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INTRODUÇÃO
E muito importante se trabalhar o tema doença endêmicas nas escolas, para orientar e reforçar as questões relacionadas a educação e saúde das crianças, famílias e comunidade, pois está relacionado as questões sociais incluídas dentro do contexto escolar. 
As doenças epidêmicas estão diretamente ligadas a forma de como a sua cidade ou bairro estar sendo cuidado, são doenças que ocorre de maneira rápida e muitas vezes desastrosas causando a morte de vários cidadãos deixando assim a cidade em alerta geral, um exemplo recente que temos é o Zica vírus (Aedes aegypti) o mesmo transmissor da dengue. 
	Objetivo: O principal objetivo do presente trabalho é mostrar os aspectos positivos e negativos relacionados as doenças endêmicas do nosso estado, e principalmente como esse problema e discutido pelas instituições educacionais, de forma que alcance os alunos e comunidade. 
 Portanto, o Pará é um dos mais ameaçados por essas doenças, tais como: Malária, Dengue, Hepatite, Hanseníase e doenças chagas e até como doenças mais graves com a Gripe A que acabaram até sendo “esquecidas” pela população.
 Enquanto o mundo volta a atenção para a gripe A, outras doenças endêmicas, como a malária, dengue, hepatite, hanseníase e doenças de chagas, até mais graves que a nova gripe, acabaram sendo “esquecidas” pela população.
Dados do Ministério da Saúde mostram que desde o dia 25 de abril, quando foi confirmado o primeiro caso de gripe A no Brasil, outras 6.592 pessoas já foram diagnosticadas com a forma grave da doença até o dia 29 de agosto. Neste mesmo período, 657 mortes por influenza A (H1N1) foram registradas em todo o país.
 Estes números, aparentemente alarmantes, não chegam nem perto do número de casos de malária registrados somente no Estado do Pará. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sespa), de janeiro deste ano até o final de julho, o Pará registrou 43.516 casos da doença. Desse total, 15% se tratava de malária falciparum, uma espécie da doença que causa grandes complicações e mata. “A malária é uma doença muito séria e tem um peso muito grande em nossa região. O cuidado com ela deve ser redobrado”, é o que diz a infectologista Maria Rita Monteiro.
 Outra doença silenciosa que tem assustado no Pará é a hanseníase. Pesquisas da Sespa revelam que o Estado possui 63,77 casos por cada 100 mil habitantes. A infectologista explica que, assim como os órgãos de saúde estão tendo cuidado em divulgar informações sobre a gripe A, deveriam se preocupar em fazer o mesmo com a hanseníase. “A população mais vulnerável à hanseníase tem dificuldades de acesso a informações, por isso os órgãos de saúde devem sempre investir em comunicação para que a informação e a prevenção da doença cheguem a todos os lugares”, ressalta Maria Rita.
 Só em 2015, foram registrados 42 casos de zika no Pará, de acordo com o 14º Informe Epidemiológico de 2015 emitido pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) divulgado nesta quarta-feira (6). Na terça (5), o Ministério da Saúde informou que, no estado, há 33 casos de microcefalia de bebês que podem estar relacionadas à zika.
 Todas as ocorrências de zika foram confirmadas pelo IEC como autócones - quando a doença é contraída dentro do município. O tratamento para a zika é apenas paliativo, de suporte e de correção de sequelas. Logo, é preciso diminuir a incidência do mosquito transmissor.
 O boletim aponta ainda o aumento de 51, 60% dos casos de dengue no estado. Foram registrados 4.944 casos, além de 14 de febre chikungunya.
Dos 13 municípios paraenses com maior ocorrência da dengue, Belém ainda lidera no ranking, com 1.201 casos confirmados no decorrer de 2015. No ano anterior, 365 pessoas desenvolveram a doença. Este ano, o cenário da dengue foi mais abrangente em Parauapebas, com um total de 377 casos confirmados; seguido por Altamira, com 257; Senador José Porfírio (185), Marituba (163), Canaã dos Carajás (148) e Ananindeua (124).
 
 AS PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇAS ENDÊMICAS
 Essas epidemias são resultados de como o ser humano vem intervindo sobre o meio ambiente para favorecer esses portadores de doenças, como desmatar, jogas lixos nas ruas, nos rios, pois esse mosquito em particular se prolifera em ambientes artificialmente criados pelo homem.
 Outro fator que contribuir é o crescimento populacional com a falta de planejamento social, pois não tem um organização adequada, como coleta de lixos, desmatamento do local, esgoto a céu aberto, levando assim a problemática cada vez maior. 
 É uma doença localizada em um espaço limitado denominado “faixa endêmica”. Isso quer dizer que, endemia é uma doença que se manifesta apenas numa determinada região, de causa local.
 Endemia é qualquer doença que ocorre apenas em um determinado local ou região, não atingindo nem se espalhando para outras comunidades. 
 Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium.
 A transmissão ocorre após picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por protozoários do gênero Plasmodium. No Brasil, três espécies estão associadas à malária em seres humanos: P. vivax, P. falciparum e P. malariae.
 Os sintomas mais comuns são: calafrios, febre alta (no início contínua e depois com frequência de três em três dias), dores de cabeça e musculares, taquicardia, aumento do baço e, por vezes, delírios. No caso de infecção por P. falciparum, também existe uma chance em dez de se desenvolver o que se chama de malária cerebral, responsável por cerca de 80% dos casos letais da doença. Além dos sintomas correntes, aparece ligeira rigidez na nuca, perturbações sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos e dores de cabeça, podendo o paciente chegar ao coma.
A decisão de como tratar o paciente com malária deve estar de acordo com o Manual de Terapêutica da Malária, editado pelo Ministério da Saúde, e ser orientada pelos seguintes aspectos:
Espécie de plasmódio dependendo da espécie de plasmódio o paciente vai receber um tipo de tratamento
Gravidade da doença - pela necessidade de drogas injetáveis de ação mais rápida sobre os parasitos, visando reduzir a letalidade.
 A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. É transmitida pelo mosquito Aedes aegypti Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa. A transmissão se dá pelo mosquito que, após um período de 10 a 14 dias contados depois de picar alguém contaminado, pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida.
 O ciclo de transmissão ocorre do seguinte modo: a fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas. O Aedes aegypti procria em velocidade prodigiosa e o mosquito da dengue adulto vive em média 45 dias. Uma vez que o indivíduo é picado, demora no geral de três a 15 dias para a doença se manifestar, sendo mais comum cinco a seis dias.
O mosquito Aedes aegypti é o transmissor do vírus e suas larvas nascem e se criam em água parada. Por isso, evitar esses focos da reprodução desse vetor é a melhor forma de prevenir a dengue! Veja como eliminar o risco. Evite o acúmulo de água, coloque areia nos vasos de plantas, coloque desinfetante nos ralos, limpe as calhas, uso de inseticidas e larvicidas, uso de repelente.
Os sintomas da dengue iniciam de uma hora para outra e duram entre 5 a 7 dias. Os principais sinais são:Febre alta com início súbito (39º a 40º) forte dor de cabeça dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos, perda do paladar e apetite manchas e erupções na pele, pelo corpo todo, náuseas e vômitos, tontura extremo cansaço moleza e dor no corpo, muitas dores nos ossos e articulações, dor abdominal (principalmente em crianças) sinal de alerta.
	
	 A Saúde Escolar é um tema importante, pois abrangem aspectos no âmbito dos cuidados, não só pelo seu papel na promoção de saúde, mas na prevenção e resolução ou encaminhamento de problemas detectados, mas também pela sua contribuição para a criação de     condições    ambientais   e   de   relação   na   escola, favorecedoras da saúde e bem estar da população escolarizada e consequentemente do seu sucesso educativo e pessoal.       
TEMA: Saúde Escolar
Turma: 2º ano
Tempo estimado: 4 horas
Objetivos:- Contribuir para o desenvolvimento dos princípios das escolas promotoras da saúde.
	- Reforçar os fatores de proteção relacionados com os estilos de vida saudáveis.
	Conteúdo: Doenças endêmicas e Prevenção do meio Ambiente.
 1° Momento: Sensibilização dos alunos através do vídeo aplicado, abordando sobre o tema em discussão. 2° Momento: Diálogo com os alunos para a organização e continuidade da aula. 3º Momento: Desenvolvimento de atividades no ambiente escolar. 4ºMomento: atividades Sugeridas • Oficina de Reciclagem: confecção de jardineira de garrafa pet a ser fixada na escola, com manutenção sob responsabilidade dos alunos e supervisão da escola. • Definir • Debate lixo Comum e lixo reciclável • Finalização: Exposição das jardineiras confeccionadas pelos alunos.
Recursos: Datashow, garrafa pet, barbante, tinta, estilete.
 A avaliação será feita através da observação do professor sobre o desenvolvimento de atitudes e responsabilidades dos alunos em relação ao tema abordado.
	
CONCLUSÃO
A dificuldade a qual o grupo encontrou foi a escolha do tema, pois vemos que as questões relacionadas a saúde e educação são bastantes complexas e o tempo determinado não e suficiente para desenvolver um assunto tão amplo. 
 Faz necessário a implantação de políticas públicas em relação a saneamento básico e a habitação nos estados, principalmente para que haja um controle dessas doenças endêmicas e conscientizar os alunos e sua comunidade escolar da importância no combate de medidas preventivas seja na escola, casa e comunidade. 
REFERÊNCIAS
BATISTA, Neuda. Endemia, Epidemia e Pandemia - InfoEscola - InfoEscola
Disponível em:www.infoescola.com/doencas/endemia-epidemia-e-pandemia.Acesso em:30. Out.2016.
BALDO, Raquel. Disponível em: Malária - Sintomas, Tratamentos e Causas | Minha Vida
www.minhavida.com.br › Saúde › Saúde de A a Z. Acesso em:30. Out.2016.
BRÍGIDO, Helena. Dengue - Sintomas, Tratamentos e Causas | Minha Vida
Disponível em: www.minhavida.com.br › Saúde › Saúde de A a Z. Acesso em:30. Out.2016.
LOPES, Francisco. Saúde escolar
Disponível em: saudeemolhao.projectos.esffl.pt/index_ficheiros/Page834.htm. Acesso em:30. Out.2016.
Disponível em: http://www.folhadobico.com.br/09/2009/para-estado-ameacado-por-surto-de-doencas-endemicas.php.Acesso em: 24 out.2016. 
Disponível em:http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2016/01/para-tem-42-casos-de-zika-e-aumento-de-50-nos-casos-de-dengue.html.Acesso em:24 out.2016.
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
� HYPERLINK "https://www.colaboraread.com.br/aluno/dashboard/index/0754576201" �PEDAGOGIA - LICENCIATURA �
fernanda correa de oliveira 
clara de assis nunes sampaio 
angela maria de souza rodrigues 
ariele tenório lima ribeiro 
antônia maria farias de souza 
maria helena coelho 
iglesia gonzaga da silva campos.
Produção Textual Interdisciplinar em Grupo
TUCURUÍ – PARÁ
2016
FERNANDA CORREA DE OLIVEIRA 
 clara de assis nunes sampaio 
angela maria de souza rodrigues 
ariele tenório lima ribeiro 
antônia maria farias de souza 
maria helena coelho 
iglesia gonzaga da silva campos.
Produção Interdisciplinar em Grupo
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito para obtenção de média parcial nas Disciplinas de: Organização e Didática nos anos Iniciais do Ensino Fundamental; Avaliação da aprendizagem e Ação Docente; Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil; Educação de Jovens e Adultos; Práticas Pedagógica Interdisciplinar: Ensinar e aprender na educação de jovens: Estágio Curricular obrigatório I:Educação Infantil; Seminário Interdisciplinar VI;
Professores: Tatiane Mota Santos Jardim; Patrícia Alzira Proscênio; Bruna Donato Reche; Andrea Zompero; Maurilio Bergamo; Taísa Grasiela G.L.Vilze Vidote Costa; Oksana Battini; Márcia Bastos; Jackeline R.G.Guerreiro
	
TUCURUÍ
2016

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