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Aluno Desastre Conceitos 3

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# O que é risco?
Risco é a medida de danos potenciais expressa pela:
. probabilidade estatística de ocorrência;
. intensidade das consequências previsíveis.
# O que faz um gerente de riscos?
O gerente de risco é como um médico generalista, ele coordena uma equipe de profissionais de diferentes setores e especialidades, com objetivo de traçar prioridades, através de técnicas matemáticas e estatísticas que indiquem frequência e severidade dos riscos estudados, para indicar um plano ótimo de ação que reduza os riscos e suas consequências. O gerente de risco pode ser um administrador, economista, advogado, médico, engenheiro, entre outros. O mais comum é se encontrar engenheiros, administradores e economistas atuando nessa área. Não há um curso específico, mas uma especialização em gerenciamento de riscos.
# O que é Gestão de Risco?
A gestão de risco é a análise dos riscos para determinar sua classe e gravidade para a população e os investimentos em desenvolvimento. E, ainda, Medidas de prevenção e mitigação frente as causas estruturais de vulnerabilidade, Preparativos e intervenção em situações de emergência e Reabilitação e reconstrução depois dos desastres.
# Descreva a necessidade da identificação de riscos e pesquisas de avaliação no planejamento de um projeto. 
Identificação de Risco verifica que riscos têm o potencial de afetar o projeto e documentar as características dos riscos ". Identificação de riscos começa após o Plano de Gestão de Risco é construído e continua iterativa durante a execução do projeto. O processo de Identificação de Riscos naturalmente avança na análise qualitativa de riscos ou o Processo de Análise Quantitativa de Riscos. Às vezes, é sábio para incluir a identificação de um risco e sua resposta, a fim de que ele seja incluído no Plano de Resposta ao Risco.
# Descreva o conceito de desastre
Qualquer ocorrência, que causa danos, destruição ecológica, a perda de vida humana, a deterioração dos serviços de saúde e da saúde, em escala suficiente para justificar uma resposta extraordinária de fora da comunidade ou área afetada. 
É um evento ou série de eventos que perturba seriamente as atividades normais.
É Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais.
Um desastre natural acontece quando um fenômeno natural vitima pessoas ou ocasiona danos à propriedade. Quando o acontecimento ocorre em áreas onde não há presença ou interesse humano, não pode ser classificado como desastre natural.
Geralmente, o desastre tem os seguintes efeitos nas áreas em questão, 
. Alteração das rotinas diárias; . Ela influencia negativamente os sistemas de emergência; 
. Necessidades normais e processos, como alimentos, abrigo, saúde, etc, são afetadas e se deteriorar, dependendo da intensidade e gravidade do desastre.
# Por que devemos estar preocupados com as ameaças naturais/antrópicas?
O desastre é resultado da vulnerabilidade e da falta de políticas públicas. As ameaças existem, mas muitas vezes nada é feito para prevenir o acontecimento de uma tragédia. O bom manejo das ameaças permite desenvolver os programas de planejamento de operações, capacitação, treinamento e ações de simulação, de modo que estejamos preparados para responder às situações de emergência geradas em forma direta ou indireta pelas ameaças naturais e antrópicas.
# Diferenciar as catástrofes naturais daquelas que o homem causa, com exemplos. 
Geralmente, os desastres são de dois tipos - naturais e artificiais. 
Um desastre natural é o efeito de um perigo natural que afeta o meio ambiente, e leva a prejuízos financeiros, ambientais e / ou humanos. A perda resultante depende da capacidade da população para resistir a catástrofe, e a sua resiliência. Exemplos: Inundação Ciclone Seca Terremoto Tempestades As ondas de calor Deslizamentos de terra Tempestade 
Desastres humanos: Desastres feitos pelo homem são eventos que, intencionalmente ou por acidente causar graves ameaças à saúde pública e bem-estar. Porque sua ocorrência é imprevisível, catástrofes provocadas pelo homem representam uma ameaça especialmente desafiador que deve ser tratada através de vigilância e preparação e resposta adequadas. Exemplos: incêndios; Epidemia; Desmatamento; Poluição química; Guerras; rodo-ferroviários acidentes, tumultos; Envenenamento; Desastre industrial/crise; Poluição ambiental 
# O que se entende por Gestão de Desastres?
A gestão de desastre trata dos preparativos para reduzir o impacto de desastres naturais ou provocados pelo homem. Gestão de desastres se refere à resposta de uma organização ou grupo de eventos adversos geralmente relacionados com os desastres naturais, como terremotos, furacões, inundações e incêndios. Ele inclui planos para minimizar os riscos de desastres, gestão de recursos e esforços de recuperação. é um processo que é aplicado antes, durante ou depois de qualquer tipo de evento desastroso ocorre. Este processo pode ser iniciado sempre que algo ameaça interromper as operações normais ou coloca a vida das pessoas em risco. Governos em todos os níveis, bem como muitas empresas criam seus próprios planos de desastres que tornam possível superar várias catástrofes e voltar a funcionar normalmente o mais rápido possível. A Gestão de Desastres é um processo ou uma estratégia, que é aplicado antes, durante ou depois de qualquer tipo de potencial evento desastroso. Este processo pode ser iniciado sempre que algo ameaça interromper as operações normais ou coloca a vida das pessoas em risco. Governos em todos os níveis, bem como muitas empresas criam seus próprios planos de desastres que tornam possível superar várias catástrofes e voltar a funcionar normalmente o mais rápido possível. Gestão de desastres deve: (i) minimizar os riscos potenciais, através do desenvolvimento de estratégias de alerta rápido (ii) elaborar e implementar planos de desenvolvimento para fomentar a resistência desastre (iii) mobilizar recursos incluindo serviços de comunicação e tecnologia da informação (iv) para ajudar na recuperação e reconstrução pós-desastre.
# Como a gestão de desastres é útil? 
ajuda a conservar e guardar os ganhos de desenvolvimento que são o resultado de anos de trabalho duro por parte das comunidades e dos governos. 
# Quais são as diferentes fases da gestão de desastres? 
Prevenção; mitigação, preparação, resposta e recuperação. 
Prevenção e mitigação se concentram em evitar perigos ou reduzir o impacto do desastre. 
Preparação envolve o desenvolvimento de planos de ação para combater o desastre, quando acontecer. 
Resposta inclui a mobilização de serviços de emergência para operações de evacuação e salvamento. 
Recuperação foca o processo de reconstrução. 
 
# Descrever brevemente os diferentes componentes ou elementos de Gestão de Desastres.
. Prevenção e Mitigação - Nesta fase todas as tentativas são realizadas para evitar a fim de minimizar o impacto de qualquer desastre futuro, se e quando ela ocorre. 
. Preparação - Inclui todas as medidas específicas que são tomadas antes de um desastre. Tais medidas permitem que as comunidades a lidar com os efeitos de um desastre de uma maneira muito melhor. 
. Socorro e Resposta - Nesta fase o Governo e organizações sociais executam várias medidas após o desastre ocorrido. Várias medidas de resposta como alimentos, roupas e abrigo são fornecidos para aqueles que são afetados. 
. Recuperação e Reabilitação - Sob essa fase as pessoas afetadas são ajudadas a reconstruir suas casas e obter emprego. Além disso, os governos ajudam na realização das obras de desenvolvimento como a construção de estradas, pontes e escolas, etc 
# Descrever o estado de preparação "medida para lidar com os efeitos da catástrofe, medidas de "preparação" A seguir podem ser tomadas para lidar com osefeitos da catástrofe: - 
=> O povo deve ser educado para a sensibilização e de preparação para lidar com qualquer desastre. 
=> Elaboração de planos de gestão de desastres para a comunidade / escolas / indivíduos devem ser feitos com antecedência. 
=> Um inventário dos recursos humanos e materiais devem ser mantidos prontos para que em caso de uma catástrofe eles são melhor utilizados. 
=> Sistema de alerta apropriada deve estar lá para que as pessoas são avisados para tomar medidas de segurança para evitar mais perda de vidas e bens. 
=> Todas as áreas e grupos vulneráveis devem ser identificados e necessária atenção deve ser dada a eles. 
=> Arranjo ajuda mútua deve ser feita de modo que as pessoas podem ter a ajuda imediatamente sempre que qualquer desastre ocorre.
# Descreva o 'socorro e resposta "medidas para lidar com os efeitos de um desastre. 
=> Sempre que qualquer desastre tem lugar a centros de emergência de operação ou salas de controle deve ser ativado imediatamente. 
=> Os planos de gestão de desastres, já preparados, devem ser imediatamente implementadas. 
=> Campos de médicos deve ser criada para ajudar as vítimas. 
=> A população local deve ser envolvida para a criação de cozinhas comunitárias para apressar o abastecimento de alimentos, quando necessário. 
=> Todos os motivos devem ser mobilizados para ajudar as vítimas feridas e outras. 
=> Avisos devem ser emitidos de forma contínua para evitar mais perdas. 
=> Equipes de busca e salvamento deve ser utilizado para aqueles que ainda estavam sob os escombros. 
=> Arranjo de vida temporária deve ser feita para os necessitados. 
=> As pessoas afetadas devem ser fornecidas instalações sanitárias adequadas. 
# Descreva o 'Recuperação e Reabilitação "medidas para lidar com os efeitos de um desastre. 
As seguintes medidas podem ser tomadas em caso de qualquer desastre - 
=> As vítimas e todos podem ser orientados sobre as medidas de saúde e segurança. 
=> Aqueles que perderam os seus entes próximos e queridos deve ser consolado corretamente. 
=> Vários serviços essenciais que foram afetadas pelo desastre precisam ser restauradas o mais cedo possível. 
=> As vítimas devem ser fornecidos com alojamento temporário, instalações sanitárias. 
Instalações => financeiras e de emprego deveria ser estendido para as pessoas afetadas. 
# Como podemos reduzir o risco de desastres?
Ambos os desastres naturais e provocados pelo homem estão cheios de riscos. Desastres naturais como terremotos, vulcões, enchentes, tsunamis etc são inevitáveis, mas com precaução pouco se pode verificar a ocorrência dos desastres feitos pelo homem, como acidentes, incêndios e atividades terroristas. Mas são os riscos envolvidos em ambos os casos, os quais podem ser reduzidos pela gestão do risco de desastre. 
Gerências de risco de desastres tem principalmente três componentes principais - 
1. Identificação e Avaliação de Riscos 
Identificação de riscos de desastres permite à comunidade para avaliar os perigos em tempo que a ameaçam e analisar as diferentes causas de sua ocorrência. Em seguida, a avaliação das diferentes físicos, geográficos, políticos e sociais podem ser feitas que causam vários perigos. Propensa a desastres local pode ser identificado; uma lista de edifícios e infraestruturas inseguras podem ser preparadas. Uma estimativa do risco envolvido para o gado pode ser feito e avaliação dos grupos de baixa renda e pessoas fisicamente fracas com o estado de saúde baixo pode ser preparado. De fato, a identificação e avaliação de riscos desempenhar um papel importante na Gestão de Risco de Desastres.
2. Redução de Riscos 
Redução do Risco de Desastres é também um importante componente de Gestão de Risco de Desastres.
3. Transferência de Risco 
Transferência de risco é o terceiro componente importante de Gestão de Risco de Desastres.
# O que significa mitigação? 
A mitigação envolve medidas estruturais e não-estruturais levadas a cabo para limitar os efeitos adversos dos desastres naturais, a degradação ambiental e os riscos tecnológicos.
# Por que você acha que é importante para os alunos e professores a aprender sobre a mitigação de desastres? 
Há várias razões para que isso se torna muito importante, tanto para os alunos e professores a aprender sobre a mitigação de desastres - 
=> Tanto os alunos e professores podem orientar as pessoas sobre o que mais medidas podem ser tomadas para prevenir desastres. 
=> Os professores e alunos são geralmente bem versado com a localidade para que possam ajudar as pessoas locais mais. 
=> Verifica-se que tanto os professores e alunos têm um grande espírito para servir a sociedade, em caso de qualquer catástrofe. Então, se os alunos e os professores aprendem sobre trabalhos de mitigação de desastres que possam provar ainda mais útil. 
=> Se os alunos e professores aprendem sobre a mitigação de desastres que podem prestar ajuda muito útil para os funcionários do governo e as outras instituições sociais engajados em relevo e trabalho de reabilitação. 
=> Principalmente quando qualquer desastre ocorre as escolas são geralmente fechados para que as pessoas afetadas podem ser transferidos para os prédios da escola. Assim, tanto os alunos e professores são, então, livre para tomar parte em qualquer trabalho de mitigação de desastres. 
# Dê três exemplos de de mitigação não-estrutural. 
=> Um quadro legal deve ser preparado de modo que as pessoas só construam edificações que sejam capazes de resistir a impactos de ameaças. 
=> O ordenamento do território deve ser feito corretamente para que as atividades humanas em áreas propensas perigos podem ser controlados para evitar mortes e prejuízos. As pessoas que vivem em áreas propensas perigos deve ser deslocada para locais mais seguros aprovando leis e garantir que elas sejam cumpridas. 
=> Todo o tipo de incentivos e ajuda financeira através de bancos e outras instituições financeiras, pode ser estendido para as pessoas para que elas são capazes de construir edifícios que incorporam medidas resistentes de perigo, ou que realizar reparos em sua construção antiga. 
=> A boa formação e educação devem ser fornecidas aquelas pessoas que são ou envolvidos na gestão de desastres ou em construção. Autoridades do governo tais, engenheiros, arquitetos, planejadores etc, se treinados adequadamente, pode ser muito útil para incentivar a mitigação.
# Listar quatro formas através das quais a construção resistente a desastres pode ser alcançada. 
Construção resistente catástrofe pode ser alcançado através das seguintes formas: 
=> Localizando o edifício em um lugar seguro - As casas devem ser construídas em áreas mais seguras, de modo que em caso de qualquer perigo ou desastre permanecem relativamente seguro. 
=> Uma estimativa dos riscos naturais - Um desastre pode ser o resultado de qualquer perigo natural como um terremoto, vulcão, etc deslizamento de terra, inundações, ciclones, Se é sabido que tipo de perigo natural cria o desastre, então as medidas apropriadas podem ser tomadas para evitar a perda de grandes quantidades. 
=> Planos de construção adequada - Se um bom arquiteto prepara o edifício perfeitamente então, o edifício pode ser melhor guardado em caso de qualquer catástrofe. 
=> Construção com material adequado e sob bom acabamento - Se um prédio é construído com materiais adequados e sob bom acabamento, então as chances de quaisquer vítimas seria menor no caso de qualquer desastre.
# Cite algumas maneiras através das quais o risco de desastres pode ser transferido. 
Por transferência de risco que significa para conceber diferentes maneiras e meios para que o indivíduo ou a comunidade é compensaram as perdas sofridas em desastres. Risco de desastres pode ser transferida através de diferentes formas, o principal deles são os seguintes - 
=> Seguros de casas, eletrodomésticos, etc, bem como de culturas é uma boa formade transferência de risco. 
=> Recriação de um fundo de contingência comunidade através de um planejamento de gestão de desastres. Só o povo vai ter que colocar um lado ou contribuir com uma certa quantia de dinheiro para ser usado em emergências. 
=> Nos países desenvolvidos, o setor de seguros privados contribui muito no financiamento das obras de reconstrução após um desastre natural, especialmente para aquelas pessoas que haviam segurado sua propriedade e meios de subsistência, etc 
=> Mas nos países em desenvolvimento é o governo e os indivíduos envolvidos que carregam o fardo maior do custo do desastre.
.
# A atividade humana agrava os desastres naturais?
Sim, a atividade humana pode agravar estes fenômenos ou mesmo induzí-los. Em caso de desmatamento ou queimada, por exemplo, uma área fica mais sujeita a deslizamentos de terra, uma vez que não possui mais sua vegetação natural. Em casos de chuvas fortes, se uma cidade não tiver um bom sistema de escoamento de água, a probabilidade de inundação aumenta.
# O que é Situação de Emergência?
É o reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal provocada por desastres, causando danos suportáveis e separáveis pela comunidade afetada.
# O que é Estado de Calamidade Pública?
É o reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal provocada por desastres, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade e à vida de seus integrantes.
# Quando se declara a Situação de Emergência ou o Estado de Calamidade Pública?
Quando da ocorrência de desastre natural, humano ou misto, em uma área do município, determinando a necessidade do prefeito declarar situação de emergência ou estado de calamidade pública, para ter efeito "na alteração dos processos de governo e da ordem jurídica, no território considerado, durante o menor prazo possível, para reestabelecer a situação de normalidade". A decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública não é e não deve ser feita com o objetivo único de recorrer aos cofres do Estado ou da União, para solicitar recursos financeiros.
# O que é Defesa Civil?
O conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social.
# O que se entende por Cenários de Desastre?
Nos Cenários de Desastres estão documentadas situações hipotéticas que podem ameaçar a atividade humana. Como parte de um plano de desastre completo, cenários de desastres e as medidas de acompanhamento para recuperação e de fornecer os meios para uma comunidade ou organização, com vista a recuperar as operações normais. A maioria das cidades poderia, em teoria, encontrar qualquer número de cenários de desastres específicos. Muitas vezes, é impossível planejar para cada eventualidade, por isso pode ser necessário realizar uma análise do grande escala e os desastres potenciais menores. A atividade fundamental na prevenção de catástrofes é a seleção de quais cenários específicos devem ser devidamente documentados e preparados para um plano de emergência que pode ser realizado, se e quando necessário. Muitas vezes, o planejamento de continuidade de rotinas começa com uma extensa lista de possíveis ameaças no local objeto ou atividade específica. Enquanto uma lista completa de potenciais situações de desastre pode ser muito longa, gestores de desastre podem então selecionar um subconjunto a partir desta "lista de ameaças." O subconjunto de ameaças pode ser escolhido, em parte, com base na probabilidade de ocorrência. Outra consideração importante pode ser se o governo está disposto e capaz de atribuir recursos para mitigar o risco da ameaça, e investir na recuperação caso ocorra. O subconjunto escolhido final de ameaças pode então ser usado para documentar cenários detalhados para cada ameaça e desastre selecionados.
# Qual a complexidade de se remover as pessoas de áreas de risco?
A Constituição Federal prevê o direito por usucapião após a residência por mais de cinco anos. Ou seja, nas grandes cidades será um problema mais complexo de se resolver. Porém em cidades menores, a grande maioria das áreas de risco estão em áreas de preservação ambiental onde não há a possibilidade do usucapião. Outra questão trata da margem de rios, dependendo da largura do rio também há restrições para a construção às suas margens através de lei federal. Ou seja, há possibilidade de remoções imediatas, em outros casos há uma dificuldade legal. Além disso, não se trata apenas de um imbróglio jurídico, mas essas remoções poderiam ser voluntárias se houver investimento do poder público na infraestrutura (escolas, transportes, hospitais, etc.) atendendo as áreas que se pretende realocar as pessoas.
# Quais são as causas/fatores comuns de deslizamentos de terra?
Os deslizamentos de terra são comuns em regiões montanhosas especialmente aqueles que estão situados ao longo das margens do rio ou perto da costa. O fluxo de água de forma contínua continua a fazer o trabalho de erosão que resulta em deslizamentos de terra, mais cedo ou mais tarde. Especialmente quando os rios estão em dilúvio, acrescentar muito a deslizamentos de terra. 
. sedimentos soltos ou não tão compacto então existe a possibilidade de deslizar para baixo parte de tais colinas durante as fortes chuvas ou devido a força gravitacional de a terra. 
. Os rios que cortam essas faixas (montes) ir enfraquecendo a base das colinas, por vezes, resultando em um colapso ou desabamento a qualquer momento. 
. Às vezes atividades humanas também contribuem para os deslizamentos de terra, especialmente quando eles constroem estruturas pesadas nestas terras não consolidadas montanhosas. Sob o peso dessas estruturas, por vezes, estas colinas dar lugar a deslizamentos de terra. 
. O desmatamento rápido também é responsável por causar deslizamentos de terra.
# Quais são as áreas geralmente propensas a deslizamentos de terra? Quais são as causas (fatores comuns) de deslizamentos de terra? 
Deslizamentos de terra são comuns em regiões de serras e encostas, especialmente aqueles que estão situados ao longo das margens do rio ou perto da zona costeira. O fluxo de água vai continuamente fazer o trabalho de erosão o que resulta em deslizamentos de terra, mais cedo ou mais tarde. Especialmente quando os rios estão em enchente, eles ajudam muito a deslizamentos de terra. 
As causas são:
. Quando colinas e encostas são compostas de sedimentos soltos ou não tão compacto, então existe a possibilidade de deslizar para baixo parte dessas colinas, durante as fortes chuvas ou devido à atração gravitacional da terra. 
. Os rios que fluem através dessas faixas (morros) vão enfraquecendo a base das colinas, por vezes resultando em um colapso ou desabamento a qualquer momento. 
. Às vezes, as atividades humanas também contribuem para os deslizamentos de terra, especialmente quando eles constroem estruturas pesadas nessas terras montanhosas não consolidadas. Sob o peso destas estruturas, por vezes, nestas colinas ocorrem os deslizamentos de terra. 
. rápido desmatamento também é responsável por causar deslizamentos de terra.
# Que medidas podem ser tomadas para controlar as inundações?
As inundações são ameaças naturais, mas se estamos preparados para lidar com elas no tempo, podemos vê-las não se tornarem um desastre.
As medidas são:
. Os procedimentos adequados devem ser feitos com antecedência para a evacuação de pessoas para locais mais seguros. 
. Que o alerta seja dado ao povo antecipadamente, de modo apermitir que muitas vidas e propriedades sejam salvas. Neste contexto, TV e rádio pode ser de grande ajuda. 
. Para as pessoas atingidas por enchentes, alimentos, água potável, remédios, vestuário e abrigos devem ser fornecidos. 
. aterros/diques apropriados devem ser feitos para monitorar o avanço da água. 
# Era possível prever ou evitar as perdasmateriais e de vidas observadas nesta catástrofe que ocorreu na Região Serrana do Rio de Janeiro, em janeiro de 2011?
Não era possível prever que a cidade de Nova Friburgo, por exemplo, receberia 290 mm de chuva ( o equivalente a 106 piscinas olímpicas) em um único dia, mesmo com a ajuda da previsão de radares meteorológicos. Quando a série histórica (segundo Weather Channel Brasil) é de 208mm para todo o mês de janeiro naquela cidade, sendo dezembro o pior mês de chuvas na cidade de Nova Friburgo. No entanto, os radares meteorológicos – sobretudo do Inmet – avisaram à Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro que chuvas fortes eram esperadas na região serrana. E por uma falta de comunicação o alerta não chegou à Prefeitura de Nova Friburgo, conforme se depreende da matéria jornalística do Jornal Extra do dia 14 de janeiro de 2011. Além disso, se houvesse uma descentralização da Defesa Civil através de NUDEC´s (Núcleos de Defesa Civil) treinados e equipados, aliado a um bem organizado e planejado Plano de Contingência, certamente não teríamos a quantidade de vítimas observadas. Os trinta anos de descaso e falta de planejamento urbano gerou diversas comunidades – com elevada densidade demográfica – residentes em áreas de risco. E por isso, não haveria como se evitar as perdas materiais. Defendo a remoção das pessoas de áreas de risco, como única solução para se evitar acidentes desta natureza. Obviamente a remoção é uma solução de longo prazo, pois depende de planejamento urbano, infraestrutura de hospitais, escolas, transporte e lazer para trazer uma solução definitiva.
Concluindo, as perdas materiais – dado o cenário em que se encontra a maioria das cidades brasileiras – não teriam solução de prevenção sem a relocação de comunidades. Mas muitas vidas poderiam ter sido poupadas se houvesse um Plano de Contingência para situações de alertas e que o resgate fosse mais ágil e eficiente. Afinal essa era mais uma “tragédia anunciada”, vale lembrar que as cidades serranas do Rio de Janeiro receberam o mapa de risco de suas regiões entre os anos de 2006 e 2007. Ou seja, houve tempo razoável para algumas remoções e sobretudo para a criação de um plano de emergência para salvar aquelas pessoas que residem em áreas de risco.
# O que é e como funciona um Plano de Contingência ou Emergência?
Governos e empresas precisam continuar funcionando em situações de emergência. Um plano de emergência típico de um governo local ou regional deverá abordar questões como evacuar as pessoas da região afetada, arranjar alojamento temporário, distribuição de alimentos e prestação de cuidados médicos. Também não é incomum a inclusão de um plano de trabalho para conter, neutralizar ou eliminar a causa ou causas do desastre, se possível. Estabelecer estoques de reserva e Identificar os grupos mais vulneráveis da população , assim como a recuperação está envolvida no processo de reconstrução. O Plano de Contingência ou de Emergência tem o objetivo de minimizar perdas, evitando o agravamento das perdas materiais e de vidas. Ele consiste em ações que iniciam diferentes processos em rede. E planejam previamente quais os recursos, equipamentos, mão-de-obra serão utilizados em cada caso, bem como qual será a sua origem (fornecedor), transporte, tempo de chegada, enfim a logística para a mobilização de todos os recursos necessários para resgatar e salvar vidas. Por exemplo, uma liderança treinada residente da área de risco, a partir de um alerta de chuva após uma quantidade X de milímetros, poderia ser responsável por levar as pessoas para um abrigo previamente estudado e com área suficiente para receber os desalojados (ginásios e escolas). O transporte até o abrigo também é planejado antes, podendo haver pontos seguros de espera pelo transporte. Comunicação, alimentos, materiais de higiene e limpeza também são previstos no abrigo. Quanto às vítimas também há um estudo de como serão resgatadas, onde serão atendidas, para qual hospital serão levadas. No caso de um acidente mais grave, como ocorrido na região serrana. A comunicação desde a origem poderia iniciar uma rede de apoio ainda maior incluindo exército, marinha e aeronáutica que possuem pontes desmontáveis, hospitais de campanha, helicópteros, etc. Um plano de contingência evitaria levar vítimas para um hospital sem condições de atender, sem médicos, sem raio X, etc. Também evitaria que demorasse muito tempo para se chegar o resgate. O próprio planejamento ajuda a indicar falhas no sistema de Defesa Civil, como falta de equipamentos, veículos, má distribuição dos recursos pela cidade atrasando sua chegada aos locais afetados, falta de pessoal, falha na comunicação, entre outros. E assim, contribui para seu aperfeiçoamento. O plano de emergência deve prever opções alternativas para cada etapa, ou seja, na ausência de telefones onde conseguir radio amadores, na falta de luz onde conseguir velas e lanternas, diferentes locais onde encontrar equipamentos de resgate (macas, pás, capacetes, botas, etc.). E o plano precisa ser atualizado de tempos em tempos. O treinamento – de primeiros socorros, de resgate, e explicando o plano de emergência – constante do pessoal envolvido, sobretudo palestras aos moradores de áreas de risco também é fundamental. É muito importante que uma liderança local de gestão de desastre possa iniciar – a qualquer hora, mesmo de madrugada – todo o plano, não dependendo de uma autoridade para iniciar a mobilização. A palavra prevenção só se encontra na legislação do Corpo de Bombeiros no caso de incêndio, enquanto desabamentos e enchentes são tratados reativamente – “prestar socorro e salvamento” – até na lei. Prevenção também passa por um Plano de Contingência.
# Descreva quatro formas por meio das quais pode ser alcançada a construção resistente ao desastre. 
. A localização do edifício em um lugar seguro - As casas devem ser construídas em áreas mais seguras de modo que em caso de perigo ou desastre permanecem relativamente segura. 
.Uma estimativa dos riscos naturais - Um desastre pode ser o resultado de qualquer perigo natural como um terremoto, vulcão, deslizamento de terra, ciclones, inundações, etc. Se é sabido o tipo de perigo natural que cria o desastre, em seguida, podem ser tomadas medidas adequadas para evitar grande perda.
. Planos de construção adequada - Se bons engenheiros/arquitetos preparam o edifício perfeitamente então, o edifício pode ser mais resistente em caso de qualquer desastre.
. Construção com material adequado e sob bom acabamento - Se um edifício é construído com materiais adequados e em bom acabamento, então as chances de quaisquer vítimas seria menor em caso de qualquer desastre.
# Cite algumas maneiras através das quais riscos de desastres podem ser transferidos. 
Por transferência de risco que queremos dizer para elaborar diferentes formas e meios para que o indivíduo ou a comunidade seja compensada pelas perdas em que incorrem em desastres. Risco de desastres pode ser transferido através de diferentes formas, o principal deles são os seguintes:
. Seguros de casas, eletrodomésticos, etc, bem como de culturas é uma boa forma de transferência de risco. 
. Formação de um fundo de contingência comunitário através de um planejamento de gestão de desastres. Somente as pessoas terão contribuir com uma certa quantia de dinheiro para ser usado em emergências. 
. Nos países desenvolvidos, o setor de seguro privado contribui muito no financiamento dos trabalhos de reconstrução após um desastre natural, especialmente para aquelas pessoas que haviam segurado os seus bens e meios de subsistência, etc 
. Mas, nos países em desenvolvimento é o governo e os indivíduos envolvidos que carregam o maior peso do custo do desastre.
# Descreva o papel dos municípios na gestão de desastres. 
Em cada município a defesa civil é responsável pela Gestão de Desastres. O papel da gestão de desastres é para coordenar a resposta aos desastres e emergências, garantindo que os recursos sejam aplicados de formaeficaz, sejam eles qual for. Serviços de bombeiros, serviços de ambulância, serviços de emergência médica, engenheiros e os serviços de tráfego devem se envolver em Gestão de Desastres.
Cada município deve ter um plano de gestão de desastres, como parte de seus planos de desenvolvimento integrados, de acordo com as leis municipais. Esse plano deve definir a estrutura e os mecanismos para lidar com desastres e deve antecipar futuros desastres. Os planos devem ser desenvolvidos para lidar com os desastres que ocorrem regularmente - por exemplo, a inundação de assentamentos, deslizamentos, seca, incêndios. As atividades de Gestão de Desastres incluem a coordenação das agências de resposta a desastres, a elaboração e exercícios dos planos de contingência, gestão de desastres e educação e treinamento.
# Por que os deslizamento de barreiras são frequentes na Região Metropolitana do Recife?
Devido aos fatores decorrentes do uso inadequado e da ocupação desordenada das encostas, em geral pelas populações de baixa renda.
As ocorrências dos deslizamentos,são agravadas pelas condicionantes naturais (litologia,declividade, forma da encosta etc.) 
Acúmulo de lixo, cortes inadequados dos taludes e acúmulo do material proveniente desse corte e inexistência de rede de drenagem planejada, são as causas que mais concorrem para instalação de processos erosivos e de movimentos de massa.
A elevada taxa de ocupação das encostas e a falta de urbanização desses espaços, que em alguns casos ultrapassam a 400 habitantes por hectare, como na cidade do Recife, tornam essas áreas mais suscetíveis aos deslizamentos. Hoje, um terço da população do município do Recife vive nos morros e em 2004 existiam, 4,2 mil áreas de risco no município (PCR, 2004).
As causas e os efeitos dos deslizamentos em uma área são complexas e diversas. É inegável, entretanto, que o uso inadequado e a ocupação desordenada do solo são fatores determinantes na instalação e desenvolvimentos desses fenômenos.
# Descreva o papel dos municípios na gestão de desastres. 
Em cada município a defesa civil é responsável pela Gestão de Desastres. Cada município deve ter um plano de gestão de desastres, como parte de seus planos de desenvolvimento integrados, de acordo com as leis municipais. Esse plano deve definir a estrutura e os mecanismos para lidar com desastres e deve antecipar futuros desastres. Os planos devem ser desenvolvidos para lidar com os desastres que ocorrem regularmente - por exemplo, a inundação de assentamentos, deslizamentos, seca, incêndios. As atividades de Gestão de Desastres incluem a coordenação das agências de resposta a desastres, a elaboração e exercícios dos planos de contingência, gestão de desastres e educação e treinamento.
# Que tecnologias você pode usar em gestão de desastre natural?
Com o aumento na percepção da cultura de prevenção no cenário de gestão de desastres, considerável ênfase está sendo colocado em atividades de pesquisa e desenvolvimento na área de tecnologia da informação para a prevenção de desastres. Com aplicação de Tecnologia da Informação na Gestão de Desastres embora não seja possível evitar completamente os desastres naturais, mas as perdas podem ser minimizadas por meio da obtenção de conhecimentos adequados dos prováveis desastres e respectivos impactos, consequentemente no desenvolvimento de um sistema de alerta antecipado adequado, preparação para desastres e gestão de desastres. A evolução das ferramentas de tecnologia da informação ofertou um grande número de recursos científicos e tecnológicos e habilidades para reduzir risco de desastres. As ferramentas de TI são:
GIS/SIG e Sensoriamento Remoto fornecem uma ferramenta para armazenamento eficaz e eficiente e manipulação de dados de sensoriamento remoto e outros tipos de dados espaciais e não-espaciais, tanto para gestão científica e informação da política de desenvolvimento. Isso pode ser usado para facilitar a medição, o mapeamento, a monitoramento e a modelação de uma variedade de tipos de dados relacionados com fenômenos naturais. O aplicativo GIS específico no campo da avaliação de riscos são: - Mapeamento de ameaças para mostrar seca, deslizamentos de terra, inundações ou riscos de incêndio. Esses mapas podem ser criados por cidades, distritos ou mesmo para todo o país; mapas ameaças são utilizados pelos setores meteorológicos para melhorar a qualidade dos serviços de aviso de chuvas intensas e comunicar rapidamente o risco para as pessoas que poderão ficar afetadas. O sensoriamento remoto pode coletar dados muito mais rápido do que a observação terrestre, pode cobrir a área grande de uma só vez para dar uma visão integrada. O sensoriamento remoto é composto por sensoriamento remoto aéreo que é o processo de gravação de informações, tais como fotografias e imagens do sensor em aviões e satélites de sensoriamento remoto, que consiste em vários sistema de sensoriamento remoto por satélite que pode ser usado para integrar avaliações de riscos naturais no desenvolvimento de planejamento regional e/ou nacional. O GIS e sensoriamento remoto podem ser utilizados na gestão de combate à seca, como nos alertas antecipados de condições de seca, a fim deajudar a planejar as estratégias para organizar o trabalho de resposta. Os dados de satélites podem ser usados para atingir potenciais locais de água subterrânea para otimizar a tomada de decisão em programas de aproveitamento de águas subterrâneas. Dados de satélite fornecem informações valiosas para avaliar áreas sujeitas à desertificação. Filmes de transparências, fotografias e dados digitais podem ser utilizados para a finalidade de localizar, avaliar e controlar a deterioração das condições naturais de uma determinada área. O sensoriamento remoto pode ser usado para preparar mapas de riscos sísmicos, cobertura vegetal, recursos hídricos a fim de avaliar a natureza exata dos riscos. 3.1.3 Os dados de satélite Inundações pode ser efetivamente usado para o mapeamento e monitoramento da inundação áreas inundadas, avaliação de danos de enchentes, inundação perigo zoneamento e levantamento pós-enchente de configuração e proteção de rios obras. 4 Sistema de Alerta e prevendo um sistema de antecedência da previsão, o acompanhamento ea emissão de alertas precoces desempenha o papel mais significativo em determinar se um perigo natural vai assumir proporções desastrosas ou não. O país tem os seguintes sistemas de previsão:
# O que significam comunicação e educação para a gestão de desastres?
Comunicação via satélite pode ser usado para alerta precoce, além de criar consciência e educação nas áreas propensas a desastres. Facilidades de comunicação pode ser configurado para fins operação de resgate e socorro. Da mesma forma, os alarmes de áudio podem ser enviados para áreas selecionadas usando o sistema de transmissão de som digital. Um sistema interativo de educação a distância está disponível para transmissão de treinamento para os funcionários, com a transmissão de dados de duas vias e construção de um banco de dados em um local central. Tal sistema tem previsão para transmissão de imagens das áreas afetadas, além de facilidades como a videoconferência. O envio de mensagens curtas diretamente através de satélite. Da mesma forma, o SAT- fones podem ser implantados para a comunicação de áudio mais eficaz de áreas remotas. Esse sistema também pode enviar imagens de vídeo do local afetado para avaliação on-line / instruções do centro de controle. Tele-medicina é outra área na qual a linha de ajuda pode ser fornecida a partir hospitais maiores e médico especialistas. Uma câmera web conectado a um PC portátil com facilidade uplink pode ser efetivamente usado para consulta tele-medicina. Na fase de resposta de um desastre, as técnicas de sensoriamento remoto pode ser usado para uma avaliação eficaz e precisa da área afetada. Além do satélite, comunicação e educação pode desempenhar um papel pró-ativo na mitigação através da conscientização sobre os tipos de desastres e sobrea forma como as medidas de prevenção podem ser tomadas. As pessoas podem ser educadas sobre os seus direitos e deveres, bem como sobre a prescrição diferente para enfrentar a situação de quase todos os três fases ou seja, pré, durante e pós-desastre. Grupos-alvo diferentes precisam ser tratados com diferentes objetivos e estratégias de comunicação. O grupo-alvo inclui as vítimas do desastre, amigos e parentes de vítimas, organizações governamentais / funcionários, ONGs, agências de financiamento e organização internacional envolvida em resgate, socorro e reabilitação. Todos eles precisam de um conjunto diferente de comunicação, porque cada um está desempenhando um papel diferente. Assim, parece que a comunicação via satélite, educação e sensoriamento remoto pode ser muito bem integrada para definir o Sistema de Gestão de Desastres. Alguns dos elementos-chave abordadas são a criação de base de dados de cheias e áreas propensas a ciclones, fotografias aéreas, imagens de satélite de municípios prioritários e as cidades localizadas em zonas de elevado risco sísmico, deslizamento, seca, inundação, incêndios florestais, fundamentados no sistema de apoio à decisão baseado em SIG para a gestão de desastres . Da mesma forma, os planos que são mais abrangentes estão em andamento na área de comunicação via satélite e educação. 
# O que significa quando um local é declarado uma área de desastre?
A política de gestão de desastres e a legislação prevê a possibilidade de o governo declarar áreas de desastre, e permitir que os recursos sejam alocados para o alívio imediato, bem como de reconstrução. Isso inclui coisas como comida, cobertores e suprimentos médicos como alívio e materiais de construção para a reconstrução. O governo local tem que preparar toda a documentação necessária (Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública).
A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil foca na Prevenção, Mitigação, Preparação, Alerta, Resposta e Recuperação de modo a garantir que a redução de desastre seja alcançada com eficácia e eficiência.
# Existe outra forma de ajudar em caso de desastre nas cidades?
Sim. As pessoas podem participar como voluntárias do Núcleo de Proteção e Defesa Civil (Nupdec), formado por um grupo comunitário organizado em um distrito, bairro, rua, edifício, associação comunitária ou entidade. O Nudec tem por objetivo organizar e preparar a comunidade local a dar a pronta resposta aos desastres. Suas principais atividades são incentivar a educação preventiva, organizar e executar campanhas, cadastrar os recursos e os meios de apoio existentes na comunidade, coordenar e fiscalizar o material estocado e sua distribuição e promover treinamentos.
# O aquecimento global pode ser encarado como um desastre natural?
O aquecimento global em si não se configura como um desastre natural, mas as consequências causadas por ele sim. Com o derretimento das calotas polares, por exemplo, o nível do mar subiria, deixando boa parte da população que vive em áreas costeiras desabrigada. 
# Quais são os principais pontos do Plano Preventivo de Defesa Civil?
São a prevenção aos riscos e integridade física e psicológica da população, redução das perdas e danos causados à cidade e aos munícipes, monitoramento e gerenciamento de áreas de risco e envolvimento da comunidade em práticas preventivas através dos Núcleos de Proteção e Defesa Civil (Nupdec).
# Que tipo de obra pode ser feita numa região sujeita a inundações?
Limpeza de bueiros e canalização, obras em córregos, ampliações de galerias e muros de contenção, além dos piscinões, que recebem a água das chuvas em regiões onde o relevo é favorável às inundações.

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