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RETOMANDO A CONVERSA – AGOSTO/2017 PIPE II Escola: espaço de reflexão, realização e ressignificação de práticas pedagógicas PROJETO DE INVESTIGAÇÃO/REFLEXÃO sobre algum aspecto da prática pedagógica de uma instituição educacional MEMORIAL: Reflexão sobre processo de formação pessoal – Problematização TEÓRICA das práticas vivenciadas MEMORIAL O QUE FIZEMOS: Resgatamos as memórias educacionais Identificamos nas experiências educacionais práticas negativas e positivas Apresentamos as práticas pedagógicas vivenciadas ao longo da formação Identificar os caminhos formativos percorridos enquanto estudante O QUE FAREMOS? Problematização das experiências educacionais rememoradas Reflexões teóricas sobre as experiências vivenciadas Posicionamento teórico/crítico: experiências/práticas vivenciadas que precisam ser ressignificadas, melhor compreendidas Se colocar na posição de docente /prática pedagógica problematizada – repensar sobre os caminhos formativos PROJETO – DESENVOLVINETO DO ESTUDO-RELATÓRIO Pré-projeto •Síntese/Materialização dos estudos sobre pesquisa/projeto •Organização da intenção de estudo/de investigação Trabalho/Estudo • Elemento central do PIPE – Escola: espaço de reflexão, realização e ressignificação de práticas pedagógicas • Compreensão - Investigação - Reflexão de uma prática pedagógica/educativa Realização do estudo/trabalho • Estudar: pesquisar, observar, entrevistar, analisar (o que foi definido no pré- projeto) • RELATÓRIO: materialização, registro do estudo/trabalho CONSTITUIÇÃO FORMAL DE UM PROJETO (PESQUISA OU INTERVENÇÃO) O que é um projeto? Documento por meio do qual se articula e se organiza uma proposta de investigação. Planejamento da intenção de estudo Organização da proposta de estudo. O projeto final deve conter os seguintes itens: I - TÍTULO II – JUSTIFICATIVAS (Por que pesquisar? O que te incomoda?) E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA (o que pesquisar?) III – OBJETIVOS (Para que pesquisar?) OBJETIVO GERAL: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: IV – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA V – METODOLOGIA (Como pesquisar?) VI – CRONOGRAMA (Quando pesquisar e por quem?) VII – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS UNIDADE II: FONTES DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO MODALIDADES DE PESQUISA P E S Q U I S A Natureza 5. Pesquisa Experimental 2. Pesquisa Histórica 4. Pesquisa Descritiva/Campo 1. Pesquisa Bibliográfica Qualitativa e/ou Quantitativa 1. Revisão de Literatura/Análise da Literatura 2. História Documental, História Oral, História de Vida 3. Análise de documentos: cartas, pareceres, atas, fotografias, mapas, testamentos, inventários, informativos, certidões... 5. Testes/Experimentos de Laboratório 4. Pesquisa de Campo/Realidade - Estudo de Caso, Pesquisa etnográfica, Pesquisa Ação/Pesquisa Participante, Análise de Conteúdo, Grupo Focal, Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), Protocolo Verbal etc. Método Tipos de Pesquisa 3. Pesquisa Documental Qualitativa ou Quantitativa Bibliográfica, Histórica, Documental, Descritifva ou Experimental Método Instrumentos • Revisão de Literatura/Análise da Literatura • História Documental, História Oral, História de Vida • Análise de documentos: cartas, pareceres, atas, fotografias, mapas... • Pesquisa de Campo/Realidade - Análise de Conteúdo, Grupo Focal, Estudo de Caso, Pesquisa Ação/Pesquisa Participante... • Testes/Experimen tos de Laboratório • Observação • Questionário • Entrevista Tipos de Pesquisa EM NOSSO EXERCÍCIO DE PROBLEMATIZAÇÃO/INVESTIGAÇÃO/REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS QUE TIPO DE PESQUISA PODEMOS USAR? Natureza da Pesquisa Método Técnicas de coleta de dados Pesquisa Bibliográfica Revisão de Literatura/Análise da Literatura Pesquisa em Fontes: Livros, artigos, dissertações, teses Pesquisa Documental Análise de documentos Pesquisa em Fontes: Cartas, pareceres, atas, constituições, LDB, Projeto Político Pedagógico, regimento... Pesquisa Descritiva/Campo Estudo de Caso, Pesquisa etnográfica, Pesquisa Ação/Pesquisa Participante, Análise de Conteúdo, Grupo Focal, etc. Investigação sobre a realidade institucional, a comunidade em que se encontra inserida e seus profissionais a partir com a utilização das seguintes técnicas de pesquisa: Observação, Entrevista OU Questionário. P E S Q U I S A Q U A L I T A T I V A PESQUISA QUALITATIVA A pesquisa Qualitativa tem como principal objetivo interpretar o fenômeno que observa. Seus objetivos são: a observação, a descrição, a compreensão e o significado; Não existe hipótese pré-concebidas; suas hipóteses são construídas após a observação (ou seja, dá ênfase na indução); Não existe “suposta certeza” do método experimental. Neste sentido, quem observa ou interpreta (o pesquisador) influencia e é influenciado pelo fenômeno pesquisado. PROCEDIMENTOS DA PESQUISA QUALITATIVA Definição da Proposta: Para identificar um bom tema-problema, você precisa ler sobre a área de seu interesse. Faça revisões da literatura sobre o assunto, principalmente em artigos e revistas científicas. Formulação das hipóteses e do referencial teórico: O pesquisador evita construir hipóteses a priori, elas são na maioria das vezes desenvolvidas a posteriori. Coleta de Dados: O pesquisador é o instrumento de coleta dos dados. Neste sentido, um estudo-piloto (prévio, informal) se faz necessário, pois a prática é decisiva para uma boa coleta. Análise dos Dados: É realizado durante e após a coleta dos dados. Redação do Relatório: Elaborado através da narrativa analítica a partir da qual o pesquisador propõe (defende!), uma possível interpretação (significativa) para o fenômeno. PESQUISA QUANTITATIVA A pesquisa quantitativa é um estudo estatístico que se destina a descrever as características de uma determinada situação, medindo numericamente as hipóteses levantadas a respeito de um problema de pesquisa. As informações são colhidas por meio de um questionário estruturado com perguntas claras e objetivas. Isto garante a uniformidade de entendimento dos entrevistados. É especialmente projetada para gerar medidas precisas e confiáveis que permitam uma análise estatística. As questões devem ser diretas e facilmente quantificáveis e a amostra deve ser grande o suficiente para possibilitar uma análise estatística confiável. A análise de dados quantitativos e dos cruzamentos entre as diversas informações coletadas vão produzir algo Qualitativo. Pesquisa Quantitativa X Pesquisa Qualitativa QUANTITATIVO QUALITATIVO Objetivo Subjetivo Testa a Teoria Desenvolve a Teoria Uma realidade: o foco é conciso e limitado Múltiplas realidades: o foco é complexo e amplo Redução, controle, precisão Descoberta, descrição, compreensão, interpretação partilhada Mensuração Interpretação Mecanicista: partes são iguais ao todo Organicista: o todo é mais do que as partes Possibilita análises estatísticas Possibilita narrativas ricas, interpretações individuais Os elementos básicos da análise são os números Os elementos básicos da análise são palavras e ideias O pesquisador mantém distância do processo O pesquisador participa do processo Sujeitos Participantes Independe do contexto Depende do contexto Teste de hipóteses Gera ideias e questões para pesquisa O raciocínio é lógico e dedutivo O raciocínio é dialético e indutivo Estabelece relações, causas Descreve os significados, descobertas Busca generalizações Busca particularidades Preocupa-se com as quantidades Preocupa-se com a qualidade das informações e respostasUtiliza instrumentos específicos Utiliza a comunicação e observação Levantamento de Dados: etapa inicial da pesquisa Toda pesquisa implica o levantamento de dados de variadas fontes, quaisquer que sejam os métodos ou técnicas empregados. É a fase da pesquisa realizada com intuito de recolher informações prévias sobre o campo de interesse. O levantamento de dados é feito de duas maneiras: Pesquisa documental Pesquisa bibliográfica PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Pesquisa Bibliográfica: Imersão na literatura visando compreender melhor o tema e o problema de pesquisa a ser investigado; Pesquisa de forma aprofundada em que se delimita claramente o escopo (livros, periódicos, monografias, dissertações, teses, anais de eventos impressos, eletrônicos/digitais etc.) de pesquisa; Necessário partir do que já foi pesquisado e publicado, uma vez que outros estudos já foram realizados sobre o mesmo tema/problema; As fontes escolhidas devem ter credibilidade e ser aceita pela comunidade científica da área. Planejamento Básico Escolha do tema e problema de pesquisa; Definição do escopo/limitação da pesquisa; Levantamento bibliográfico sobre o tema/problema; Seleção do material relevante; Leitura, análise e fichamento do material selecionado; Construção de texto, a partir da reflexão e inferências. PESQUISA DOCUMENTAL A pesquisa documental é muito próxima a pesquisa bibliográfica. a diferença está na natureza das fontes primárias (manuscritas ou não), pois vale-se de materiais que ainda não receberam um tratamento analítico ou que, ainda, podem ser reelaborados de acordo com a problemática da pesquisa. os documentos primários podem ser obtidos em: arquivos, igrejas, sindicatos, instituições etc.) (GIL, 1999) e (MARCONI; LAKATOS, 2007). Os documentos constituem-se em uma fonte poderosa de informação, cujos conteúdos podem oferecer evidências que fundamentem afirmações e declarações do pesquisador. não são apenas uma fonte de informação contextualizada, mas surgem num determinado contexto e fornecem informações sobre esse mesmo contexto (LUDKE, 1986, p.39). Procedimentos Metodológicos Identificar as fontes primárias importantes (de pessoas, de instituições, de partidos políticos etc.); Verificar a autenticidade e veracidade dos documentos; Selecionar os documentos que auxiliem na compreensão do problema de pesquisa investigado, bem como munir- se de subsídios para a reflexão e discussão do tema de pesquisa proposto; O pesquisador deverá analisar os dados coletados nos documentos e compará- los com a literatura existente, de forma a refletir sobre e trazer avanços para a problemática da pesquisa. PESQUISA DESCRITIVA/ CAMPO Objetivos: - Compreender os diversos aspectos DE UMA REALIDADE INVESTIGADA; - LEVANTAR informações e/ou conhecimentos acerca de um problema; - Descobrir novos fenômenos e suas relações. Fases da Pesquisa 1ª fase: pesquisa bibliográfica 2ª fase: determinação, de acordo com a natureza da pesquisa, das técnicas que serão empregadas na coleta de dados; 3ª fase: definição das técnicas de registro destes dados e das técnicas que serão utilizadas em sua análise. ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR PESQUISA DE CAMPO O interesse da pesquisa de campo está voltado para o estudo de indivíduos, grupos, comunidades, instituições, entre outros campos. Investigação sobre a realidade escolar, a comunidade em que se encontra inserida e seus profissionais; Observação de fatos/fenômenos tal como ocorrem espontaneamente; Exige objetivos preestabelecidos E REGISTRO adequado DA REALIDADE OBSERVADA. TÉCNICAS/INSTRUMENTOS DE COLETA DOS DADOS Técnicas/INSTRUMENTOS de coleta dos dados: observação; entrevista; questionário. OBSERVAÇÃO Técnica de coleta de dados que utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade; Não consiste só em ver e ouvir, mas em EXAMINAR; Proporciona contato mais direto com a realidade; É ponto de partida da investigação social. Posso confiar nos meus sentidos? A OBSERVAÇÃO TEM LEGALIDADE CIENTÍFICA QUANDO... Estiver relacionada a um plano de pesquisa; É planejada; É registrada sistematicamente (não é apenas um registro de curiosidades); Está sujeita a verificações e controles sobre a validade e segurança. PARA A REALIZAÇÃO DE UMA OBSERVAÇÃO EFETIVA É NECESSÁRIO DESENVOLVER O “OLHAR OBSERVADOR” (MADALENA FREIRE) MOVIMENTOS IMPORTANTES PARA A CONSTRUÇÃO DO OLHAR • Para a escuta do próprio ritmo • Clareza do que se quer observar Concentração • Das observações • Coleta significativa a partir do planejamento Registro • Sobre a realidade observada • Trazer para dentro de si a realidade observada Reflexão ATO DE OBSERVAR ENVOLVE... Se intercruzam no processo dialético de pensar a realidade Reflexão Avaliação Planejamento COMO OBSERVAR? Observador não participante: não interfere no andamento do trabalho da escola, no ambiente. Observador participante: ajuda de acordo com a solicitação ou modificação intencional do ambiente. Pressupostos: Respeitar o que os profissionais propõem como atividade. Não tomar o lugar dos profissionais, a não ser quando for expressamente solicitado e se o estiver em concordância. Observar para aprender/refletir x observar para criticar. O que fazer com o que observamos? Não confie na memória: anote! Registre TUDO que considerar importante. Melhor MAIS do que menos – DIÁRIO DE CAMPO. A observação não deve ser feita de qualquer jeito! Vá bem preparado teoricamente. É preciso saber O QUE você vai observar e com qual OBJETIVO – o plano de atividades deve estar claro. DIÁRIO DE CAMPO: O QUE É ? * Consiste num Instrumento de Anotações, um caderno com espaço suficiente para anotações, comentários e reflexão, para uso individual do investigador no seu dia-a-dia. •Nele se anotam todas as observações de fatos concretos, fenômenos sociais, acontecimentos, relações verificadas, experiências pessoais do investigador, suas reflexões e comentários. * Ele facilita criar o hábito de escrever e observar com atenção, descrever com precisão e refletir sobre os acontecimentos. (FALKEMBACH, 1987) ENTREVISTA É um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza profissional. TIPOS DE ENTREVISTAS • Estruturada: é aquela em que o entrevistador segue um roteiro previamente estabelecido. • Não estruturada: o entrevistado tem liberdade para desenvolver cada situação em qualquer direção que considere adequada. • Painel: consiste na repetição de perguntas, de tempo em tempo, às mesmas pessoas, a fim de estudar a evolução das opiniões em períodos curtos. MEDIDAS EXIGIDAS PARA A PREPARAÇÃO DA ENTREVISTA • Planejamento da entrevista • Conhecimento prévio do entrevistado • Oportunidade da entrevista • Condições favoráveis • Contato com líderes • Conhecimento prévio do campo • Preparação específica QUESTIONÁRIO É um instrumento de coleta de dados constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. CUIDADOS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO • Conhecer o assunto • Cuidado na seleção das questões • Limitado em extensão e em finalidade • Codificadas para facilitar a tabulação • Indicação da entidade organizadora • Acompanhado por instruções • Boa apresentação estética CONSTRUÇÃO DO QUESTIONÁRIO CONSISTE EM TRADUZIR OS OBJETIVOS DA PESQUISA EM PERGUNTAS CLARA S E OBJETIVAS. TIPOS DE QUESTÕES a)Aberta: são as que permitemao informante responder livremente, usando linguagem própria e emitir opiniões. Entretanto, apresenta alguns inconvenientes: Dificulta a resposta ao próprio informante, que deverá redigi-la. O processo de tabulação. O tratamento estatístico e a interpretação. A análise é difícil, complexa, cansativa e demorada. b) Fechada: são aquelas em que o informante escolhe sua resposta entre duas opções. Este tipo de pergunta, embora restrinja a liberdade das respostas, facilita o trabalho do pesquisador e também a tabulação, pois as respostas são mais objetivas. c) Múltipla escolha: são perguntas fechadas mas que apresentam uma série de possíveis respostas, abrangendo várias facetas do mesmo assunto. A técnica da escolha múltipla é facilmente tabulável e proporciona uma exploração em profundidade quase tão boa quanto a de perguntas abertas. A combinação de respostas múltiplas com as respostas abertas possibilita mais informações sobre o assunto, sem prejudicar a tabulação. OUTROS TIPOS DE PESQUISA Pesquisa Histórica Pesquisador trabalha com dados, registros, ou documentos em formatos: Textuais (manuscrito e impresso); Eletrônicos/digitais (fita magnética, disquete, CD-ROM, DVD etc.); Áudio (fita cassete, disco, CD etc.); Imagens (filme, fotografia, fita de vídeo, CD-ROM, DVD etc.). Pesquisador precisa provar a veracidade dos dados, registros ou documentos, através de técnicas que comprovam a verdade e o valor comprobatório. PESQUISA DESCRITIVA A pesquisa descritiva observa, registra, correlaciona e descreve fatos ou fenômenos de uma determinada realidade sem manipulá-los. Procura conhecer e entender as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica e demais aspectos que ocorrem na sociedade. Este tipo de pesquisa leva a possibilidade de generalização sobre a realidade pesquisada. Os métodos utilizados na pesquisa descritiva, geralmente, permite ao pesquisador investigar apenas um percentual da população alvo desejada, isto é, existem casos que não há necessidade de pesquisar a população alvo na sua totalidade. Procedimentos Metodológicos Elaborar inicialmente uma busca na literatura, visando compreender melhor o tema e o problema de pesquisa a ser investigado, bem como munir-se de subsídios para a reflexão e discussão do tema de pesquisa proposto; Levantar informações coletadas na realidade observada; Utilizar diferentes instrumentos para coletar essas informações na realidade observada (questionário, entrevista, observação etc.); O pesquisador deverá analisar os dados coletados na realidade observada e compará-los com a literatura existente, de forma a refletir sobre e trazer avanços para a problemática da pesquisa. Pesquisa Experimental Este tipo de pesquisa, geralmente realizada em laboratórios, os pesquisadores controlam as condições que prevalecerão na investigação. Os valores de uma ou mais variáveis dependentes são manipuladas e, são observados, os efeitos dessa manipulação em um ou mais grupos de controle. A pesquisa experimental obrigatoriamente deve trabalhar com um ou mais sujeitos. Além do(s) sujeito(s), obrigatoriamente este tipo de pesquisa envolve outro(s) sujeito(s) de controle. O controle é o aspecto central e é uma característica própria da pesquisa experimental. Pesquisa Experimental Grupo Experimental Grupo de Controle Observação, Análise e Comparação dos Resultados Resultado Resultado REFERÊNCIAS CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. Petrópolis: Vozes, 2006. 144p. FALKEMBACH, Diário de Campo. 1987 FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2004 FREIRE, Madalena. Observação e Registro. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na Sociologia. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 224p. KUDE, V. M. M. Como se faz um projeto de pesquisa qualitativa em Psicologia. Psico, Porto Alegre, v.28, n.1, p.9- 34, jan./jun. 1997. LÜDKE, M. ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 99p. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p. MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília, Thesaurus, 2007. 190p. (Série Ciência da Informação e da Comunicação) SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000. VALENTIM, M. L. P. (Org.). Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. São Paulo: Polis, 2005. 176p. (Coleção Palavra-Chave, 16)
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