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Gerenciamento de TI, Cloud Computing e Virtualização

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Resposta Questão 1.
O gerenciamento de serviços de TI são afetados pelo seguinte motivo.
	Enquanto o ITIL busca as melhores praticas para melhorar a entrega e o transporte dos produtos de infraestrutura de TI através de um processo de melhoria continua, assim como o ciclo PDCA, a alta direção cobra do setor que os custos de TI, sejam justificados, gerenciados e até reduzidos. O TCO permite trabalhar o custo durante todo o ciclo de vida.
Por exemplo, o processador A custa R$ 100, enquanto o processador B custa R$ 200. Porém, o processador A consome mais energia o que encarece a conta de luz em R$ 5 ao mês. Levando em conta que os dois serão usados durante 10 anos antes de serem substituídos, então o TCO do processador A seria R$ 500 mais alto que o do processador B, mesmo que o custo inicial seja mais baixo.
Resposta Questão 2.
A ideia inicial da CLOUD CUPUTING foi processar as aplicações e armazenar os dados fora do ambiente corporativo, dentro da grande rede, em estruturas conhecidas como DATAS CENTERS, otimizando o uso dos recursos.
Suas características são:
Autoatendimento sobre demanda - sem interação humana.
Amplo acesso aos serviços de rede - facilitando o compartilhamento de dados.
Pool de recursos - os servidores são utilizados para atender a multiusuários, sendo alocados e realocados dinamicamente.
Elasticidade rápida – O usuário deve ter a impressão de que ele possui recursos ilimitados.
Serviços mensuráveis – Monitoramento e controle automático dos recursos para cada tipo de serviço.
Resposta Questão 3.
Principais diferenças entre as soluções de virtualização VMware e Microsoft.
A solução de virtualização da Microsoft, o Hyper-V, surgiu na versão 2008 do Windows Server, com poucos recursos e funcionalidades, se comparado com o que temos hoje na versão 2012 R2. 
A ausência de alguns recursos e o fato da Microsoft ser nova neste mercado de virtualização não despertou o interesse das empresas, que naquele momento não encontraram motivos que justificassem a troca da sua plataforma de virtualização para o Hyper-V. 
Através dessa reação das empresas, a Microsoft percebeu a necessidade de aprimorar sua plataforma de virtualização e adicionar mais recursos para atrair as empresas. Foi quando chegou ao mercado o Windows Server 2008 R2, trazendo muitas novidades no Hyper-V, como por exemplo, os recursos Live Migration, Failover Clustering, Cluster Sharing Volume, memória dinâmica e suporte avançado a mais processadores e memórias.
Mesmo com este avanço na versão 2008 R2, o Hyper-V ainda estava em desvantagem em relação à concorrente VMware, pelo fato da concorrente ter uma plataforma mais robusta, com mais recursos e funcionalidades, atendendo melhor as necessidades das empresas. 
Para se aproximar da VMware, portanto, havia a necessidade de mais esforços por parte da Microsoft e melhorias de impacto que pudesse posicioná-la próxima da concorrente VMware.
Então veio o lançamento do Windows Server 2012, com muitas novidades importantes e positivas, principalmente no Hyper-V, onde foram adicionados diversos novos recursos e melhorados aqueles que já existiam. Essas melhorias fortaleceram o produto Hyper-V e colocou a Microsoft em uma posição competitiva no mercado de virtualização.
Meses depois de lançar o Windows Server 2012, a Microsoft anunciou a versão 2012 R2, na qual tivemos mais recursos adicionados e melhorias, colocando a Microsoft em uma posição ainda melhor no mercado de soluções de virtualização e nuvem
Resposta Questão 4.
Praticamente todos os fornecedores de Cloud computing têm uma história para contar. Mas há dez que se destacam como líderes em serviços na nuvem pelo pioneirismo, conjunto mais amplo e ofertas ou por assumir um papel de liderança na revolução desse modelo. 
1.Amazon: IaaS como padrão
A varejista online começou do nada em 2006 a oferecer infraestrutura ociosa como um serviço. Desde então,  não surgiu ainda no mercado nenhuma empresa com disposição para assumir o posto conquistado pela Amazon com configuração Elastic Compute Cloud (EC2). 
Com o tempo, a Amazon adicionou diversas ofertas de armazenamento em nuvem e está entrando no mercado de Plataforma como Serviço (PaaS). A empresa também está vendendo tablets (Kindle Fire) e desafiando Apple e Google na arena de música baseado na nuvem.
2.Google: tudo na nuvem 
Como a Amazon, a Google não é um fornecedora tradicional de TI. Assim como o varejista online, a companhia de busca faz parte da nova geração de primeiras empresas de web e não tem medo de colocar no mercado ofertas como o Android, o navegador Chrome e um tablet ChromeOS-based. Todos seus aplicativos na nuvem baseados no Gmail, Google Docs e Google Spreadsheets desafiam diretamente o domínio da Microsoft no terreno de PCs. Como se isso não bastasse, a Google também é um player no mercado de PaaS com o Google App Engine
3. Microsoft: visão de longo alcance 
A Microsoft pode chegar um pouco tarde para a festa, mas nunca subestime a sua  capacidade de acertar. As peças certamente não estão todas nos lugares certos, mas os especialistas dizem que a Microsoft tem provavelmente a abordagem mais ambiciosa para a computação em nuvem. 
Considere esses ativos: centros de estado da arte de dados e os produtos de virtualização Hyper-V, de PaaS (Windows Azure), de IaaS (Windows Azure Controlador Tecido) uma oferta de SaaS (SharePoint Online, Office 365, CRM Online ), mecanismo de busca (Bing), navegador (IE) e uma plataforma de desenvolvimento pré-existente (. NET). Com 90% do mundo no Outlook /Windows/Office, a Microsoft tem um potencial vasto para atrair lentamente clientes para nuvem.
4. VMware: mais que virtualização 
A VMware passou de uma empresa de um só produto que mudou o mundo da computação corporativa para um fornecedor com uma estratégia de nuvem altamente ambiciosa baseada em sua tecnologia de virtualização vSphere. 
A VMware tem feito uma série de aquisições importantes e agora é um player forte no mercado PaaS, com uma variedade de ofertas, incluindo vFabric e CloudFoundry. Trata-se uma plataforma de PaaS aberta hospedada em www.CloudFoundry.org, onde os desenvolvedores podem contribuir com projetos de colaboração open source  Além disso, a VMware está fazendo alianças com empresas importantes, como o Google, Salesforce e Cisco.
5. Salesforce.com: além de SaaS 
A Salesforce.com é líder indiscutível em software como serviço. A empresa traçou uma estratégia de nuvem agressiva, que inclui tanto o Software como serviço (SaaS) como PaaS. Seu portfólio inclui nuvem Force.com para desenvolvimento personalizado de aplicativos; Heroku, para aplicativos sociais e móveis, Database.com, Data.com Salesforce, o Salesforce Chatter, Salesforce Sales Cloud e o Service Cloud.
O CEO da Salesforce Marc Benioff se vangloriou recentemente que sua companhia é a primeira de computação em nuvem a bater faturamento anual de 2,3 bilhões dólar. “E, nós estamos animado para anunciar que esperamos alcançar 3 bilhão dólares de receita durante o nosso ano de 2013".
6. Rackspace: líder do OpenStack 
Em 2010, a Rackspace e Nasa lançaram o OpenStack para fornecer uma nuvem privada altamente escalável. Desde então, mais de 100 organizações aderiram ao movimento OpenStack, oferecido sem fins lucrativos. OpenStack é basicamente um padrão aberto para construção de nuvens. 
A Rackspace acredita que os serviços básicos de IaaS (Infraestrutura como serviço)estão se tornando uma commodity e que os clientes estão dispostos a pagar por serviços adicionais, como o aplicativo de implantação, monitoramento e gestão do sistema de nuvem híbrida. 
7. Verizon: aquisições agressivas 
A Aquisição da Terremark por US$ 1,4 bilhão, no início deste ano, fez a Verizon saltar para o escalão superior de fornecedores de IaaS. O data centert era um alvo convidativo para a operadora de telefonia, tanto para seus centros de dados ao redor do mundo quanto por sua experiência de hospedagem gerenciada. 
Além de núcleo de IaaS e hospedagem, a Verizon oferece serviços de segurançae gerenciamento de identidade e de serviços. E está chegando a outros fornecedores para estabelecer alianças. Uma delas é uma parceria com a Cisco para oferecer serviços baseados em nuvem de comunicações unificadas. A empresa se juntou também com a IBM para entregar um serviço de armazenamento em nuvem. A oferta com  infraestrutura da IBM de backup e gerenciamento para ajudar a monitorar e proteger os dados armazenados.
8. Cisco: comunicação unificada
Você pode não achar que a Cisco é um dos maiores fornecedores de SaaS, mas é. O WebEx da Cisco é um grande player no mundo SaaS. Mas, é claro, a estratégia da companhia de cloud envolve muito mais do que serviços de conferência. Com uma participação dominante no mercado de rede, a Cisco também quer ser um forte player na nuvem. 
Sua estratégia é a Unified Computing System (UCS), plataforma blade que se integra perfeitamente servidor e funções de rede. A Cisco também está atacando nuvem por outro ângulo. A empresa tem parceria estratégica com formação uma joint venure com a EMC, VMware e Intel.
9. AT&T: estratégia Synaptic 
Como Verizon, a AT & T tem todos os pré-requisitos para a construção de uma oferta de nuvem forte com centros de dados, relacionamentos de longo prazo com os clientes corporativos, uma rede mundial, experiência em serviços gerenciados e hospedagem. 
AT & T oferece IaaS (Synaptic Compute as a Service), armazenamento como serviço, e lançou recentemente oferta de PaaS, direcionada a profissionais. Como Verizon, a operadora também está tentando alavancar sua enorme base instalada de clientes de telefonia celular. Está oferecendo, por exemplo, um aplicativo de armazenamento baseados em nuvem para usuários de smartphones Android.
10. Citrix: nuvem com padrão aberto
A Citrix tem se expandido para fora de seu core business VDI (Virtual Desktop Infrastructure) e assumiu um papel de liderança no movimento de nuvem open source nuvem. É claro, a empresa já tinha uma participação no mundo nuvem com seu hipervisor Xen, usado pela Amazon para construir sua plataforma de nuvem. 
A Citrix também foi uma das primeiras entusiastas do projeto da Rackspace OpenStack. A empresa lançou o Projeto Olimpo, que combina OpenStack com a plataforma de virtualização XenServer. Em seguida, comprou Cloud.com, que havia desenvolvido uma fonte aberta para operar em nuvem. 
O ponto culminante de todos esses esforços é CloudStack 3, que incorpora elementos de Cloud.com e OpenStack em uma nuvem poderosa para construção e gestão de solução. A CloudStack 3 suporta todos os principais hipervisores, mas também adiciona uma versão otimizada do XenServer.
Resposta Questão 5.
O conceito de Green Data Center vai ao encontro desse apelo por eficiência. As iniciativas que viabilizam esse conceito estão concentradas em cinco pilares, podendo ser aplicadas de forma isolada ou combinada, a saber:
Virtualização – a consolidação e virtualização de servidores otimiza a utilização da capacidade computacional e reduz a utilização de espaço e de consumo de energia em até 80%.
Diagnóstico – inspeção e análise quanto à eficiência em consumo de energia. Permite identificar e indicar ações de redução de consumo anual total de um data center em até 53%. Num estudo mais específico, gera-se um mapa espectral térmico sobre o qual aplicam-se algoritmos de modelagem e otimização visando a estabelecer um novo layout de distribuição de equipamentos, para o melhor aproveitamento de seu sistema de refrigeração.
Gerenciamento e medição – a partir de regras de liberação ou limitação de recursos computacionais, de acordo com a demanda num respectivo período, equipamentos de TI habilitados com propriedades de sistemas autonômicos (sensores e atuadores) permitem controle de seu consumo de energia por meio de ativação, desativação ou até “desaceleração” de componentes.
Refrigeração híbrida – a combinação de sistemas de refrigeração tradicionais (ar condicionado) com sistemas de arrefecimento por fluido liquido (“refrigeração a água”), por meio de instalação de radiadores nos racks de servidores, reduz os custos operacionais e aumenta a eficiência do sistema de refrigeração em até 45%.
Construção e centralização – infra-estruturas de TI descentralizadas são, em geral, mais dispendiosas e  ineficientes. A construção de data centers eficientes em energia, visando à consolidação de data centers distribuídos, reduz a complexidade, otimiza o uso dos recursos, aumenta a escalabilidade e melhora a resiliência.

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