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Estabilidade físico química de sistemas nanoestruturados Juliana Hartmann; Luciana Reis; Reviann Cristino; Professora Luciane Laporta Nanotecnologia aplicada à Farmácia Introdução Nanopartículas são termodinamicamente instáveis e têm a tendência natural de se agregarem e crescerem; É um grande desafio preparar nanomateriais estáveis (que permaneçam nesta escala de tamanho sem sofrer alterações) e monodispersos, tanto com relação ao tamanho quanto com relação à forma de suas partículas, que possam ser manipulados, dispersos, depositados sobre substratos, sem perder suas características; 18:28 2 Caracterização de nanoestruturas Morfologia; Tamanho de partícula; Índice de polidispersão; Potencial Zeta; pH; Taxa de associação; Cinética de liberação; Teor. 18:28 3 morfologia Realizada por meio de microscopia eletrônica de varredura; Avalia se a formulação apresenta estrutura circular uniforme para lipossomas, nanoesferas, nanocápsulas, nanoemulsões. 19:14 4 Imagem de MEV de nanoesferas de sílica com diâmetro aproximado de 720 nm. Tamanho de partícula Avaliar se as partículas se encontram na escala nanométrica; Esta análise, a de polidispersão e potencial zeta são realizadas no Zetasizer; 19:17 5 Índice de polidispersão Fornece informações sobre a homogeneidade da distribuição dos tamanhos no sistema; Valor referência: ˂ 0,3. 19:42 6 Pdi = 0,152 Potencial zeta Calculado através do rastreamento do movimento de partículas carregadas em um campo de tensão, chamada mobilidade eletroforética (EM); A EM é uma medida relativa de quão rápido uma partícula se move em um campo elétrico. 19:44 7 Quanto mais alto o potencial zeta, mais estável é a formulação; Partículas carregadas se repelem e essa força supera a tendência natural à agregação. 19:49 8 Potencial zeta VR por carga: >+30mV e >-30mV pH Utiliza-se o potenciômetro para avaliar o pH das nanoformulações; O acompanhamento das variações de pH por um período de tempo fornecem importantes informações sobre a estabilidade; 18:28 9 Taxa de associação Realizada por ultracentrifugação ou ultrafiltração-centrifugação; Avalia quanto de fármaco foi incorporado ao sistema. 18:28 10 Cinética de liberação in vitro Analisa a forma de liberação do fármaco in vitro, dando uma ideia de como será in vivo; 18:28 11 Determinação de teor Quantifica o teor de fármaco que está presente na nanoformulação; 20:35 12 métodos Espectrométrico: fluorimetria, fotometria de chama, espectrofotometria, absorção atômica. Eletroanalíticos: potenciometria, condutometria, polarografia, amperometria, coulometria, voltametria. Termoanalíticos: análise térmica, análise térmica, diferencial, termogravimetria, calorimetria, exploratória diferencial, análise termomecânica. Outros: cromatográficos, eletroforéticos. referências DURÁN, Nelson; MATTOSO, Luiz Henrique Capparelli; MORAIS, Paulo Cezar de. Nanotecnologia: introdução, preparação e caracterização de nanomateriais e exemplos de aplicação. São Paulo, SP: Artibler, 2006. JÚNIOR, J. de A. et al. Caracterização Morfológica de Nanomembranas de Poliamida-66 Dopadas com Grafeno Obtidas por Electrospinning. (2013). Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/po/v23n1/aop_0930.pdf>. Acesso m Agosto de 2017. SCHAFFAZICK, S.R., GUTERRES, S.S., FREITAS, L.L., POHLMANN, A.R. Caracterização e estabilidade físico-química de sistemas poliméricos nanoparticulados para administração de fármacos. (2003) Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/72981/000381781.pdf?sequence=1> Acesso em Agosto de 2017. 20:55 13 Estabilidade físico química de sistemas nanoestruturados Juliana Hartmann; Luciana Reis; Reviann Cristino; Professora Luciane Laporta Nanotecnologia aplicada à Farmácia
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