíídos: dos: NeossolosNeossolos
● Solos intermediSolos intermediáários: rios: CambissolosCambissolos
● Solos muito evoluSolos muito evoluíídos: dos: LatossolosLatossolos
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Horizontes do solo - sufixos
● pp – indicação de aração ou outras pedotur-
bações. Ex.: ApAp
Lapão - BA
Lapão - BA
ApAp
Gleização
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BgBg
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Horizontes do solo - sufixos
● pp – indicação de aração ou outras pedotur-
bações. Ex.: ApAp
● gg – horizonte gleizado, com cores acinzenta-
das. Ex.: BgBg
Podzolização
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Bhir
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Horizontes do solo - sufixos
● pp – indicação de aração ou outras pedotur-
bações. Ex.: ApAp
● gg – horizonte gleizado, com cores acinzenta-
das.Ex.: BgBg
● hh – acumulação iluvial de matéria orgânica e 
de óxidos de ferro. Ex.: BhirBhir
Cambissolo
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do
 s
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BiBi
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Horizontes do solo - sufixos
● pp – indicação de aração ou outras pedotur-
bações. Ex.: ApAp
● gg – horizonte gleizado, com cores acinzenta-
das. Ex.: BgBg
● hirhir – acumulação iluvial de matéria orgânica 
e de óxidos de ferro. Ex.: BhirBhir
● ii – desenvolvimento incipiente do horizonte. 
Ex.: BiBi
A
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EB
BtBt
Argissolo
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 s
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 s
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Horizontes do solo - sufixos
● pp – indicação de aração ou outras pedotur-
bações. Ex.: ApAp
● gg – horizonte gleizado, com cores acinzenta-
das. Ex.: BgBg
● hh – acumulação iluvial de matéria orgânica e 
de óxidos de ferro. Ex.: BhirBhir
● ii – desenvolvimento incipiente do horizonte. 
Ex.: BiBi
● tt – acumulação de argila silicatada iluvial ou 
formada in situ em horizontes B. Ex.: BtBt
Mineralogia da fração argila
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LAxLAx
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Horizontes do solo - sufixos
● pp – indicação de aração ou outras pedotur-
bações. Ex.: ApAp
● gg – horizonte gleizado, com cores acinzenta-
das. Ex.: BgBg
● hh – acumulação iluvial de matéria orgânica e 
de óxidos de ferro. Ex.: BhirBhir
● ii – desenvolvimento incipiente do horizonte. 
Ex.: BiBi
● tt – acumulação de argila silicatada iluvial ou 
formada in situ em horizontes B. Ex.: BtBt
● xx – cimentação aparente reversível em hori-
zontes B e C. Ex.: LAxLAx
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Profundidade e espessura dos horizontes
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o Profundidade dos horizontes:
Horizonte A - 0-28 cm
Horizonte E - 28-61 cm
Horizonte EB - 61-78 cm
Horizonte B - 78-110 cm
Espessura dos horizontes:
Horizonte A - 28 cm
Horizonte E - 22-33 cm
Horizonte EB - 17-28 cm
Horizonte B - 32 cm
A
E
EB
B
Profundidade e espessura dos horizontes
Grau de transição
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Grau ou nitidez Faixa de separação (cm) 
Abrupta < 2,5 
Clara 2,5 – 7,5 
Gradual 7,5 – 12,5 
Difusa > 12,5 
 
Forma de transição
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Plana Ondulada Irregular Descontínua
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o Profundidade dos horizontes:
Horizonte A - 0-28 cm
Horizonte E - 28-61 cm
Horizonte EB - 61-78 cm
Horizonte B - 78-110 cm
Espessura dos horizontes:
Horizonte A - 28 cm
Horizonte E - 22-33 cm
Horizonte EB - 17-28 cm
Horizonte B - 32 cm
A
E
EB
Bt
Forma de transição
M
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o Profundidade dos horizontes:
Horizonte A - 0-18 cm
Horizonte Bi - 18-38 cm
Horizonte Cr - 38-91 cm
Horizonte R - 91-150+ cm
Espessura dos horizontes:
Horizonte A - 18 cm
Horizonte Bi - 20 cm
Horizonte Cr - 6-112+ cm
Horizonte R - 59-106+ cm 
A
Bi
Cr
R R
Forma de transição
COR DO SOLOCOR DO SOLO
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Carta de cores
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Cor do solo
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Caderneta de Munsell: matiz, valor e croma
Cor do solo
M
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● Matiz – refere-se à proporção 
relativa entre as cores vermelha 
e amarela.
Cor do solo
M
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do
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5R 7,5R 10R 2,5YR 5YR 7,5YR10YR 2,5Y 5Y
0
25
50
75
100
0
25
50
75
100
Pe
rc
en
ta
ge
m
Pe
rc
en
ta
ge
m
Matiz
Cor do solo
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10R
2,5Y
7,5YR
5Y
5YR2,5YR
10YR
Cor do solo
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Solos vermelhos
Solos amarelos
Solos vermelho-
amarelos
10R
2,5Y
7,5YR
5Y
5YR2,5YR
10YR
Cor do solo
M
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fo
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gi
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do
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o
● Solos amarelos  matiz 10YR ou 
mais amarelo
● Solos vermelhos  matiz 2,5YR ou 
mais vermelho
● Solos vermelho-amarelos  matiz 
intermediário (5YR e 7,5YR)
Cor do solo
M
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lo
gi
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do
 s
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o ● Valor ou tonalidadeValor ou tonalidade – refere-
se à luminosidade relativa da 
cor, variando verticalmente, no 
sentido descendente, de um 
mmááximo de 10 (branco)ximo de 10 (branco) até o 
mmíínimo de 0 (preto)nimo de 0 (preto)
Cor do solo
M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
ol
o
10YR
● Cores mais Cores mais 
clarasclaras – valor 
entre 5 e 10
● Cores mais Cores mais 
escurasescuras – valor 
entre 5 e 0
Cor do solo
M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
ol
o
● CromaCroma ou intensidade de ou intensidade de 
saturasaturaççãoão – refere-se à pureza 
relativa do espectro de cores em 
relação ao cinza, aumentando 
da esquerda (cromacroma 0 = cores 0 = cores 
cinzentascinzentas) para a direita (cromacroma
8 = menor propor8 = menor proporçção de cinza, ão de cinza, 
tornando a cor mais puratornando a cor mais pura).
Cor do solo
M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
ol
o
10YR
Cor do solo
M
or
fo
lo
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do
 s
ol
o
10YR
10YR 5/6
10YR 4/6
Cor do solo
M
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 s
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o
Cor do solo
M
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fo
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do
 s
ol
o
Inferências a partir da cor:Inferências a partir da cor:
● Matéria orgânica
● Tipos de óxidos de ferro
● Drenagem
● Fertilidade em geral
 cor escura
 cor acinzentada ou presença 
de mosqueados
 fixação de P (cor 
vermelha e amarela); maior fertilidade (cor 
mais vermelha)
 hematita (cor 
vermelha), goethita (cor amarela), forma 
reduzida de Fe (cor cinza)
TEXTURA DO SOLOTEXTURA DO SOLO
M
or
fo
lo
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do
 s
ol
o
Textura do solo
M
or
fo
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M
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 s
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o
Textura do solo
M
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 s
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o
● Areia (2,0Areia (2,0--0,05 mm)0,05 mm) – sensação de 
aspereza; não plástica e não pegajosa 
quando molhada; grãos simples quando 
seca
Textura do solo
● SilteSilte (0,05(0,05--0,002 mm) 0,002 mm) – sensação de 
sedosidade; ligeiramente plástica e não 
pegajosa quando molhada
● ArgilaArgila – sensação de sedosidade; plástica e 
pegajosa quando molhada
Textura do solo
Fí
si
ca
 d
o 
so
lo
Textura do solo
M
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o
ESTRUTURA DO SOLOESTRUTURA DO SOLO
M
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 s
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o
Estrutura
M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
ol
o É o padrão de agrupamento ou 
arrumação das partículas primárias 
do solo (areia, silte e argila) em 
unidades estruturais secundárias 
compostas denominadas agrega-
dos, separados entre si por 
superfícies de fraquezas. 
Estrutura
M
or
fo
lo
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a 
do
 s
ol
o
SOLOS SOLOS SEMSEM E E COMCOM ESTRUTURAESTRUTURA
Solta: grãos simplesSolta: grãos simples
MaciMaciççaa
SEM ESTRUTURASEM ESTRUTURA COM ESTRUTURACOM ESTRUTURA
Com agregadosCom agregados
Conceito pedológico
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M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
ol
o
● Do ponto de vista morfológico 
e genético (Pedologia) – refere-
se à maneira como a massa do 
solo se rompe pela aplicação de 
uma força. 
Conceito pedológico
M
or
fo
lo
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a 
do
 s
ol
o
ESTRUTURA DO SOLO
Ponto de vista da Ponto de vista da 
PedologiaPedologia
Conceito pedológico
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Do ponto de vista da Do ponto de vista da 
PedologiaPedologia, a estrutura , a estrutura éé
definida em fundefinida em funçção da ão da 
formaforma ((tipotipo), ), tamanhotamanho
((classeclasse) e ) e grau de nitidez grau de nitidez 
dos agregados dos agregados contidos contidos 
em uma amostra de terra em uma amostra de terra 
retirada do perfil do solo.retirada do perfil do solo.
Tipos de estrutura do solo
M
or
fo
lo
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a 
do
 s
ol
o
Tipos de estrutura do solo
EsferoidalEsferoidal
Característica de ho-
rizontes superficiais
(A), estando sujeita a 
amplas e rápidas 
alterações. 
LaminarLaminar
Comum em horizontes E, 
mas pode ocorrer em
qualquer parte do perfil. 
Freqüentemente herdada
do material de origem ou
causada por 
compactaççãoão..
Granular
(porosa)
Grumosa
(muito porosa)
Fonte: Brady & Weil (2008).
Tipos de estruturaTipos de estrutura
Blocos
Comum em horizonte B
(pode ocorrer no A), 
principalmente de solos 
de regioes húmidas.
BlocosBlocos
Comum em horizontes B, 
particularmente em
regiões úmidas. Pode 
ocorrer em horizontes A.
Blocos
angulares
Blocos
subangulares
Fonte: Brady & Weil (2008).
Tipos de estruturaTipos de estrutura
Tipos de estrutura do solo
Blocos
Comum em horizonte B
(pode ocorrer no A), 
principalmente de solos 
de regioes húmidas.
PrismasPrismas
Usualmente encontrada 
em horizontes B, sendo 
mais comum em solos 
de regiões árida e semi-
árida.
ColunarColunar
(topos arredon-
dados)
PrismPrismááticatica
(topos planos e 
angulares)
Fonte: Brady & Weil (2008).
Tipos de estruturaTipos de estrutura
Tipos de estrutura do solo
Tipos de estrutura do solo
M
or
fo
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a 
do
 s
ol
o
Prismática Colunar
Classes de estruturaClasses de estrutura
Fonte: IBGE (2007).
Classes de estrutura do solo
Graus de estruturaGraus de estrutura
Fonte: IBGE (2007).
Graus de estrutura do solo
Avaliação da estrutura do solo
AvaliaAvaliaçção da estrutura do ão da estrutura do 
solo no camposolo no campo
M
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o
Granular
ESTRUTURA: GRANULAR
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Tipos de estrutura do solo
Angulares
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ESTRUTURA: BLOCOS
M
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o
Tipos de estrutura do solo
Subangulares
ESTRUTURA: PRISMÁTICA
MUITO GRANDE
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Tipos de estrutura do solo
MUITO GRANDE
ESTRUTURA: PRISMÁTICA COLUNAR
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Tipos de estrutura do solo
ESTRUTURA: PRISMÁTICA COLUNAR
M
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Tipos de estrutura do solo
ESTRUTURA: PRISMÁTICA COLUNAR
M
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o
Tipos de estrutura do solo
ESTRUTURA: PRISMÁTICA COLUNAR
M
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 s
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o
Tipos de estrutura do solo
ESTRUTURA: PRISMÁTICA COLUNAR
M
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o
Tipos de estrutura do solo
Solo idealSolo ideal
Macroporos
Microporos
Agregados
Solo compactadoSolo compactado
Atributos do solo e estrutura
M
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do
 s
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o
M
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do
 s
ol
o ● Movimentação da água
● Transferência de calor
● Aeração
● Densidade do solo
● Porosidade
● Resistência do solo à penetração das 
raízes
● Modificações físicas: estrutura X textura
Atributos do solo e estrutura
CONSISTÊNCIA DO SOLOCONSISTÊNCIA DO SOLO
M
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do
 s
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o
Consistência
M
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do
 s
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o ● Manifestação das forças físicas de 
coesão entre partículas do solo e 
de adesão entre as partículas e 
outros materiais, conforme a 
variação da umidade
● É importante para descrever o 
comportamento mecânico do solo
Coesão – é originária das forças 
físicas entre partículas do solo, 
quando ele está seco.
Adesão – é definida pelas forças 
físicas resultantes da atração 
entre o solo e outros materiais, 
quando ele está úmido.
Conceito
M
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a 
do
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o
Umidade, coesão e adesão
C
on
si
st
ên
ci
a
Estado de conteúdo de água
Coesão
Seco
Adesão
Muito
molhadoÚmido Molhado Saturado
100
%
0
Fonte: Reichert et al. (2010)
M
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Consistência
M
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do
 s
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o ● Estado seco: dureza
● Estado úmido: friabilidade
● Estado molhado: plasticidade 
e pegajosidade
● Estado saturado: fluidez
Dureza ou tenacidade
M
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 s
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Friabilidade
M
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o
Limite de plasticidadeLimite de plasticidade
Plasticidade
Fonte: Klein (2008)
M
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M
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Slide gentilmente cedido pelo Prof. Joelito de Oliveira Rezende
Tenacidade
Plasticidade
Pegajosidade
Pegajosidade
Pegajosidade
M
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Fluidez do solo
M
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Fluidez e erosão do solo
M
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Consistência
M
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do
 s
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● Solo seco
Consistência
M
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o
Consistência
M
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do
 s
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o
● Solo seco – solta; macia; 
ligeiramente dura; dura; 
muito dura; e extremamente 
dura
Consistência
M
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do
 s
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o
● Solo úmido
Consistência
M
or
fo
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do
 s
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o
Consistência
M
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fo
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do
 s
ol
o
● Solo úmido – solta; muito 
friável; friável; firme; muito 
firme; e extremamente firme
Consistência
M
or
fo
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do
 s
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o
● Solo molhadoSolo molhado:
–– PlasticidadePlasticidade
Consistência
M
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do
 s
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o
Consistência
M
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do
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o
● Solo molhadoSolo molhado:
–– PlasticidadePlasticidade – não-plástica; 
ligeiramente plástica; plástica; 
muito plástica
Consistência
M
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do
 s
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o
● Solo molhadoSolo molhado:
–– Pegajosidade
Consistência
M
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do
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o
Consistência
M
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fo
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do
 s
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o
● Solo molhadoSolo molhado:
–– Pegajosidade – não-pegajosa; 
ligeiramente pegajosa; pegajosa; 
e muito pegajosa
Consistência
M
or
fo
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do
 s
ol
o Fatores que afetam a consistência:
● Umidade
● Textura
● Atividade da argila
● Matéria orgânica
M
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do
 s
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o
Duro ou 
tenaz Friável Plástico e pegajoso
Líquido
Significado agrícola da consistência
Umidade 
Isabella Clerici de Maria
Significado agrícola da consistência
M
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a 
do
 s
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o
Significado agrícola da consistência
M
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o
Significado agrícola da consistência
M
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do
 s
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o
M
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do
 s
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o
Duro ou 
tenaz Friável Plástico e pegajoso
Líquido
Significado agrícolada consistência
Umidade 
Com
pac
tad
o
Slide gentilmente cedido pelo Prof. Joelito de Oliveira Rezende
M
or
fo
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do
 s
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o
Significado agrícola da consistência
M
or
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lo
gi
a 
do
 s
ol
o
Duro ou 
tenaz Friável Plástico e pegajoso
Líquido
Significado agrícola da consistência
Umidade 
Como saber o momento Como saber o momento 
certo?certo?
Significado agrícola da consistência
M
or
fo
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gi
a 
do
 s
ol
o
Significado agrícola da consistência
M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
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o
Significado agrícola da consistência
M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
ol
o
Umidade 
Duro ou 
tenaz Friável
Plástico e 
pegajoso Líquido
Significado agrícola da consistência
M
or
fo
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do
 s
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o
Significado agrícola da consistência
M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
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o
M
or
fo
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gi
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do
 s
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o
Significado agrícola da consistência
Umidade 
Duro ou 
tenaz Friável
Plástico e 
pegajoso Líquido
● Objetivo
● Conceito de solo
● Processos de formação e 
classes de solo: Latolização, 
Argiluviação, Podzolização, 
Gleização, Salinização, Neossolo, 
Cambissolo.
● Morfologia do solo: pedon, 
perfil e solum; horizontes; cor; 
textura; estrutura; porosidade; e 
consistência.
Resumo da aula
M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
ol
o
Bibliografia recomendada
IBGE. Coordenação de Recursos Naturais e Estudos 
Ambientais (Rio de Janeiro, RJ). Manual técnico de 
pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: 2007. 323p.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 
São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178 p.
MONIZ, A. C. Elementos de pedologia. São Paulo: 
Polígono, 1972. 334 p.
SANTOS, R. D. dos; LEMOS, R. C. de; SANTOS, H. 
G. dos; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. dos. Manual de 
descrição e coleta de solo no campo. Viçosa: 
Sociedade Brasileira Ciência do Solo, 2005. 100 p.
M
or
fo
lo
gi
a 
do
 s
ol
o
ATRIBUTOS ATRIBUTOS FFÍÍSICOSSICOS DO SOLODO SOLO
Luciano da Silva SouzaLuciano da Silva Souza
CCA 281 – Fundamentos do Solo I Fundamentos do Solo I – 2016.I (T02)
PrPróóxima aula:xima aula:

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