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CAPÍTULO 1
CONVERSANDO SOBRE SEXUALIDADE ADOLESCENTE
CONCEITOS DE ADOLESCÊNCIA
Acadêmicas: Eliani Canônica Salvadego
	 Eloy Aparecida da Luz da Silva 
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SEÇÃO 1
-CAVALCANTI (apud VITIELLO, 1988),afirma que o conceito de adolescência varia de uma sociedade para outra. 
-Para Margareth Mead (1945)
Diz que a adolescência não acontece de maneira igual em todas as culturas, varia de um país para outro e são frutos de uma construção cultural.
- Conforme coloca o GTPOS- Grupo de trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (apud GEVAERD, 1999), o conceito de adolescência vai depender do contexto histórico, classe social, cultura, raça e gênero, razões essas que esse conceito não pode ser visto como universal.
“Dizer que a adolescência ocorre entre dez e os vinte anos seria uma forma muito simplista”, afirma WUSTHOF, Roberto (1994
Na mesma linha de pensamento aponta CAVALCANT, citado por MELO e POCOVI, (2002): “Não é, portanto, a adolescência apenas uma determinada faixa etária com suas mudanças biológicas” alerta ainda, “é impossível compreender o adolescente sem considerar o background cultural que ele vive...”.
-ARIÈS (1986), diz que o conceito de adolescência surge em nossa cultura (Ocidental) no século XVIII,foi onde também surge o sentimento sobre infância, adolescência e família
PEREIRA (1999) chama a atenção de que não podemos tomar essas expressões como verdade.
ABORRESCENTE
REBELDIA
ARAÚJO (1993), diz que “a intensidade da crise do adolescente está ligada a sua história de vida,, em seu contexto...”. 
-RAPPAPORT, Clara (2002), “... é marcada por fortes emoções e intensas transformações”.
-ROCHA, Gabriela (2002), “... é um processo que ocorre durante o desenvolvimento evolutivo do indivíduo... é marcado pela transição do estado infantil para o estado adulto”.
-ARATANGY, Ligia R (2002),“período de confusão”: confusão de sentimentos, de parâmetros, de comportamento”.
SEÇÃO 2
A PUBERDADE E A ADOLESCÊNCIA
Diferente do conceito adolescência, o conceito de “Puberdade” é um conceito biológico e pode ser considerado universal.
 -Mudanças físicas e psicológicas
-Hormônios sexuais que começam a agir
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Já para VYGOTSKY (1996), na adolescência a fantasia irá ocupar lugar primordial para o pensamento, pois @ adolescente, nessa fase de transição, passa a separar a imaginação subjetiva e objetiva.
Há uma nova forma de organização do mundo psicológico,
Muitos colocam como uma possível causa dessa precocidade, a ser estudada, a influência da alimentação rica em hormônios e outros produtos químicos. 
Autores como LEVISKY (1998) reforçam a questão da influência de imagens eróticas pela mídia no desenvolvimento “precoce” da adolescência.
Seção 3
REFLETINDO UM POUCO SOBRE A QUESTÃO DE GÊNERO (durante muito tempo)
diferenças nessas vivências
 papéis sexuais para homens 
 papéis sexuais para 
mulheres
determinados os papéis de
 fortes, corajosos...
Para as mulheres, os papéis eram
voltados à submissão, delicadeza... 
HOJE
As diferenças físicas/biológicas expressas 
em papéis sexuais determinados, foram fazendo
 com que as desigualdades sociais nas relações entre 
homens e mulheres passassem a ser consideradas “NATURAIS”. Mas as
 mulheres considerando o “NATURALISMO” inferioridade das 
Mulheres, introduziram os estudos de GÊNEROS. 
Os estudos de gênero vieram nos esclarecer que as diferenças entre homens e mulheres são construídas a partir de um CORPO BIOLÓGICO QUE É SIGNIFICADO NA CULTURA. 
O entendimento do que seja gênero vai além das 
diferenças físicas entre meninos e meninas, pois a 
partir dessas diferenças físicas se constróem saberes
 que vão REPRODUZIR ou TRANSFORMAR as
 relações entre masculino e feminino, procurando 
determinar socialmente os papéis sexuais de cada um. 
Um problema: a maioria dos pais/mães e 
dos professores não se sentem à vontade 
 para falar sobre questões como
 masturbação e ejaculação.
 
 Com relação às garotas
 Na maioria das vezes, as meninas são educadas para reprimirem seu desejo sexual e ainda para controlarem o desejo do garoto. inda recai sobre as garotas, o peso e a responsabilidade do uso dos métodos contraceptivos. 
Com relação aos meninos
RIBEIRO (1990): afirma, “muita gente fala que
 menino (homem) é superior, melhor que a
 menina (mulher). Afirmações como essas, segundo POLLACK (1999), colocam os garotos e os homens “numa camisa- de- força sexual que constrange não só a eles, mas a todos como seres humanos(...)”
OBRIGADA PELA SUA
ATENÇÃO

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