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Avaliação I (2017 2) – ED Estudos disciplinares

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20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_55969312_1&course_id=_255379_1&content_id=_1761687_1&retur… 1/8
 Avaliação Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2)H
Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) 
Usuário Siomara siomara.donario @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares III
Teste Avaliação I (2017/2)
Iniciado 20/09/17 11:51
Enviado 20/09/17 11:51
Status Completada
Resultado
da
tentativa
8 em 10 pontos 
Tempo
decorrido
19 minutos
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum envio nem
aumentar o número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas e não
enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu
acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem) vide critério
de promoção de seu curso.
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade 
Raquel Seco 
A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga, na quinta-feira passada, foi
acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo), desencadeados por uma
operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a retificar: o agente disparou contra a cabeça do
vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas
gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade,
especialmente das forças de segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890
mortes em operações policiais em 2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos.
O que aconteceria se ninguém tivesse filmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais de 10 anos de
idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística.
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser atingido por vários
disparos da polícia. Um vizinho filmou-o sendo retirado de casa sob a acusação de ter participado em um
assalto. Em dado momento, um policial se posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera
volta a mostrar a rua, a viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês
passado.
Unip Interativa
1 em 1 pontos
siomara.donario @unipinterativa.edu.br
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_55969312_1&course_id=_255379_1&content_id=_1761687_1&retur… 2/8
Em fevereiro, o país ficou chocado com a imagem de um adolescente agredido e acorrentado a um poste no
Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos roubos no bairro e produziram uma imagem
especialmente dolorosa para uma nação que pôs fim à escravidão, em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a
mulher de 66 anos que alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por
ajudar “um delinquente”.
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida por uma bala
perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava para o hospital arrastou seu corpo
pendurado no porta-malas por 250 metros. Um motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme.
O texto apresenta uma realidade em diversas cidades brasileiras: a truculência da polícia. 
E traz...
O quanto os equipamentos tecnológicos têm e podem diminuir ainda mais a impunidade.
Resposta
Selecionada:
d.
Ambas as afirmativas estão corretas, mas a segunda não é consequência da
primeira.
Pergunta 2
Resposta Selecionada:
d. 
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
Pergunta 3
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_55969312_1&course_id=_255379_1&content_id=_1761687_1&retur… 3/8
A partir do que você observou, podemos afirmar que: 
A partir do consumo, fica impossível sonharmos com uma ilha paradisíaca, 
Porque 
Se não adotarmos uma postura socioambiental mais responsável, não conseguiremos sobreviver nem na
ilha mais deserta do planeta.
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
a. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma consequência da I.
Pergunta 4 1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_55969312_1&course_id=_255379_1&content_id=_1761687_1&retur… 4/8
Resposta Selecionada: a. As afirmativas I e II são verdadeiras e a II é uma decorrência da I.
Pergunta 5
Esse texto de Rubem Alves é particularmente especial. Vamos entender por quê?
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geografia e português.
Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador.
Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi
quem a educou:
“O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos.... A primeira
tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra
ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava flor
amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando...
Quem vê bem nunca fica entediado com a vida. 
O texto parcial de Rubem Alves nos fala que educar é muito mais do que ensinar,
porque 
Antes de mais nada, para educar é preciso ser um exemplo, é preciso ter alma de poeta para poder mais do
que ver... Enxergar.
Resposta Selecionada:
c. 
A primeira afirmativa está incorreta e a segunda correta.
Pergunta 6
Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos
Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de 15 a 74 anos estão
sedentários, o que significa cerca de 67 milhões de pessoas sem praticar nenhum esporte ou nenhuma
atividade física. A maior fatia de sedentários está na região Sudeste: 54,4%.
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos casos) e a preguiça ou falta
de interesse, declarada por 11,8% dos entrevistados. A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas
em 2013. É sedentário quem declarou não ter feito esporte ou atividade física no tempo livre.
Além de avaliar quem está sedentário, o Ministério também perguntou a quem estava parado se havia
deixado alguma prática física.
0 em 1 pontos
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_55969312_1&course_id=_255379_1&content_id=_1761687_1&retur… 5/8
Concluiu que quase 90% dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários até os 34 anos.
Como a estudante Isabela Markman, 20 anos:
- Eu faziaacademia, mas parei no começo do ano e noto diferença. Passear e brincar com minha
cachorrinha me deixa mais cansada.
Podemos, então, afirmar que:
Os brasileiros se tornam sedentários a partir dos 34 anos
porque
abandonam a prática de esportes em 45,9% dos casos
Resposta Selecionada:
e. 
Ambas as afirmativas estão incorretas.
Pergunta 7
Analisando a charge, é possível afirmarmos que: 
I.Existe aqui uma crítica velada às cidades grandes e ao desrespeito com os cidadãos.
II.A charge nos mostra que o sistema de saúde privilegia alguns em detrimento de outros.
III.A charge é uma crítica ao cinismo do sistema que mantém uma ambulância nas condições apresentadas.
Resposta Selecionada:
a. 
Somente a afirmativa I está correta.
Pergunta 8
O vírus letal da xenofobia
Eliane Brum 
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que
esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda.
Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de ebola, fato suficiente, pela letalidade do vírus,
para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a
deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro,
0 em 1 pontos
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_55969312_1&course_id=_255379_1&content_id=_1761687_1&retur… 6/8
o estrangeiro, a ameaça, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais
superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente.
A peste não está fora, mas dentro de nós.
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual
pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O
documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que
traz a peste para essa chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará.
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo,
devemos desculpas.
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E
pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada
um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de
saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que
viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um
homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um
humano pode vestir um humano.
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos
fiquem do lado de fora, onde sempre estiveram. 
I. O racismo no Brasil não está presente somente na crônica da autora, mas nas ruas.
II. Ao expor o nome do refugiado, a imprensa tratou com transparência o episódio.
III. A autora mostra que o que foi exposto não foi o refugiado, mas sim o vírus da xenofobia.
Resposta Selecionada:
d. 
I e III estão corretas.
Pergunta 9
Tá lá mais um corpo estendido no chão. 
Flavio Moura 
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante
ação na Lapa, no último dia 18.
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi
seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de populares
insatisfeitos com a polícia no local.
O tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial “então encontrar-se armado”.
[...] Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da figura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz
parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus
colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido
injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”.
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito,
“foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um
tropeço da polícia, entre tantos outros.
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do ano passado.
E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver
mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o risco de ser deposto.
I. O texto apresenta, com certa ironia, como a população não se mobiliza quando atos truculentos da polícia
são dirigidos à população menos favorecida.
II. O autor nos mostra como o poder público se mobiliza para resolver problemas em uma cidade grande
como São Paulo.
III. O texto nos mostra como deve ser o posicionamento de um magistrado.
Resposta Selecionada:
a. 
Somente a afirmativa I está correta.
Pergunta 10
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_55969312_1&course_id=_255379_1&content_id=_1761687_1&retur… 7/8
Quarta-feira, 20 de Setembro de 2017 12h11min10s BRT
Leia o texto a seguir:
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade
de legumes na TV? Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para
a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela
Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e
seus Impactos, no Sesc Santos.
Confira algumas questões levantadas.
Estamos engordando
Ao comparar gráficos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de
Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu
nos últimos 20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas
rurais da Ásia. 
Os mais pobres engordam mais
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as populações que
estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à
proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro,
mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável.
Pobreza e obesidade se aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo.
Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, afirma.
Somos treinados para engordar
“Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma
de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O ser humano
está preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há
50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso”, afirma Pedro.
 Diante do texto apresentado, podemos afirmar que:
 I. A obesidade só se encontra em lugares distantes dos grandes centros.II. Diversos fatores têm contribuído para a obesidade, como a entrada da mulher no mercado de trabalho e a
falta de tempo para cozinhar.
III. A obesidade também é causada pelo barateamento de produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em
açúcar, sal e gordura.
Resposta Selecionada:
b. 
Somente as afirmativas II e III estão corretas.
20/09/2017 Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) – 6595-15-...
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