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AVALIANDO 0 APRENDIZADO - PROCESSO PENAL II - ESTÁCIO

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PROCESSO PENAL II – AVALIANDO O APRENDIZADO
	1a Questão (Ref.: 201510760661)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FUNIVERSA - 2015 - PC-DF) A respeito do depoimento de testemunhas, é correto afirmar que
		
	
	a adoção do sistema acusatório implica a inadmissibilidade da condução coercitiva de testemunha, devendo o caso ser solucionado a partir do sistema de distribuição do ônus da prova.
	
	são proibidas de depor as pessoas que, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, devam guardar segredo, ainda que desobrigadas dessa guarda pela parte interessada
	
	é vedada a retirada do réu da sala de audiências, sob pena de violação aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
	 
	a ex-esposa do acusado de determinado crime poderá recusar¬-se a depor, mesmo que já separada judicialmente do réu.
	
	não se deferirá o compromisso de dizer a verdade ao menor de dezoito anos de idade.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201510061562)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação às regras de provas do Código de Processo Penal, pode-se afirmar:
		
	
	a busca domiciliar, por ser medida de natureza cautelar, só se justifica quando fundadas razões a autorizarem e, se realizada para prender pessoas condenadas, poderá ser feita em qualquer momento.
	
	o juiz poderá ordenar, somente quando iniciada a ação penal, a produção antecipada de provas urgentes e relevantes.
	
	na inquirição das testemunhas as perguntas das partes serão feitas por intermédio do juiz.
	 
	adotou a teoria ¿dos frutos da árvore envenenada¿ e a teoria da ¿fonte independente¿.
	
	se a infração deixar vestígios, a falta de exame de corpo de delito poderá ser suprida pela confissão do acusado.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201510817325)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No momento da prolação da sentença, o cabimento de nova definição jurídica ao fato imputado ao acusado, que não modifique a descrição fática, autoriza o juiz de direito a:
		
	
	b) Dar vista à defesa, para que se manifeste no prazo de cinco dias, apresentando novas provas, se a pena a ser aplicada for mais grave.
	
	c) Notificar o acusado para se defender da nova classificação, dando vista à Defensoria Pública pelo prazo de dez dias, caso não se manifeste.
	 
	e) Proferir sentença de acordo com a nova definição, sem dar nova vista à defesa ou ao Ministério Público, mesmo que a pena a ser aplicada seja mais grave.
	
	a) Baixar os autos ao Ministério Público, a fim de que adite a denúncia, no prazo de cinco dias, remetendo os autos ao Procurador Geral de Justiça, na hipótese de não ser ofertado o aditamento.
	
	d) Absolver o acusado, tendo em vista que os fatos imputados na denúncia não foram suficientemente demonstrados.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201510061570)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	No tocante à prova, o juiz
		
	
	não poderá determinar, de ofício, no curso da instrução, a realização de diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante.
	
	formará sua convicção pela livre apreciação da produzida nos autos, sem qualquer restrição.
	
	observará a necessidade, adequação e proporcionalidade da produção antecipada de provas, somente antes de iniciada a ação penal.
	 
	formará sua convicção pela livre apreciação da produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão em provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
	 
	poderá, de ofício ordenar a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201510052937)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Ministério Público denuncia Ticio pala prática de delito de estelionato. O juiz, ao receber a peça vestibular, determina a citação e consigna que está dispensando o interrogatório do denunciado, afirmando que o referido ato procedimental não teria relevância alguma para a decisão da causa, isto porque, à toda evidência, o estelionatário inventaria uma desculpa qualquer, a pretexto de enganar o julgador. A defesa técnica protestou, mas o juiz não reconsiderou. Nesta hipótese,
		
	
	o interrogatório, no procedimento por crime de estelionato, só é realizado a pedido do próprio réu;
	
	todas as alternativas são incorretas.
	 
	o juiz decidiu ilegalmente, tanto que ofendeu o direito de autodefesa;
	
	o juiz decidiu legalmente, por não ser hipótese de cerceamento de defesa, tanto que o interrogatório é ato facultativo;
	
	o juiz decidiu ilegalmente, tendo havido ofensa ao direito de defesa técnica;

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