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Aula 03.2

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DESENHO DE ARQUITETURA I 
PADRONIZAÇÃO DESENHO TÉCNICO 
Professora: PATRICIA ARAUJO 
Centro Universitário Estácio do Ceará 
Curso: Arquitetura e Urbanismo 
 
PADRONIZAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 
Para transformar o desenho técnico em 
uma linguagem gráfica foi necessário 
padronizar seus procedimentos de 
representação gráfica. 
 
 
 
 
 
PADRONIZAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 
As normas técnicas são resultantes do esforço 
cooperativo dos interessados em estabelecer 
códigos técnicos que regulem relações entre 
produtores e consumidores, engenheiros, 
empreiteiros e clientes. Cada país elabora 
suas normas técnicas e estas são acatadas em 
todo o seu território por todos os que estão 
ligados, direta ou indiretamente, a este setor. 
PADRONIZAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 
No Brasil as normas são aprovadas e editadas 
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas 
– ABNT, fundada em 1940. 
 
PADRONIZAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 
As normas técnicas que regulam o desenho 
técnico são normas editadas pela ABNT, 
registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional 
de Metrologia, Normalização e Qualidade 
Industrial) como normas brasileiras - NBR e 
estão em consonância com as normas 
internacionais aprovadas pelaInternational 
Organization for Standardization – ISO. 
 
PADRONIZAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 
 A execução de desenhos técnicos é inteiramente 
normalizada pela ABNT. Os procedimentos para 
execução de desenhos técnicos aparecem em normas 
gerais que abordam desde a denominação e 
classificação dos desenhos até as formas de 
representação gráfica, como é o caso das normas: 
 
PADRONIZAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 
- NBR 6492/94 – Representacao de projetos de 
arquitetura; 
- NBR8196/99 – Emprego de escalas; 
- NBR8403/84 – Aplicacoes de linhas tipos e 
larguras; 
- NBR10068/87 – Folha de desenho – leiaute e 
dimensoes; 
- NBR13142/99 – Dobramento e copia. 
 
Sempre que possível o desenho deve estar bem 
paginado, dentro de pranchas padronizadas com 
margens e carimbo com as informações necessárias. 
Deve estar limpo e sem rasuras. Conter traços 
homogêneos, com espessuras diferenciadas que 
identifiquem e facilitem a compreensão dos 
elementos desenhados. Textos com caracteres claros 
que não gerem dúvidas ou dupla interpretação. 
Dimensões e demais indicações que permitam a boa 
leitura e perfeita execução da obra. 
 
NORMAS PARA FORMATAÇÃO DE 
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA PARA 
PROJETO DE EDIFICAÇÃO 
 PAPEL 
 LETRAS 
 LINHAS 
 COTAS 
 ESCALAS 
 
PAPEL 
 - FORMATO 
 - MARGENS 
 - DOBRAMENTO 
 - CARIMBO 
 - POSICAO DE LEITURA 
PAPEL 
 FORMATO: 
Os formatos de papel para a execução dos desenhos 
técnicos são padronizados. Eles são agrupados em 
séries, das quais a mais utilizada é a série DIN A 
(Deutsch Industrien Normen A), originária da 
Alemanha. A base desta série é o formato A , 
constituído por um retângulo com as dimensões 841 
mm x 1189 mm. 
PAPEL 
 FORMATO – A0 
 
PAPEL 
 FORMATO: 
Mediante uma sucessão de cortes, dividindo em 
duas partes iguais os formatos, a partirdo A0 
obtém-se os tamanhos menores da série. Veja 
pelas figuras abaixo, que a maior dimensão 
de um formato obtido corresponde à menor do 
formato anterior. 
 
 
 
PAPEL 
PAPEL 
 
PAPEL 
 FORMATO: 
 
 
PAPEL 
 MARGENS: 
O espaço de utilização do papel fica 
compreendido por margens, que variam de 
dimensões, dependendo do formato usado. 
 
 
PAPEL 
 MARGENS: 
Segundo as normas em vigor, cada tamanho de folha 
possui determinadas dimensões para suas margens, 
conforme tabela a seguir: 
 
PAPEL 
 MARGENS: A margem esquerda, entretanto, é 
sempre 25 mm a fim de facilitar o arquivamento 
em pastas próprias. 
 
 
 
 
PAPEL 
 CARIMBO OU LEGENDA: 
 A legenda ou identificação na gíria 
profissional chama-se Carimbo, que tem a 
finalidade de uniformizar as informações que 
devem acompanhar os desenhos. 
PAPEL 
CARIMBO OU LEGENDA: 
 Os tamanhos e formatos dos carimbos obedecem à 
tabela dos formatos A. O carimbo deve ser usado 
junto à margem, no canto inferior direito, de modo 
que este mais a margem esquerda e a margem 
direita somem 210mm, a largura do formato A4. 
Esta colocação é necessária para que haja boa 
visibilidade quando os desenhos são arquivados, e 
organizados em pastas. 
 
PAPEL 
 CARIMBO OU LEGENDA 
 
 
PAPEL 
 CARIMBO OU LEGENDA 
 
PAPEL 
 CARIMBO OU LEGENDA- O carimbo deve possuir as 
seguintes informações principais, ficando, no entanto, 
a critério do profissional, o acréscimo ou a supressão 
de outros dados: 
PAPEL 
- Nome do escritório, Companhia etc; 
- Título do projeto; 
- Nome do profissional; 
- Nome do desenhista e data; 
– Escalas utilizadas; 
- Número de folhas e número da folha; 
- Assinatura do responsável técnico pelo projeto e execução da 
obra; 
- Nome e assinatura do cliente; 
- Local para nomenclatura necessária ao arquivamento do desenho; 
 - Conteúdo da prancha. 
 
 
PAPEL 
 CARIMBO OU LEGENDA 
 
PAPEL 
 CARIMBO OU LEGENDA 
 
PAPEL 
 CARIMBO OU LEGENDA 
PAPEL 
 CARIMBO OU LEGENDA 
 
PAPEL 
 CARIMBO OU LEGENDA 
PAPEL 
 DOBRAMENTO 
As cópias dos projetos podem ser arquivadas 
dobradas, ocupando menor espaço e sendo 
mais fácil seu manejo. 
 
 
 
 
PAPEL 
 DOBRAMENTO 
 O formato final do dobramento de cópias de 
desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o 
formato A4. Para formatos maiores que o A0 
(formatos especiais), o dobramento deve ser tal 
que esteja no formato A4. As cópias devem ser 
dobradas de modo a deixar visível a legenda. 
Quando as cópias de formato A0, A1 e A2 tiverem 
de ser perfuradas para arquivamento, deve ser 
dobrado para trás o canto superior esquerdo, 
conforme as figuras a seguir. 
 
PAPEL 
 DOBRAMENTO 
PAPEL 
 DOBRAMENTO 
PAPEL 
 DOBRAMENTO 
 
PAPEL 
 DOBRAMENTO 
PAPEL 
DOBRAMENTO 
 
PAPEL 
 DOBRAMENTO 
 
PAPEL 
 DOBRAMENTO 
PAPEL 
 DOBRAMENTO 
 As folhas devem ser dobradas levando em 
conta a fixação da aba em pastas e deixando 
visível o carimbo destinado à legenda. 
 
 
PAPEL 
 POSIÇÃO DE LEITURA 
 Os desenhos devem ser lidos da base da folha 
de desenho ou de sua direita. As posições 
inversas a estas (leitura de cima para baixo ou 
da esquerda para a direita) são consideradas 
“de cabeça para baixo”. 
PAPEL 
 POSIÇÃO DE LEITURA 
 
LETRAS 
 
 As letras da escrita usada em desenhos 
técnicos é definida pela ABNT (NBR -8402). 
 
 Ela deve ser legível, de execução rápida e de 
tamanho proporcional ao desenho. 
LETRAS 
 
 As principais exigências na escrita em 
desenhos técnicos são a legibilidade, 
uniformidade e adequação a processos de 
reprodução. 
LETRAS 
 
 As letras podem ser: 
- Tipo Fantasia: usada em publicidade, logotipos, 
embalagens etc. 
- Tipo Técnica: usada em desenhos técnicos. 
LETRAS 
 
 Toda letra no desenho técnico deverá se 
vertical e nunca inclinada (não recomendável). 
 
 Sua altura mínima é de 3mm. 
 
 Evitar letras muito grandes que possam 
“aparecer” mais do que o próprio desenho. 
LETRAS 
 
 Na execução da escrita deve ser observado 
alguns itens,tais como: 
 Linhas de guia: são as linhas necessárias para 
manter as letras com a mesma altura de acordo 
com o tamanho do desenho. 
 Altura das letras: a altura das letras e algarismos 
é escolhida de acordo com a importância do 
texto que será escrito, para títulos, tamanhos 
maiores (em torno de 7 a 10mm), para 
observações e notas, tamanhos menores 
(geralmente 3 mm). 
LETRAS 
 
LETRAS 
LINHAS 
 A base para a maior parte do desenho 
arquitetônico é a linha, cuja essência é a 
continuidade. Em um desenho constituído 
somente de linhas, a informação arquitetônica 
transmitida (espaço volumétrico; definição dos 
elementos planos, sólidos e vazios; 
profundidade) depende primordialmente das 
diferenças discerníveis no peso visual dos tipos 
de linhas usados. 
LINHAS 
 As linhas de um desenho normatizado devem ser 
regulares, legíveis (visíveis) e devem possuir 
contraste umas com as outras. 
 Nas plantas, cortes e fachadas, para sugerir 
profundidade, as linhas sofrem uma gradação no 
traçado em função do plano onde se encontram. As 
em primeiro plano serão sempre mais grossas e 
escuras, enquanto as do segundo e demais planos 
visualizados serão menos intensas 
LINHAS 
 A diferenciação entre os elementos de um 
desenho é feita pela espessura e forma das 
linhas usadas. Geralmente sua espessura é 
definida de acordo com a importância do 
detalhe. 
 As linhas são classificadas quanto a espessura 
em: grossas, médias e finas. 
LINHAS 
UTILIZAÇÃO: 
LINHAS 
 Traço forte - As linhas grossas e escuras são 
utilizadas para representar, nas plantas 
baixas e cortes, as paredes e todos os demais 
elementos interceptados pelo plano de corte. 
No desenho a lápis podemos desenha-la com 
o grafite 0.9. 
LINHAS 
Traço médio - As finas e escuras representam 
elementos em vista ou tudo que esteja abaixo do 
plano de corte, como peitoris, soleiras, 
mobiliário, ressaltos no piso, etc. É indicado o uso 
do grafite 0.5. 
Textos e outros elementos informativos podem ser 
representados com traços médios. Títulos ou 
informações que precisem de destaque poderão 
aparecer com traço forte. 
LINHAS 
Traço fino - Nas paginações de piso ou parede 
(azulejos, cerâmicas, pedras, etc), 
as juntas são representadas por linhas finas. 
Também para linhas de cota, 
auxiliares e de projeção. Utiliza-se normalmente 
o grafite 0.3, ou o grafite 0.5 
exercendo pequena pressão na lapiseira. 
LINHAS 
LINHAS 
LINHAS 
Ao realizar um desenho, é essencial que se saiba o que 
cada linha representa, quer seja uma aresta, uma 
intersecção de dois planos, uma linha em corte, ou 
simplesmente uma mudança de material ou de textura. 
Todas as linhas devem começar e terminar de forma 
definida, o encontro de duas linhas devem ser sempre 
tocando nos seus extremos, mantendo uma 
relação lógica do início ao fim. 
LINHAS 
LINHAS 
 
Nas concordâncias, o ponto de 
concordância não deve ser percebido. Ao 
se concordar uma reta com uma curva, esta 
deve ser traçada primeiro para facilitar a 
concordância. 
LINHAS 
 
Cuidado ao desenhar 
a junção de uma 
linha com uma curva. 
Para evitar que 
fiquem desalinhados: 
sempre desenhe os 
segmentos circulares 
primeiro. 
Após desenhe os 
segmentos retos a 
partir das curvas. 
COTAS 
Cotas: são os números que correspondem 
às medidas reais no desenho. 
COTAS 
As cotas indicadas nos desenhos 
determinam a distância entre dois pontos, 
que pode ser a distância entre duas 
paredes, a largura de um vão de porta ou 
janela, a altura de um degrau de escada, o 
pé direito de um pavimento, etc. 
COTAS 
Elementos gráficos para representação de cotas: 
COTAS 
Elementos gráficos para representação de cotas: 
COTAS 
As setas podem ser substituídas por: 
As setas podem ser substituídas por: 
 
COTAS 
-A característica da linha de cota e linha 
auxiliar: linha estreita e contínua. 
 
- deixar um pequeno espaço entre a linha 
auxiliar e o elemento ou detalhe a ser 
cotado. 
COTAS 
-linhas auxiliares devem ser perpendiculares aos 
elementos a serem cotados e paralelas entre si. 
 
- cotagem de raios, a linha de cota parte do 
centro do arco e uma única seta e representada 
onde a linha de cota toca o contorno do arco, a 
letra R (erre maiúscula) deve ser representada 
na frente do valor da cota. 
COTAS 
COTAS 
COTAS 
Posicionamento das cotas não devem ficar nem 
muito próximos nem muito afastados do desenho. 
Usar espaço suficiente para escrever o valor da 
cota. 
 
COTAS 
Não usar várias linhas mas procurar indicar as 
cotas sobre a mesma 
direção. Indicar a cota menor antes da maior. 
 
COTAS 
Indicar as cotas tanto quanto possível na parte 
externa 
COTAS 
Quando a peça for muito grande deve-se 
interromper a peça e não a linha de 
cota: 
ESCALA 
O desenho de uma peça, por diversas razões, nem 
sempre poderá ser executado com as dimensões 
reais da mesma. Tratando-se de uma peça grande, 
teremos que desenhá-la em tamanho reduzido, 
conservando sua proporção, com igual redução em 
todas as medidas. Esta relação entre a unidade do 
desenho e a grandeza correspondente no real 
chama-se unidade do desenho e a grandeza 
correspondente no real chama-se ESCALA. 
ESCALA 
A escala é uma forma de representação que 
mantém as proporções das medidas lineares do 
objeto representado. 
 
Em desenho técnico, a escala indica a relação do 
tamanho do desenho 
da peça com o tamanho real da peça. 
 
ESCALA 
 
A escolha de uma escala deve ter em vista: 
 
O tamanho do objeto a representar; 
As dimensões do papel; 
A clareza do desenho; 
ESCALA 
Escala é a relação entre as medidas do desenho 
e as correspondentes dimensões reais do objeto. 
 
 Elas podem ser: 
 
- Gráfica 
- Numéricas. 
ESCALA 
Escalas numéricas 
As escalas numéricas podem ser: 
 
NATURAL 
DE REDUÇÃO 
DE AMPLIAÇÃO 
 
ESCALA 
Natural: quando não existe redução ou 
ampliação. As dimensões reais do objeto 
permanecem iguais do desenho e a sua 
representação é escala 1 : 1. 
ESCALA 
De redução: A escala de redução é mais 
utilizada em arquitetura. Quando o desenho é 
sempre realizado em tamanho inferior ao que o 
objeto real. 
 
Exemplo: 1 : 2; 1 : 5; 1 ; 10; 1 : 20; 1 : 25; 1 : 
50 e outras. 
Na escala de redução 1 : 3, por exemplo, cada 1 cm 
do desenho representa 3 cm do objeto real. 
ESCALA 
De redução: 
ESCALA 
De ampliação: É chamada de ampliação 
quando a representação gráfica é maior do que 
o tamanho real do objeto. 
 
Exemplo: 2 : 1; 5 :1; 10 : 1 etc. 
 
Na escala de 2 : 1, por exemplo, cada 1 cm do objeto 
representa 2 cm do desenho. 
ESCALA 
ESCALA 
ESCALA 
Escalas gráficas podem ser usadas em 
reproduções com redução ou aumento do objeto 
original. 
 
É a representação através de um gráfico 
proporcional à escala utilizada. 
ESCALA 
ESCALA 
01 - Complete as lacunas com os valores 
correspondentes: 
ESCALA 
02 - A peça 
abaixo está 
representada 
em escala 
natural. Qual 
das alternativas 
representa a 
mesma peça em 
escala 2 : 1 ?

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