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Duplo comando (Ministério da Saúde - Ministério da Previdência Social)• Inadequação do sistema de saúde vigente • Iª Conferência Nacional de Saúde Bucal parâmetros para a Constituição Federal (1.988) Discute a situação da saúde no país e aprova um relatório com recomendações de descentralização, participação popular e eficiência da gestão local. - Tema 1: Saúde como direito de todos e dever do Estado - Tema 2: Diagnóstico de saúde bucal no Brasil - Tema 3: Reforma Sanitária: inserção da Odontologia no Sistema Único de Saúde - Tema 4: Financiamento do Setor de Saúde Bucal 8a Conferência Nacional de Saúde (1.986) ○ Mobilização da sociedade: conselhos populares de saúde • Segue a mesma doutrina e os mesmos princípios organizativos em todo o território nacional. Conjunto de todas as ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, podendo ser complementado pela iniciativa privada. • Art. 196 - à Saúde como direito de todos e dever do Estado Art. 198 - à Sistema Único de Saúde - SUS Art. 199 - à Assistência: livre à iniciativa privada Art. 200 à Atribuições do SUS Constituição da República Federal do Brasil Título VIII (Da Ordem Social) - Capítulo II (Da Seguridade Social) Seção II (Da Saúde) • Diretrizes Contexto histórico I – Descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II – Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III – Participação da comunidade. Atribuições I - Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; II - Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; III - Ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; IV - Participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; V - Incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico; VI - Fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e água para consumo humano; VII - Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; VIII - Colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. Princípios Universalidade: atender a todos, de acordo com as suas necessidades, independentemente de cor, raça, religião, local de moradia, situação de emprego ou renda, etc. Integralidade: atuar de maneira integral, com as ações de saúde voltadas para o indivíduo e para a comunidade, com ações de promoção, prevenção e tratamento; indivíduo ações serviços Reforma Sanitária Brasileira Sistema Único de Saúde terça-feira, 30 de maio de 2017 13:39 Página 1 de SUS Regionalização e hierarquização : conhecimento maior dos problemas de saúde da população de uma área delimitada; - Atenção primária, secundária e terciária - Sistema de referência e contra - referência Participação dos cidadãos: a população através de suas entidades representativas, poderá participar do processo de formulação das políticas de saúde e do controle de sua execução, em todos os níveis desde o federal até o local. (Controle social – Conselhos de saúde Equidade : Procedimentos Coletivos e Procedimentos Individuais • Urgências Referências e Contra-referências • Unidade Básica de Saúde (UBS) ○ Unidade de Saúde da Família (USF)○ Principal porta de entrada do SUS • Atenção Primária (80%) → Atenção básica Laboratórios (prótese / análises clínicas) ○ Ambulatórios de Especialidades: endodontia, periodontia, ortodontia, cirurgia, pacientes especiais, diagnóstico bucal, prótese. • Atenção Secundária (15%) Procedimentos de maior complexidade○ Hospitais de Referência: • Atenção Terciária (5%) CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE É um documento pessoal que identifica o usuário do SUS, reunindo suas informações pessoais e dados de saúde GARANTIA DE ACESSO Agiliza a marcação de consultas e exames, o acesso a medicamentos e o acompanhamento dos pacientes pelos profissionais de saúde. Orientações Educativas Escovação Supervisionada Adequação de Meio (restaurações provisórias) Raspagem + Profilaxia Restaurações Definitivas Exodontias Simples SUS terça-feira, 30 de maio de 2017 13:55 Página 2 de SUS ESF Retorno da família como protagonista do processo saúde-doença. ↓ Histórico• Reorientação do modelo assistencial. Ministério da Saúde: O agente comunitário de saúde papel importante no acolhimento pois faz parte da comunidade criação de vínculos com a população. ○ -1991: Programa de Agentes Comunitários da Saúde (PACS) - melhorar as condições de saúde da população. primeiras equipes de Saúde da Família, incorporando e ampliando a atuação dos agentes comunitários. ○ -1994: Programa de Saúde da Família (PSF) -2000: Equipe de Saúde Bucal no PSF Princípios Básicos UNIVERSALIZAÇÃO:TODO e qualquer cidadão tem direito aos serviços de saúde. ○ EQUIDADE:TODOS os indivíduos são atendidos de acordo com as suas necessidades. ○ INTEGRALIDADE:O indivíduo deve ser visto como um todo.○ Prioriza as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde das pessoas, de forma integral e contínua. ○ O atendimento é prestado na UBS ou no domicílio, pelos profissionais que compõem as equipes de Saúde da Família. ○ Trabalho em Equipe • A estratégia do PSF incorpora e reafirma os princípios básicos do Sistema Único de Saúde (SUS): Os profissionais e a população criam vínculos de co-responsabilidade. Equipe: • Facilita a identificação e o atendimento aos problemas de saúde da comunidade. - Capacitada para conhecer a realidade das famílias pelas quais é responsável; - Realiza cadastramento e diagnóstico de suas características sociais, demográficas e epidemiológicas; Hieraquização• - Identifica os principais problemas de saúde e situações de risco aos quais a população que ela atende está exposta. Territorialização e cadastramento• A Unidade de Saúde da Família está inserida no primeiro nível de ações e serviços do sistema local de assistência, denominado ATENÇÃO BÁSICA. - A Unidade de Saúde da Família trabalha com território de abrangência definido. - Responsável pelo cadastramento e o acompanhamento da população vinculada (adscrita) a esta área. - Recomendação: cada equipe deve ser responsável por, no máximo, 4.500 pessoas. - Cada Agente Comunitário de Saúde deve ser responsável por cerca de 150 a 200 famílias ou seja de 750 a 1000 pessoas. PSF • 1 Médico, • 1 Enfermeiro, • 2 Auxiliares de Enfermagem, • 4 a 6 Agentes Comunitários de Saúde. Profissionais da Equipe Mínima PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA terça-feira, 30 de maio de 2017 14:07 Página 3 de PSF - ESF Outros profissionais, como dentistas, assistentes sociais e psicólogos - poderão ser incorporados às equipes ou formar equipes de apoio (Equipe de Saúde Bucal) de acordo com as necessidades e possibilidades locais. Conhecer a realidade das famílias pelas quais são responsáveis com ênfase nas suas características sociais, econômicas, culturais, demográficas e epidemiológicas; Identificar os problemas de saúde e situações de risco de cada população; Elaborar um plano para o enfrentamento dos problemas de saúde e fatores que colocam em risco a saúde; Valorizar a relação para a criação de vínculo com a família ; Realizar visitas domiciliares; Resolver os problemas desaúde do nível de atenção básica. Atribuições Agente Comunitário Elo entre a unidade de saúde e a comunidade. Está em contato permanente com as famílias, o que facilita o trabalho de vigilância e promoção da saúde, realizado por toda a equipe. Elo cultural, que facilita o trabalho educativo, ao unir dois universos culturais distintos: o do saber científico e o do saber popular. Realizar mapeamento de sua área de abrangência (local próximo de onde mora); Cadastrar as famílias e atualizar permanentemente esse cadastro; Identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco; Identificar área de risco; Orientar as famílias para utilização adequada dos serviços de saúde, encaminhando-as e/ou agendando consultas, exames e atendimento odontológico quando necessário; Realizar acompanhamento mensal de todas as famílias sob sua responsabilidade (visitas domiciliares). Médico Atender a todos os integrantes de cada família, independente de sexo e idade, Desenvolver com os demais integrantes da equipe, ações preventivas e de promoção da qualidade de vida da população. MÉDICO GENERALISTA Enfermeiro Realizar procedimentos de enfermagem na unidade básica de saúde; Realizar procedimentos de enfermagem no domicílio; Executar ações de orientação sanitária. Dentista Realizar levantamento epidemiológico para traçar o perfil de saúde bucal da população; Realizar o tratamento integral, no âmbito da atenção básica para a população; Realizar atendimentos de primeiros cuidados nas urgências; Prescrever medicamentos e outras orientações conforme os diagnósticos efetuados. • Executar as ações de assistência integral, aliando a atuação clínica à saúde coletiva, assistindo as famílias, indivíduos ou grupo específicos, de acordo com planejamento local; • Coordenar ações coletivas voltadas para promoção e prevenção em saúde bucal; • Capacitar as equipes de saúde da família no que se refere às ações educativas e preventivas em saúde bucal. Técnico de Sáude Bucal Sob a supervisão do cirurgião-dentista realizar procedimentos preventivos, individuais ou coletivos de sua competência (escovação supervisionada, evidenciação de placa bacteriana, aplicação tópica de flúor, selantes, profilaxia entre outros); Acompanhar e apoiar o desenvolvimento dos trabalhos da equipe de saúde da família no que se refere à saúde bucal. PSF terça-feira, 30 de maio de 2017 14:21 Página 4 de PSF - ESF Auxiliar de saúde bucal Sob a supervisão do cirurgião-dentista realizar procedimentos preventivos, individuais ou coletivos de sua competência (escovação supervisionada, evidenciação de placa bacteriana, aplicação tópica de flúor, selantes, profilaxia entre outros); Acompanhar e apoiar o desenvolvimento dos trabalhos da equipe de saúde da família no que se refere à saúde bucal. PRINCÍPIOS DE ATUAÇÃO Ø Sistemas de trabalho a 4 ou 6 mãos; Ø Trabalhar segundo Critérios de Risco; Ø TSB desenvolvendo ações clínicas; Integrar-se à equipe multiprofissional, na abordagem integral à família (participação em grupos). Ø Desenvolver AÇÕES COLETIVAS nos equipamentos sociais da área de abrangência das USF; Gestantes Bebês Pré-escolares Escolares Adolescentes Adultos Idosos Hipertensos, diabéticos, caminhada, etc. Outros Grupos Propostos Risco Familiar e Risco Individual Risco Familiar: considera os determinantes sócio-econômico-comportamentais do processo saúde- doença; Risco Individual: considera os determinantes biológicos do processo saúde-doença; Identificação do Risco: facilita a organização da demanda (agendamento, retorno e controle). Ações Coletivas Normatizados MS 1992 Resolução SS-39 SES-SP/99 Indicador de gestão (PPI*) NOAS** 1/2002 Espaços sociais na área de abrangência das unidades *Programação Pactuada e Integrada (Saúde Bucal: Procedimentos Coletivos e Individuais) ** Norma Operacional de Assistência à Saúde Meta SUS: cobertura 80% população 0 a 14 anos Características/Atividades População previamente definida e acompanhada durante determinado período; Reuniões com pais (consentimento) e professores (esclarecimentos); Educação e prevenção em saúde bucal; Rastreamento das doenças bucais; Realização de fluorterapia intensiva para casos de médio e alto risco de cárie dentária; Escovação supervisionada; Encaminhamento para UBS/USF de referência. Consultório odontológico dos serviços de saúde: espaço adequado para o desenvolvimento das atividades clínicas; • Assistência odontológica domiciliar: restrita aos casos em que a equipe que acompanha o paciente julgar necessário, considerando a necessidade do paciente. • Atendimento Domiciliar PSF terça-feira, 30 de maio de 2017 14:26 Página 5 de PSF - ESF “É a ciência que trata da distribuição, causa e controle das doenças, tendo por objetivos identificar a prevalência da doença, e prever casos novos que possam aparecer.” • “É a ciência que estuda o processo saúde-doença em uma comunidade, analisando a distribuição e os fatores determinantes dos agravos à saúde coletiva, além de propor medidas específicas de prevenção, controle e erradicação.” • Como e porque as pessoas ficam doentes?→ MEDICINA SOCIAL Estatísticas Clínica Agravos a saúde Doenças Infecciosas (tuberculose, malária, sarampo, poliomielite, etc.) Doenças Crônicas não transmissíveis (cardiopatias, hipertensão arterial, diabetes, depressão, etc.) Danos à integridade física (acidentes, homicídios, suicídios) Alma Ata - União Soviética 1978 “a saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a educação, o transporte, o lazer, o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do país”. Dados Demográficos - • Como a população é formada:quantos homens, quantas mulheres, quantas crianças, tamanho da população total, grupos etários, escolaridade, renda, ... Ambientais •Características ambientais: clima, tipo de vegetação, relevo, hidrografia, emissão de poluentes ambientais, contaminação dos alimentos, tipo de habitação, condições de trabalho,... Epidemiológicos •Medir a saúde de uma população: para conhecer as condições de saúde em uma área, muitas vezes precisamos buscar informações relacionadas à falta de saúde (morte e adoecimento). Objetivos da Epidemiologia I – Estudar eventos que possam ocorrer na população humana, descrevendo e apontando os importantes, como problema de saúde pública; II – Apontar as causas dos eventos – diagnóstico populacional. a)Fornecimento de dados essenciais para o planejamento, execução e avaliação dos serviços de prevenção, controle e tratamento dos agravos à saúde; b) Estabelecimento de prioridades. IV – Complementação de quadros clínicos e H.N.D. - Detecção dos estágios das doenças (pré- clínicos / sub-clínicos / incipientes) V - Educação em saúde VI - Auxílio à prática médica (Epidemiologia Clínica) VII - Estudo dos serviços de saúde → Melhoria III – Orientar a indicação dos meios de controle e profilaxia através de: 1) Número de pessoas atingidas 2) Severidade do dano causado 3) Possibilidade de atuação eficiente 4) Custo per capita 5) Interesse da comunidade Critérios de Prioridades - Mário Chaves Epidemiologia terça-feira, 30 de maio de 2017 14:34 Página 6 de Epidemiologia Prevalência - • Nº de casos clínicos ou de portadores existentes em um determinado momento em uma comunidade, dando uma ideia estática do fenômeno. Incidência - • Nº de casos novos em uma comunidade, durante determinado período, possibilitando uma visualização dinâmicado desenvolvimento do fenômeno. Endemia • Variação da incidência de uma doença em uma comunidade dentro de limites considerados normais (flutuação de valores). Epidemia - • Elevação brusca, temporária e significativa da incidência de uma doença em uma comunidade humana, causada pela alteração de um ou mais fatores da estrutura epidemiológica dessa mesma comunidade Surto (Epidemia) • Restringe-se a uma cidade, um bairro, um colégio, etc. M.B. Pandemia (Epidemia) • Atinge elevado número de pessoas em mais de um continente, não respeitando limites geopolíticos. Levantamento Epidemológico • Conjunto de métodos usados para obter dados que permitam caracterizar epidemiológicamente uma doença em uma comunidade. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO POPULAÇÃO População Total Amostra (representativa) Conceitos básicos terça-feira, 30 de maio de 2017 14:59 Página 7 de Epidemiologia Compreende ações que objetivam a apropriação do conhecimento sobre o processo saúde-doença incluindo fatores de risco e de proteção à saúde bucal, assim como a possibilitar ao usuário mudar hábitos apoiando-o na conquista de sua autonomia. A atenção à saúde bucal deve considerar tanto as diferenças sociais quanto às peculiaridades culturais, ao discutir alimentação saudável, manutenção da higiene e autocuidado do corpo, considerando que a boca é órgão de absorção de nutrientes, expressão de sentimentos e defesa. Processo Dinâmico COMUNICAÇÃO Ação Simultânea e Interativa MB ≠ Informação Compartilhar uma informação, uma ideia ou uma atitude → SINTONIA VERBAL - Troca consciente de mensagens NÃO VERBAL - Para-linguagem Escrita: leitura • Ilustrada: gravuras • Por gesto: aceno de mão ou de cabeça • Falada: telefone Em grupo: reunião • De massa: leis Individual: meditação • Por ação: andar apressadamente • Química: aroma• Pelo tato: textura de um determinado tecido • Por símbolo: cores do semáforo, sinais de trânsito • Por sons: ruído de ambulância, bombeiro • Pelas artes: peça de teatro etc...• FORMAS DE COMUNICAÇÃO E para que serve a comunicação? Serve para que as pessoas se relacionem entre si, transformando-se mutuamente e a realidade que as rodeia. Símbolos tipo especial de signo que acumulam vários significados diferentes e que evocam emoções e sentimentos, impelindo os homens à ação. Experiências anteriores e Abstração individual. Linguagem É a característica que nos difere dos demais seres, permitindo-nos a oportunidade de expressar sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião frente aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, e sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio social. O Padrão Formal está diretamente ligado à linguagem escrita ( normas gramaticais). O Padrão Informal representa a linguagem do dia a dia, das conversas informais que temos com amigos, familiares, etc. Variação sociocultural Variações Linguísticas: É aquela pertencente a um grupo específico de pessoas. Gírias (surfistas, tatuadores, entre outros); Linguagem coloquial, usada no dia a dia das pessoas; Linguagem formal, utilizada pelas pessoas de maior prestígio social. Jargões, que pertencem a uma classe profissional mais específica, como é o caso dos médicos, advogados, profissionais da informática, dentre outros. Comunicação e educação terça-feira, 30 de maio de 2017 15:07 Página 8 de Com. e Educação Variação geográfica Variações Linguísticas: Variação Histórica São os chamados dialetos, que são as marcas determinantes referentes a diferentes regiões. Aquela que sofre transformações ao longo do tempo. PARA UMA BOA COMUNICAÇÃO É NECESSÁRIO - TRANSMISSÃO - • Habilidade para a comunicação • Atitude positiva , Acreditar na mensagem • Nível de conhecimento suficiente para elaborar a mensagem É NECESSÁRIO À RECEPÇÃO • Capacidade de aprender os sinais da transmissão • Atitude favorável para com o transmissor e a mensagem • Nível cultural adequado ao da mensagem LINGUAGEM DIDÁTICA EFICIENTE • POPULAR • CORRETA • ADEQUADA • OBJETIVA • CLARA • PRECISA CUIDADOS NA EMISSÃO • VELOCIDADE • VOLUME • TOM • GÍRIAS Complicações da decodificação e/ou interpretação 1) Um mesmo signo pode ter diversos significados. 2) Ilação – aquilo que se conclui de certos fatos; dedução, conclusão. MB MB VAMOS COLOCAR O PÉ NO CHÃO ! Realidade Sensatez Ter uma base para poder sonhar Etc... Planejamento de Educação em Saúde *Considerar: Comportamento (crenças, atitudes, interesses, valores, necessidades, expectativas, percepções e fatores biológicos). Forças externas (família, grupo de amigos, facilidades, serviços médicos e de saúde). PLANEJAMENTO • PÚBLICO ALVO • CRIANÇAS • ADOLESCENTES • ADULTOS • O QUE SERÁ ENSINADO • ASSUNTO OU CONTEÚDO PLANEJAMENTO • COMO DEVE SER ENSINADO • MÉTODOS • MATERIAL EDUCATIVO • ONDE ENSINAR • RECURSOS FÍSICOS MATERIAL EDUCATIVO As pessoas captam as mensagens de diferentes formas e ritmos, de acordo com sua condição sócio-cultural. O aprendizado é emocional, daí ser importante não só passar a mensagem correta como verificar se foi assimilada corretamente. • DRAMATIZAÇÃO , FANTOCHES , MARIONETES , USO DE FANTASIAS OU QUALQUER MÉTODO QUE SIRVA COMO VEÍCULO DE TRANSMISSÃO AO COMPORTAMENTO DESEJÁVEL terça-feira, 30 de maio de 2017 15:17 Página 9 de Com. e Educação Objetivos Despertar a atenção Auxiliar na retenção da imagem Favorecer a eficácia do ensino Estimular a criatividade intuitiva Ajudar na formação de imagens concretas Características Ser adequado ao assunto da aula De fácil manejo Estar em perfeito estado de funcionamento 1) OBJETOS REAIS a) Uso correto:mostrar todos os lados. Seu uso depende do tamanho do objeto, número de alunos e distância. b) Limitações: tamanho inadequado, muitas vezes não é possível mostrar o interior do objeto. 2) MAQUETES E MODELOS a) Vantagens: seu tamanho pode ser reduzido ou aumentado e dependendo da necessidade, é possível mostrar o interior. b) Limitações: falta de tempo, de difícil confecção, necessita habilidade, custo. 3) CARTAZ - É utilizado para transmissão de mensagens simples e diretas. Condições : • Atraente e fixado em local de boa visualização. • Comunicação simples • Ilustração auto-explicativa • Cores vivas contrastantes 4) ÁLBUM SERIADO a) Vantagens: fácil confecção e transporte, desperta a atenção do público pela novidade, sequência lógica, fácil memorização, a recapitulação é fácil e objetiva. b) Limitações: a maior limitação é o tamanho da folha usar somente com grupos pequenos. 5) FANTOCHES = Histórias simples, de fácil compreensão. Adequado para público infantil (pré-escola). 6) DRAMATIZAÇÃO = É o recurso que parte de uma ideia, uma história simples, uma crônica do cotidiano ou de um grupo de pessoas com um problema de saúde. Sugere roteiro com situações, intercaladas com músicas ou não. 7) DIAPOSITIVOS (slides) E MULTIMÍDIA - Atraem a atenção pois o escurecimento da sala pode eliminar uma série de elementos que poderiam dispersar o interesse do grupo. Pode ou não ser acompanhado de estímulos sonoros (sons, músicas, etc...) Requer infraestrutura especial. 8) VÍDEOS = Requer equipamentos mais sofisticados, conhecimento de técnicas de gravação e elaboração final do produto. Neste tipo de recurso estão combinados a comunicação falada, escrita e a comunicação visual. 9) ATIVIDADES DE PAPEL E LÁPIS - Recursos utilizados para possibilitar o desenvolvimento de novos conhecimentos. Desenhos, pintura, liga-pontinhos, caça-palavras, palavras cruzadas,..... 10) ATIVIDADESCOM SUCATA Tem como finalidade desenvolver a criatividade do grupo sobre assuntos pré-definidos. Utiliza como materiais revistas, jornais, materiais descartáveis, etc... Condições básicas dos recursos utilizados Tão importante quanto a escolha da técnica mais adequada (tema, participantes, objetivo proposto) é o procedimento de utilização da técnica. Uma atividade preparada inadequadamente, sem uma prévia motivação e sem uma discussão ordenada pode levar ao fracasso da atividade. Trata-se de gerar um processo de apropriação dos conhecimentos, através de um esforço ativo de interpretação, análise e síntese. Condições básicas dos recursos utilizados •Serem acessíveis e adequados à realidade. •Estimularem os processos grupais. •Serem flexíveis e adaptáveis às realidades locais. •Permitirem a participação das maioria da pessoas envolvidas. •Serem avaliáveis Método educativo terça-feira, 30 de maio de 2017 15:27 Página 10 de Com. e Educação 1. Antes da chegada do público, verificar as condições do local. 2. Testar todo o material a ser utilizado. 3. Apresentar um roteiro do conteúdo. 4. Ao final, fazer uma síntese do exposto. 5. Concluir com perguntas para checar se a mensagem foi transmitida corretamente Conclusões terça-feira, 30 de maio de 2017 15:35 Página 11 de Com. e Educação
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