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DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA COLÔNIA DE PESCADORES Z-20 - SindPesca de fabiohenriquestm | trabalhosfeitos.com CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FÁBIO HENRIQUE DA MOTA DA SILVA DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA COLÔNIA DE PESCADORES Z-20 SindPesca SANTARÉM 2013 FÁBIO HENRIQUE DA MOTA DA SILVA DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA COLÔNIA DE PESCADORES Z-20 SindPesca Trabalho de conclusão de Curso apresentado para obtenção do Grau de Bacharel em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Luterano de Santarém. Orientador: Prof. Carlos Alberto P. Araújo SANTARÉM 2013 FÁBIO HENRIQUE DA MOTA DA SILVA DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA COLÔNIA DE PESCADORES Z-20 SindPesca Trabalho de conclusão de Curso apresentado para obtenção do Grau de Bacharel em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Luterano de Santarém. Data de apresentação: 18 / 06 / 2013 _______________________________ CARLOS ALBERTO PEDROSO ARAÚJO Prof. em Sistemas de Informação - CEULS/ULBRA _____________ Conceito ______________________________ CLAYTON ANDRE MAIA DOS SANTOS Prof. em Sistemas de Informação - CEULS/ULBRA _____________ Conceito ______________________________ MARIALINA CORRÊA SOBRINHO Prof ª. em Sistemas de Informação - CEULS/ULBRA _____________ Conceito AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a minha Mãe, Maria Rosinete, por ter me dado a oportunidade de cursar uma faculdade, ela foi e continua sendo uma mulher guerreira. Agradeço também ao meu padastro, Francisco de Oliveira, que juntamente com minha mãe me deram essa oportunidade. Agradeço também ao meu pai, Raimundo Mota, por ter ajudado com essa formação. Agradeço a minha família, Suzana Rebelo, Ana Beatriz e Ana Karolina, por ter toda paciência do mundo, nas horas que eu não podia dar atenção. Agradeço ao meus professores do Curso deSistema de Informação, por ter compartilhado “um pouco” de seus conhecimentos. Agradeço colegas e amigos, pelo companheirismo formação acadêmica. durante toda minha Ao meu Orientador Professor Carlos Araújo, pela sua dedicação e compreensão, sem sua ajuda não sei o que seria desse trabalho. O Conhecimento é o somatório das informações que adquirimos, é a base daquilo que chamamos de Cultura. Podemos adquirir Conhecimento sem sequer vivermos uma experiência fora dos livros e das aulas teóricas. Para se ser Sábio é preciso viver, experimentar, ousar, ponderar, amar, respeitar, ver e ouvir a própria vida. (frase retirado do blog rivalcir.com.br) RESUMO Em pleno século XXI ainda existem empresas com grandes dificuldades para armazenar suas informações e, tais companhias, estão sempre em busca de soluções para seus problemas. A Engenharia de Software apresenta-se como resposta em face desses problemas enfrentados e seu mercado vem crescendo bastante nos últimos tempos. A colônia de Pescadores Z-20 é uma empresa sindicalista sem fins lucrativos e conta com mais de dez mil associados. Por conta desse grande número de sócios, torna-se necessário um sistema de informação que possa trabalhar com esse volume de dados e agilizar todo o processo de gerenciamento das informações, que hoje é feito de forma manual. O projeto de desenvolvimento de Software, apresentado neste trabalho, pretende solucionar o problema da informação na Colônia Z-20. Todo o processo de cadastro, relatórios, controle de pagamento e levantamento de informações, passará a funcionar de forma automatizada. O processo de desenvolvimento do projeto será feito através da metodologia P@PSI, que oferece um método ágil para pequenos sistemas. No desenvolvimento das interfaces gráficas será usado o Delphi 7.0e, para fazer toda a modelagem do projeto, será utilizado o JUDE Community – UML (Unified Modeling Language). O Banco de dados utilizado será o Firebird 2.5. No primeiro momento de execução do projeto serão priorizados todos os cadastros, para que o usuário logo se familiarize com o sistema. Palavras-Chaves: Engenharia de Software. P@PSI. JUDE Community. ABSTRACT In the XXI century there are still companies with great difficulty to store your information and such companies are always looking for solutions to their problems. Software Engineering is presented as a response in the face of these problems faced and their market has grown impressively in recent times. Fishermen Colony Z-20 is a non-profit company union and has over ten thousand members. Because of this large number of partners, it is necessary an information system that can work with this volume of data and streamline the whole process of information management, which is currently done manually. The software development project, presented in this paper aims to solve the problem of information in the Colony Z-20. The entire process of registration, reporting, control and payment information survey, will run in an automated fashion. The development process of the project will be done by P @ PSI methodology that offers an agile method for small systems. In the development of graphical interfaces will use the Delphi 7.0, and to all the modeling project, will be used JUDE Community - UML (Unified Modeling Language). The database will be used Firebird 2.1. At first the project implementation will be prioritized all entries, so that the user immediately become familiar with the system. Keywords: Software Engineering. P @ PSI. JUDE Community. LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1. DIAGRAMA DE ATIVIDADES, REPRESENTANDO ASFASES DE PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E ENCERRAMENTO COM AS ATIVIDADES (EM AZUL) E ARTEFATOS (EM VERDE).FONTE: GELLER, 2008 . 20 FIGURA 2. O PROCESSO SCRUM – METHODS & TOOLS, 2013. ........................ 21 FIGURA 3. EXTREME PROGRAMMING – HALLOGRAM PUBLISHING, 2013. .... 22 FIGURA 4. TELA JUDE COMMUNITY – AQUIVO PESSOAL, 2013...................... 24 FIGURA 5. SQL MANAGER 2005 FOR INTERBASE/FIREBIRD – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 25 FIGURA 6. TELA FULL CONVERT ENTERPRISE – ARQUIVO PESSOAL, 2013. 26 FIGURA 7. CASO DE USO GERAL – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ....................... 30 FIGURA 8. DIAGRAMA DE CASO DE USO CADASTRAR USUÁRIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 32 FIGURA 9. DIAGRAMA DE CASO DE USO CADASTRAR SÓCIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 32 FIGURA 10. DIAGRAMA DE CASO DE USO CADASTRAR DEPENDENTE – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 33 FIGURA 11. DIAGRAMA DE CASO DE USO CADASTRAR NÚCLEO DE BASE – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 33 FIGURA 12. DIAGRAMA DE CASO DE USO CADASTRAR REGIÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 34 FIGURA 13. DIAGRAMA DE CASO DE USO EMITIR RELATÓRIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 34 FIGURA 14. DIAGRAMA DE CASO DE USO REGISTRARPAGAMENTO – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 35 FIGURA 15. DIAGRAMA DE CASO DE USO IMPRIMIR DOCUMENTOS – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 35 FIGURA 16. DIAGRAMA DE CLASSE DE DOMÍNIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013.37 FIGURA 17. CASO DE USO DO PRIMEIRO SPRINT – ARQUIVO PESSOAL, 2013.38 FIGURA 18. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CADASTRAR USUÁRIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013 ....................................................................................................... 41 FIGURA 19. DIAGRAMA DE SEQUENCIA CONSULTAR USUÁRIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 42 FIGURA 20. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA ALTERAR USUÁRIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 43 FIGURA 21. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CADASTRAR SÓCIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 44 FIGURA 22. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CONSULTAR SÓCIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 45 FIGURA 23. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA ALTERAR SÓCIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 46 FIGURA 24. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CADASTRAR DEPENDENTE – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 47 FIGURA 25. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA ALTERAR DEPENDENTE – ARQUIVO PESSOAL, 2013....................................................................................................... 48 FIGURA 26: CASO DE USO DO SEGUNDO SPRINT – ARQUIVO PESSOAL, 2013.49 FIGURA 27. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CADASTRAR NÚCLEO BASE – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 51 FIGURA 28. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CONSULTAR NÚCLEO BASE– ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 52 FIGURA 29. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA ALTERAR NÚCLEO DE BASE – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 53 FIGURA 30. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CADASTRAR REGIÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 54 FIGURA 31: DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CONSULTAR REGIÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 55 FIGURA 32. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA ALTERAR REGIÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 56 FIGURA 33. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA REGISTRAR PAGAMENTO – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 57 FIGURA 34. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CONSULTAR PAGAMENTO – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 57 FIGURA 35. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA ALTERAR PAGAMENTO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 58 FIGURA 36. DIAGRAMA DE CASO DE USO DO TERCEIRO SPRINT – ARQUIVO PESSOAL, 2013....................................................................................................... 59 FIGURA 37. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA RELATÓRIO SÓCIO SEXO POR REGIÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. .................................................................. 62 FIGURA 38. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA RELATÓRIO SÓCIO SEXO POR NÚCLEO DE BASE – ARQUIVO PESSOAL, 2013.................................................. 63 FIGURA 39. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA RELATÓRIO SÓCIO POR REGIÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 63 FIGURA 40. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA RELATÓRIO SÓCIO POR NÚCLEO DE BASE – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ....................................................................... 64 FIGURA 41. DIAGRAMA DE SEQUENCIA RELATÓRIO SÓCIO ADIMPLENTE E INADIMPLENTE NÚCLEO BASE – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ........................... 65 FIGURA 42. MODELO CONCEITUAL SINDPESCA - ARQUIVO PESSOAL/2013 66 FIGURA 43. MODELO LÓGICO SINDPESCA - ARQUIVO PESSOAL/2013 ......... 66 FIGURA 44. TELA SPLASH – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ................................... 67 FIGURA 45. TELA DE LOGIN – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ................................ 68 FIGURA 46. TELA PRINCIPAL – ARQUIVO PESSOAL, 2013. .............................. 68 FIGURA 47. TELA CADASTRO SINDICATO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ......... 69 FIGURA 48. TELA CADASTRO USUÁRIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ............ 69 FIGURA 49. TELA CADASTRO SÓCIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ................. 70 FIGURA 50. TELA CADASTRAR DEPENDENTE – ARQUIVO PESSOAL, 2013... 71 FIGURA 51. TELA CADASTRAR REGIÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ............ 72 FIGURA 52. CADASTRAR NÚCLEO BASE – ARQUIVO PESSOAL, 2013. .......... 72 FIGURA 53. TELA CONSULTAR SÓCIO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. .............. 73 FIGURA 54. TELA RELATÓRIO SÓCIO POR REGIÃO – ARQUIVOPESSOAL, 2013. ......................................................................................................................... 74 FIGURA 55. TELA VISUALIZAÇÃO IMPRESSÃO DO RELATÓRIO SÓCIO POR REGIÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. .................................................................. 74 FIGURA 56. TELA IMPRIMIR DECLARAÇÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ....... 75 FIGURA 57. TELA VISUALIZAÇÃO DE IMPRESSÃO DE DECLARAÇÃO – ARQUIVO PESSOAL, 2013...................................................................................... 76 LISTA DE QUADROS QUADRO 1. DESCRIÇÃO DOS CASOS DE USO – ARQUIVO PESSOAL, 2013. . 31 QUADRO 2. PRODUTO TOTAL – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ............................. 31 QUADRO 3. ATIVIDADES REALIZADAS NO PRIMEIRO SPRINT – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 40 QUADRO 4. ATIVIDADES REALIZADAS NO SEGUNDO SPRINT – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 51 QUADRO 5. ATIVIDADES REALIZADAS NO TERCEIRO SPRINT – ARQUIVO PESSOAL, 2013. ...................................................................................................... 61 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 14 2 PLANEJAMENTO .................................................................................................. 16 2.1 DESCRIÇÃO DA SOLICITAÇÃO DO CLIENTE ................................................... 16 2.2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ATUAL .................................................................... 17 2.3 LEVANTAMENTOS DOS PROBLEMAS ENFRENTADOS.................................. 17 2.4 LEVANTAMENTOS DEREQUISITOS ................................................................ 18 2.4.1 Requisitos funcionais inciais ........................................................................ 19 2.4.2 Requisitos de informações iniciais .............................................................. 19 2.4.3 Requisitos não funcionais inciais ................................................................. 19 2.4.3.1 Requisitos Operacionais ............................................................................ 20 2.4.3.2 Requisitos de Desempenho ....................................................................... 20 2.4.3.3 Requisitos de Segurança ............................................................................ 20 2.5 DEFINIÇÃO DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO.................................... 21 2.6 FERRAMENTAS UTILIZADAS ............................................................................ 21 2.6.1 P@PSI.............................................................................................................. 21 2.6.1.2 XP - Extreme Programming ........................................................................ 23 2.6.2 JUDE Community - UML ................................................................................ 24 2.6.3 SQL Manager 2005 for InterBase/Firebird .................................................... 26 2.6.4 Full Convert Enterprise .................................................................................. 27 2.6.4.1 Funcionalidades .......................................................................................... 28 2.6.4.2 Compatível com origem de dados ............................................................. 28 2.6.4.3 Compatível com destino de dados ............................................................29 2.6.5 FIREBIRD 2.5 .................................................................................................. 29 2.6.6 DELPHI 7 ......................................................................................................... 30 3 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 31 3.1 FASE DE PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO ..................................... 31 3.1.1 Analise dos Requisitos .................................................................................. 31 3.1.2 Documentação dos casos de uso ................................................................. 34 3.2 FASE DE DESENVOLVIMENTO ......................................................................... 38 3.2.1 Definição dos Sprints..................................................................................... 39 3.2.2 Primeiro Sprint backlog ( data inicio/fim) .................................................... 40 3.2.3 Segundo Sprint backlog ( data inicio/fim) .................................................... 50 3.2.4 Terceiro Sprint backlog ( data inicio/fim) ..................................................... 61 3.2.6 Modelagem do Sistema.................................................................................. 67 3.3 ENCERRAMENTO .............................................................................................. 69 3.3.1 Tela splash ...................................................................................................... 69 3.3.2 Tela de Login .................................................................................................. 69 3.3.3 Tela inicial ....................................................................................................... 70 3.3.4 TelaCadastrar Sindicato ............................................................................... 71 3.3.7 Tela Cadastrar Dependentes ................................ Erro! Indicador não definido. 3.3.8 Tela Cadastrar Região.................................................................................... 74 3.3.9 Tela Cadastrar Núcleo de Base ..................................................................... 75 3.3.10 Tela Consultar Sócio .................................................................................... 76 3.3.11 Tela de Relatório .......................................................................................... 76 3.3.12 Tela Imprimir declaração ............................................................................. 78 4 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 81 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 83 14 1 INTRODUÇÃO Hoje em dia está ficando cada vez mais difícil para as empresas, de grande e pequeno porte, lidar com grandes demandas de informações. A solução para esse tipo de problema são sistemas de informação que sejam capazes de suportar as exigências, cada vez maiores, de dados e processamentos. Porém, antes de implantar qualquer tipo de sistema em uma empresa, deve-se fazer um planejamento para analisar os possíveis problemas. Dentre esses problemas, está a necessidade de capacitar pessoas para operar o programa, visto que, sem profissionais aptos para utilizá-lo, o mesmo seria inviável, ficando na mesma situação que era antes. Com o uso desses sistemas nas organizações, os usuários são obrigadas a mudar seu modo de trabalhar, passando do modo manual para oinformatizado. Este trabalho apresenta uma proposta de desenvolvimento de um sistema de informação, para controlar o fluxo de informações da Colônia de Pescadores de Santarém, denominada Z-20. Todo o processo de cadastro (Sócio, Dependente, pagamento, Cidade, Núcleo de Base e Região), emissão de relatórios, consultas, impressão de documentos (declaração, renda, moradia, Seap (Secretaria Estadual de Aquicultura do Pará), transferência, requerimento, guia de recolhimento da previdência social dos associados), são feitos de maneira rústica, de forma manual, com uso de arquivos em papel. A partir do momento em que o sistema passar a funcionar, todo e qualquer serviço será feito através dele, dando mais agilidade nos processos de atendimentos, com todas as informações em um só lugar. Para dar início ao projeto de desenvolvimento foram realizadas várias visitas na Colônia de Pescadores de Santarém (Z-20), juntamente com quem convive com a situação no local de trabalho. Essas pessoas sabem das dificuldades enfrentadas quando é necessário fazer consultas ou registros dos sócios, na associação. O trabalho segue as orientações do P@PSI, metodologia ágil para desenvolvimento de pequenos sistemas que utiliza os recursos da UML (Linguagem de Modelagem Unificada). O P@PSI é um processo de desenvolvimento que foi escolhido para o SindPesca por ser um processo que se adequa as necessidades do sistema. Ele foi criado pelos alunos e professores do curso de Sistemas de Informação, do CEULS/ULBRA. As atividades do modelo P@PSI são divididas nos seguintes passos: Planejamento (definição dos requisitos, Seleção dos itens do produto total), Desenvolvimento (Projeto 15 de funcionalidade do Sprint, Implementar funcionalidade do Sprint) e Encerramento (Revisão do Sprint). Para o desenvolvimento do sistemaSindPesca foram utilizadas as seguintes ferramentas: o Firebird 2.5 para criação do banco de dados, a IDE Delphi 7.0 para a criação e desenvolvimento das interfaces gráficas e para fazer toda a modelagem do projeto será utilizado o JUDE Community – UML (Linguagem de Modelagem Unificada). Este trabalho está dividido em quatro capítulos, sendo que no primeiro consta da introdução. O segundo capítulo trata das considerações iniciais, onde são destacados os requisitos do sistema, as tecnologias utilizadas e o processo de desenvolvimento utilizado. O terceiro capítulo apresenta o desenvolvimento do software, destacando as fases de planejamento, desenvolvimento e encerramento do sistema. E por fim, o quarto capítulo conclui o presente trabalho. 16 2 PLANEJAMENTO Na fase de planejamento é feita uma análise na solicitação do cliente, para que possam ser observadas todas as suas necessidades. É nessa fase que são levantados todos os requisitos funcionais e não funcionais do sistema. Baseado nos problemas enfrentados que é elaborado todo o planejamento do sistema, quais as ferramentas a ser utilizadas para que não haja nenhum problema durante a fase de desenvolvimento. Toda fase de desenvolvimento segue as orientações do P@PSI, que é uma ferramenta para elaboração e desenvolvimento de pequenos projetos. A primeira fase do processo P@PSI é a fase de planejamento que tem como objetivo a descrição da solicitação do cliente, descrição do sistema atual, levantamento dos problemas enfrentados, levantamento de requisitos, definição do processo e ferramentas utilizadas. Para criação do banco de dados do sistema será utilizado o Firebird 2.5, por ser uma ferramenta de gerenciamento de banco de dados grátis, mais muito poderosa em questão de segurança. Para a criação e programação dasinterfaces gráficas será utilizado a IDE Delphi 7.0, por ser uma ferramenta de desenvolvimento visualmente, e muito poderosa. E para criação dos diagramas será utilizada o JUDE Community – UML (Linguagem de modelagem unificada). 2.1 DESCRIÇÃO DA SOLICITAÇÃO DO CLIENTE A Colônia de Pescadores Z-20, do município de Santarém, é uma associação civil e sindical de pescadores(as) artesanais, sem fins lucrativos. Atualmente conta com mais de 10.000 integrantes. Não é possível dizer um número exato, porque quase todo mês entram e saem associados. Por causa desse grande número de sócios registrados na associação, há uma procura muito grande em relação à documentos, todos os dias da semana, tumultuando a sede onde ocorre o atendimento ao público, visto que todo o processo é feito manualmente. Por exemplo, quando um sócio solicita uma declaração, o documento é redigido em uma máquina de datilografia e se todo esse processo fosse feito através de um sistema informatizado não haveria demora no atendimento, pois apenas com um click, o sistema faria todo esse processo de digitalização. 17 Como em qualquer empresa de grande ou pequeno porte, que trabalha com grande fluxo de dados, na Z-20 há dificuldades em armazenar informações para que no futuro não perca essa base de dados. Com o passar do tempo houve grandes mudanças no sistema de atendimento, onde cresceu o número de associados, tornando-se cada vez mais difícil trabalhar com tantas informações. Com esse grande número de associados, a Z-20 carece de um sistema com capacidade de processar o seu intenso volume de informações e armazenamento de dados. Para isso, torna-se necessário o desenvolvimento de um software que solucione a grande problemática de acesso aos dados, existente na colônia de pescadores. O sistema deve fazera implementação dos seguintes módulos: Cadastro de sócio, Cadastro de Dependente, Cadastro de núcleo de base, Cadastro de região, Cadastro de cidade, Impressão de declarações referente à renda, moradia, Seap(Secretaria Estadual Aquicultura do Pará), transferência, requerimento, guia de recolhimento da previdência social dos associados, Controle de pagamentos dos associados, registrar e consultar pagamento, e imprimir relatório para cada sócio. 2.2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ATUAL As grandes mudanças no cenário empresarial têm levado às organizações prezarem, cada vez mais, pela qualidade das informações tanto gerenciais quanto financeiras, pois à consistência das mesmas tem se transformado num fator determinante para sobrevivência e continuidade da empresa no mercado atual. Pelo fato da associação de pescadores ainda trabalhar com arquivos manuais, do tipo pasta, e contar com mais de 10.000 associados, as informações contidas nesses documentos tornam-se cada vez mais difíceis de serem consultadas. Todas às declarações que precisam ser emitidas, o cadastramento de um novo sócio, cadastro de um núcleo de base e região, são feitas de forma manual, seguindo um modelo. Cada ano que se passa, o número de associados cresce, ficando mais difícil o controle dos mesmos. 18 2.3 LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS ENFRENTADOS Os problemas são inúmeros, começando desde o cadastro de um novo sócio até a hora de emitir uma declaração. O processo de cadastro é feito através de uma ficha de inscrição, ocasionando grande perda de tempo ao preenchê-la de forma manual. O sindicato não tem um controle total dos seus associados, devido o modo de trabalhar ainda é de maneira muito que ultrapassado, através de fichas e arquivos de pastas suspensas. Esse procedimento dentro de uma empresa que trabalhacom um grande volume de informação, fica muito mas difícil ter o controle. Por questão desses problemas enfrentados, a Colônia de Pescadores de Santarém vêm em busca de um sistema para controlar o fluxo de dados de seus associados. E para dar melhor atendimento de qualidade e mais preciso. 2.4 LEVANTAMENTOS DE REQUISITOS Uma das primeiras atividades consiste no levantamento de requisitos. Um requisito é uma característica do sistema ou a descrição de algo que o sistema é capaz de realizar para atingir os seus objetivos. Nesta etapa o engenheiro de software busca compreender as necessidades do usuário e o que ele deseja que o sistema a ser desenvolvido realize. Isto é feito principalmente por meio de entrevista, onde o engenheiro de software tenta compreender como funciona atualmente o processo a ser informatizado e quais serviços o cliente precisa que o software forneça. “Devem ser realizadas tantas entrevistas quantas forem necessárias para que as necessidades do usuário sejam bem compreendidas. Durante as entrevistas o engenheiro deve auxiliar o cliente a definir qual o nível de desempenho exigido do software” (GUEDES, 2004, p19). Podemos classificá-los de duas maneiras: Requisitos funcionais e Requisitos não funcionais. 19 2.4.1 Requisitos Funcionais Iniciais Os requisitos funcionais estão ligados diretamente aos processos que o sistema tem que executar. Os requisitos iniciais desta proposta são: Cadastrar Usuário Cadastrar Sócios Cadastrar Dependentes Alterar Sócio Excluir Sócio Consultar Sócio Registrar Pagamento Gerar relatório sócio adimplente e inadimplente Gerar relatório sócio por núcleo de base Gerar relatório núcleo por região Gerar relatório sócio por sexo 2.4.2 Requisitos de Informações Iniciais Os requisitos iniciais que o sistema deveapresentar imediatamente para que o processo de desenvolvimento seja executado serão: Pesquisar cadastro de sócio Consultar pagamento de sócio Gerar relatórios Gerar documentos (declarações, renda, moradia, Seap, transferência, requerimento, guia de recolhimento da previdência social dos associados). 2.4.3 Requisitos não funcionais iniciais Os requisitos não funcionais falam da forma como os requisitos funcionais devem ser alcançados. Eles definem propriedades e restrições do sistema. Muitos requisitos não funcionais são também requisitos de qualidade, como exigência de desempenho e robustez. Outros são restrições ou exigências de uso de uma ou outra tecnologia (XEXÉO, 2007, p44). 20 Os requisitos não funcionais referem-se as propriedades comportamentais que o sistema deve possuir. Os requisitos não funcionais estão classificados em Requisitos Operacionais, Requisitos de Desempenho e Requisitos de Segurança. 2.4.3.1 Requisitos Operacionais Nesse tópico serão mostrados todos os requisitos operacionais para que o sistema seja executado, tais como: Computadores com sistema operacional Windows (2000, XP, vista ou 7) Uma rede para acesso ao banco de dados. Um servidor de banco de dados; 2.4.3.2 Requisitos de Desempenho Nesse tópico serão apresentados os requisitos de desempenho para que o sistema implantado possa funcionar sem nenhum problema. Toda e qualquer ação que o usuário faça no sistema de busca, ou para imprimir um relatório, deve ter um tempo de resposta mais rápido possível. As respostas apresentadas no sistema têm que estar absolutamente exatas, onde: Qualquer interação que o usuário faça com o sistema não pode levar muito tempo de uma tela para outra; O sistema tem que estar acessível 24horas; 2.4.3.3 Requisitos de SegurançaOs requisitos de segurança são necessários para limitar o acesso à funções ou dados no sistema, onde: O sistema deve ser acessado com senha; 21 Todas as informações dos associados, só podem ser acessadas por usuários cadastrados no sistema; 2.5 DEFINIÇÕES DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO No desenvolvimento do projeto serão utilizadas metodologias de planejamento para que possa ser desenvolvido o sistema sem complicações futuras. Existem diversas metodologias para construção de software, e a utilizada no modelo P@PSI (Processo Ágil para Pequenos Sistemas), adapta-se em projetos de pequeno ou grande porte. 2.6 FERRAMENTAS UTILIZADAS Apresenta-se neste tópico uma breve descrição do processo e ferramentas utilizadas para o desenvolvimento do SindPesca, como, o ambiente de desenvolvimento Delphi 7, Banco de dados Firebird 2.5, a linguagem de modelagem UML e, para a modelagem ER do banco de dados, a ferramenta JUDE1 Community. O processo utilizado é apresentado a seguir com o detalhamento e as especificações necessárias. 2.6.1 P@PSI O processo constitui-se de três etapas representadas por raias na figura 1: Planejamento, Desenvolvimento e Encerramento que possibilitam a interatividade. Inicia-se com a fase de Planejamento, onde a equipe de desenvolvimento trabalha na captura de requisitos para definir o Produto Total. Os recursos utilizados para esta atividade são reuniões, entrevistas com os clientes, questionários, entre outras, que resultam em um diagrama de casos de uso inicial. (GELLER,2008, p6). A figura abaixo mostra com mais detalhes as fases do P@PSI. 1 JUD - Java and UML Developers Environment 22 Figura 1 - Diagrama de Atividades, representando as fases de Planejamento, Desenvolvimento e Encerramento com as atividades (em azul) e artefatos (emverde). Fonte: Geller, 2008. A proposta de utilização do Diagrama de Casos de Uso deve-se ao fato da facilidade desse artefato para comunicação com o cliente. Seguindo para a fase de Desenvolvimento, prioriza-se do Produto Total uma funcionalidade ou pequenas funcionalidades, representadas por um ou mais casos de uso. Esse pequeno pacote com os casos de uso priorizados chama-se Sprint. O Sprint é solucionado em um fluxo de atividades diário, implementação e teste, ou seja, executa-se o projeto, desenhando e detalhando as classes, implementa-se o código e testa-se a unidade funcional diariamente, podendo este fluxo ser interativo. As atividades desenvolvidas na fase de Encerramento incluem a revisão, demonstração e entrega do Sprint ao cliente. Neste ponto, o processo retorna executando uma nova iteração com um novo conjunto de funcionalidades priorizadas, criando um novo Sprint, passando por todas as fases. Quando o Produto Total estiver finalizado o processo encerra-se. 23 2.6.1.1 SCRUM Os princípios do Scrum são usados para guiar as atividades de desenvolvimento dentro de um processo que incorpora as seguintes atividades de arcabouço: requisitos, análise, projeto, evolução e entrega. Através da metodologia Scrum a implementação do sistema se torna mais flexível (…) O Scrum enfatiza o uso de um conjunto de padrões de processos de software que se mostraram efetivos para projetos com prazos apertados. (PRESSMAN,2006,p69). Na figura 2 abaixo, é mostrado o processo de desenvolvimento com mais detalhes. Figura 2 - O Processo Scrum. Fonte: Methods & Tools, 2013. 2.6.1.2 XP - Extreme Programming “O XP inclui um conjunto de regras e práticas que ocorrem no contexto de quatro atividades de arcabouço: planejamento, projeto, codificação e teste”. (PRESSMAN, 2006, p63).24 Figura 3 - Extreme Programming. Fonte: HALLoGRAM Publishing, 2013. Extreme Programming (XP) é uma metodologia de desenvolvimento de software, nascida nos Estados Unidos ao final da década de 90. Vem fazendo sucesso em diversos países, por ajudar a criar sistemas de melhor qualidade, que são produzidos em menos tempo e de forma mais econômica que o habitual. Tais objetivos são alcançados através de um pequeno conjunto de valores, princípios e práticas, que diferem substancialmente da forma tradicional de se desenvolver software.(Improve It, 2012). O XP concentra os esforços da equipe de desenvolvimento em atividades que geram resultados rapidamente na forma de software intensamente testado e alinhado às necessidades de seus usuários. Além disso, simplifica e organiza o trabalho combinando técnicas comprovadamente eficazes e eliminando atividades redundantes. Por fim, reduz o risco dos projetos desenvolvendo software de forma iterativa e reavaliando permanentemente as prioridades dos usuários. (TELES,2004). 2.6.2 JUDE Community - UML Para fazer toda a modelagem do SindPesca será utilizada a ferramenta Jude Community que é utilizada juntamente com a linguagem UML. Essa ferramenta permite criar todos os diagramas que serão utilizados no processo de desenvolvimento do SindPesca. Esses diagramas definem todo o comportamento do sistema, servem tambem como um guia de desenvolvimento. 25 A UML(Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem Unificada), é uma linguagem visual utilizada para modelar sistemas computacionais por meio do paradigma de Orientação a Objetos. (...) tornou-se, nos últimos anos, a linguagem padrão de modelagem de software adotada internacionalmente pela indústria de Engenharia de Software. (GUEDES, 2004, p17). A UML não é umalinguagem de programação e sim uma linguagem de modelagem, cujo objetivo é auxiliar os engenheiros de software a definir as características do software, tais como seus requisitos, seu comportamento, sua estrutura lógica, a dinâmica de seus processos e até mesmo suas necessidades físicas em relação ao equipamento sobre o qual o sistema deverá ser implantado. (GUEDES,2004, p17). Isso quer dizer que a UML é uma linguagem que define elementos gráficos (visuais) que podem ser utilizados na modelagem de sistemas. “Esses elementos permitem representar o conceito dos elementos gráficos definidos nesta linguagem podese construir diagramas que representam diversas perspectivas de um sistema” (BEZERRA, 2007, p15). O Objetivo da modelagem através da UML é auxiliar os engenheiros de software a definir características do software, tais como seus requisitos, seu comportamento, sua estrutura lógica, a dinâmica de seus processos e até mesmo as suas necessidades físicas em relação ao equipamento sobre o qual o sistema deverá ser implantado. (BERTA, 2006, p9). 26 Figura 4 - Tela Jude Community. Fonte: Aquivo Pessoal, 2013. 2.6.3 SQL Manager 2005 for InterBase/Firebird O SQL Manager para InterBase/Firebird é uma ferramenta de alta performance para desenvolvimento e administração de bancos de dados InterBase e Firebird. Trabalhando com a maioria das versões do InterBase/Firebird, ele permite gerenciar todos os recursos deste banco de dados como: triggers, views, stored procedures, funções, backups incrementais, etc. O SQL Manager para InterBase/Firebird permite que se crie ou edite todos os objetos do banco de dados, crie seus bancos de dados visualmente, execute scripts SQL, importe e exporte dados do banco de dados, gerencie usuários/privilégios e execute outras inúmeras operaçõestornando a administração do seu banco de dados InterBase/Firebird muito mais eficiente. 27 Figura 5 - SQL Manager 2005 for InterBase/Firebird. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 2.6.4 Full Convert Enterprise O Full Convert Enterprise oferece uma forma confortável de converter informações de bancos de dados, para que sejam transferidas para outros bancos. Todos os bancos de dados são apontados com estrutura em árvore e multi-seleção, o que simplifica certas ações, como gravar e manipular parâmetros. “O Full Convert é uma ferramenta completa para conversão de bancos de dados” (SILICONACTION, 2010). A seguir sera apresentadas algumas caracteristicas da ferramenata Full Converte, para que possa ter um melhor entendimento dessa grande ferramenta. 28 Figura 6 - Tela Full Convert Enterprise. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 2.6.4.1 Funcionalidades Criação de todos os dados / estruturas e chaves estrangeiras (Foreign Keys) Suporte avançado a linhas de comando Possibilidade de agendar processos de conversão Suporte a campos tipo BLOB e Memo Lida facilmente com massas de dados de alta densidade. 2.6.4.2 Compatível com origem de dados Microsoft Access dBase FoxPro Microsoft Excel 29 InterBase Firebird Lótus 1 / 2 / 3 MySQL Oracle PostgreSQL Paradox Microsoft SQL Server XML Arquivos de texto em formato CVS Qualquer banco que utilize ODBC 2.6.4.3 Compatível com destino de dados Microsoft SQL Server, Oracle MySQL PostgreSQL Microsoft Access InterBase Firebird 2.6.5 FIREBIRD 2.5 O Firebird surgiu em 1984, sob o nome de InterBase, fruto do trabalho de Jim Starkey e Ann Harrison (os pais do Firebird). O nome da empresa de Jim onde o InterBase surgiu era Groton Database Systems, daí a clássica sigla GDS. Em 1991 a companhia foi comprada pela Ashton Tate,que por sua vez foi comprada pela Borland, logo em seguida. De 1991 até 1999 a Borland responsabilizou-se pelo desenvolvimento do InterBase. Em 1999, a Borland resolveu abrir o código fonte do Interfase de forma que 30 desenvolvedores em todo o mundo pudessem trabalhar no seu desenvolvimento. Esta ficou conhecida como Firebird. Ao mesmo tempo, criou uma versão própria do InterBase, com recursos adicionais desenvolvidos por ela e incorporando as melhorias acrescentadas ao Firebird. Em resumo, o Firebird é o banco de dados que se utiliza neste sistema, é uma ferramenta que já existe há quase 22 anos, tendo evoluído muito nesse período e que ainda continua a evoluir. O Firebird é um poderoso sistema de gerenciamento de banco SQL, muito utilizado em grandes projetos, adequa-se a qualquer sistema operacional. Atende igualmente bem à aplicações de um único usuário e à aplicações corporativas. Um simples servidor Firebird pode manipular múltiplas bases de dados independentes, cada uma com múltiplas conexões clientes. E o melhor de tudo: é verdadeiramente Open Source, assim, livre de qualquer exigência de licenças, mesmo para uso comercial. (CANTU, 2008) 2.6.6 DELPHI 7 O Delphi é uma ferramenta RAD (Rapid Application Development – Desenvolvimento Rápido de Aplicações), criada pela Borland. É uma ferramenta de propósito geral, permitindo o desenvolvimento de aplicações tanto científicas como comerciais, com a mesma facilidade e alto desempenho. Integra-se facilmente com a API (Application Program Interface) do Windows, possui um compilador extremamente rápido, que gera executáveis nativos (em código de máquina, não interpretado), obtendo assim, a melhor performance e total proteção do código-fonte. O Delphi é extensível,sua IDE (Integrated Development Environment – Ambiente de Desenvolvimento Integrado) pode ser ampliada e personalizada com adição de componentes e ferramentas criadas utilizando-se o Object Pascal, a linguagem de programação do Delphi. “O Object Pascal é uma poderosa linguagem Orientada a Objeto, que além de possuir as características tradicionais das mesmas como classe objetos”. (SOARES, 2006) 31 3 DESENVOLVIMENTO Neste capítulo serão descritas todas as etapas do desenvolvimento do sistema SindPesca. Onde, na primeira fase do desenvolvimento, será feita toda a análise dos requisitos, na segunda fase a execução dos Sprints e na terceira parte serão mostradas as principais telas do sistema. 3.1 FASE DE PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Nesta fase do desenvolvimento é iniciado um contato diretamente com o cliente, para colocar e definir os principais requisitos funcionais e não funcionais do sistema. O representante do Sindicato escolhido foi a pessoa que lida diretamente com o caso, ou seja, sua secretária. Todos os processos de cadastro, levantamento de informação e relatórios são feitos pela pessoa responsável pela secretaria, bem poucas informações foram levantadas pela sua diretoria. Considerando que seus diretores são renovados a cada três anos, dependendo de seu mandato, pode renovar por mais três anos. 3.1.1 Análise dos Requisitos Após serem coletados todos os requisitos e analisados cada um, foram definidos os seguintes casos de usos, exibidos na figura abaixo para demonstrar suas finalidades. 32 Figura 7 - Caso de Uso Geral. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Quadro 1 - Descrição dos Casos de Uso. ENVENTO DESCRIÇÃO Cadastrar O administrador pode cadastrar a secretária para utilizar o Usuário Cadastrar Sócio Alterar Sócio sistema. Oadministrador pode alterar ou excluir secretária. A secretária pode cadastrar, alterar, excluir e consultar os dados do sócio. 33 Cadastrar A secretária pode cadastrar, alterar, excluir e consultar os Dependente dados do dependente. Alterar Dependente Cadastrar Núcleo A secretária pode cadastrar, alterar, excluir dados do Núcleo de de Base Base. Cadastrar Região A secretária pode cadastrar, alterar, excluir dados da região. Emitir relatório Registrar A secretária pode consultar e imprimir relatório. A secretária pode consultar, registrar e receber pagamentos. pagamento A secretária pode imprimir documentos solicitados pelos Imprimir sócios. Os documentos a ser impressos são: Declaração documentos moradia, declaração renda, transferência e requerimento. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Quadro 2 - Produto Total. PRODUTO TOTAL Produto Sistema para colônia de pescadores Z-20 - SindPesca Data Determinar uma data Prioridade Item Descrição Fase de Planejamento Estimativa(horas) 8 Alta 1 Levantamento de requisitos 4 Alta 2 Modelagem (caso de uso) 2 Alta 3 Modelagem (classes) 2 Fase de Desenvolvimento 204 Alta 4 Cadastrar Usuário 24 Alta 5 Cadastrar Sócio 24 Alta 6 Cadastrar Dependente 24 Alta 7 Cadastrar Núcleo de Base 24 Alta 8 Cadastrar Região 24 Baixa 9 Emitir relatório 12 Alta 10 Registrar pagamento 24 34 Baixa 11 Imprimir documentos 48 Fase de Encerramento 2 Alta 12 Entrega da documentação do software 1 Alta 13 Entrega do software 1 Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 3.1.2 Documentação dos Casos de Uso. A documentação dos Casos de Uso é feita para que ocliente possa ver cada evento, ou até mesmo explicar o que acontece em determinado caso. A figura abaixo mostra o caso de uso Cadastrar Usuário no Sistema. Figura 8 - Diagrama de caso de uso Cadastrar Usuário. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Neste Caso de Uso, Cadastrar Usuário no Sistema, mostra os passos que o Usuário Administrador percorre para inserir um novo ou, até mesmo, fazer alterações de um usuário. Os dados inseridos são: nome de usuário e senha. A figura abaixo mostra o Caso de Uso Cadastrar Sócio no Sistema. 35 Figura 9- Diagrama de Caso de Uso Cadastrar Sócio. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Nesse Caso de Uso, Cadastrar Sócio no Sistema, mostra os passos que o Administrador e a Secretária percorrem para inserir um Novo Sócio ou fazer alterações no seu Cadastro. A figura abaixo mostrar o Caso de Uso Cadastrar Dependente. Figura 10 - Diagrama de Caso de Uso Cadastrar Dependente. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Nesse Caso de Uso Cadastrar Dependente no Sistema, mostra os passos que o Administrador e a Secretária percorrem para inserir um Novo Dependente ou fazer alterações no Cadastro do mesmo. A figura abaixo mostra o Caso de Uso Cadastrar Núcleo de Base. 36 Figura 11 - Diagrama de Caso de Uso Cadastrar Núcleo de Base. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Nesse Caso de Uso Cadastrar Núcleo de Base no sistema, mostra os passos que o Administrador e a Secretária percorrem para inserir um novo Núcleo de Base ou, até mesmo, fazer alterações nos já existentes. A figura abaixo mostra o Caso de Uso Cadastrar Região. Figura 12 - Diagrama de Caso de Uso Cadastrar Região. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 37 Nesse Caso de Uso Cadastrar Região no Sistema, mostra os passos que o Administrador e a Secretária percorrem para inserir um novoCadastro de Região ou alterar um cadastro existente. A figura abaixo mostra o Caso de Uso Emitir Relatórios. Figura 13 - Diagrama de Caso de Uso Emitir Relatório. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Nesse Caso de Uso, Emitir Relatórios no Sistema, mostra os passos que o Administrador e a Secretária percorrem para consultar e emitir um relatório. A figura abaixo mostra o Caso de Uso Registrar Pagamento. Figura 14 - Diagrama de Caso de Uso Registrar Pagamento. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 38 Nesse Caso de Uso, Registrar Pagamento no Sistema, mostra os passos que o Administrador e a Secretária percorrem para registrar ou alterar um pagamento. A figura abaixo mostra o Caso de Uso Imprimir Documentos. Figura 15 - Diagrama de Caso de Uso Imprimir Documentos. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Neste Caso de Uso, Imprimir Documentos no Sistema, mostra os passos que o Administrador e a Secretária percorrem para imprimir documentos solicitados pelos sócios. 3.2 FASES DE DESENVOLVIMENTO Na fase de desenvolvimento são colocados em prática todo o processo de planejamento já visto. Se algo der errado durante o processo de desenvolvimento, devese fazer uma revisão no que foi planejado, para que se possa fazer uma análise melhor ou até mesmo fazer uma mudança no projeto. Por isso que um bom planejamento durante o desenvolvimento de um projeto, não se deve deixar de analisar cada detalhe do projeto. Nesta fase do desenvolvimento são considerados o tempo para cada Sprint, levando em consideração o tempo para cada nível de complexidade dos mesmos. O fator tempo e um fato fundamental de um determinado Sprint, e aonde se determina o tempo de cada etapa, inicio e fim. 39 3.2.1 Definição dos Sprints Seguindo os conceitos do P@PSI, os Sprints de maior prioridade são osprivilegiados no desenvolvimento do sistema. E os Casos de Usos correspondentes são: Cadastrar Usuário, Cadastrar Sócio, Cadastrar Dependentes, Cadastrar Núcleo de Base, Cadastrar Região e Registrar Pagamento, esses são os requisitos de prioridade alta. E por fim serão desenvolvidos os requisitos de menor prioridade são eles: os Casos de Uso Emitir Relatórios, Imprimir Documentos. Os Casos de Usos descritos acima foram divididos em três Sprints. No primeiro sprint foram priorizado os seguintes Casos de Usos: Cadastrar Usuário, Cadastrar Sócio e Cadastrar Dependente. No segundo sprint: Cadastrar Núcleo de Base, Cadastrar Região e Registrar Pagamento. E no terceiro e ultimo sprint: Emitir Relatórios e Imprimir Documentos. 3.2.1.1 Diagrama de Classe de Domínio Os diagramas de classe de domínio são utilizados em projetos de desenvolvimento para a visualização das classes. Essas classes demonstra como as classe do diagrama se relacionam. Este é o diagrama mais utilizado e o mais importante da UML, servindo de apoio para a maioria dos outros diagramas. Como o próprio nome diz, esse diagrama define a estrutura das classes utilizadas pelo sistema, determinando os atributos e métodos possuídos por cada classe, além de estabelecer como as classes se relacionam e trocam informações entre si. (GUEDES, 2007, p15). A figura abaixo, apresenta o diagrama de classe de domínio do SindPesca, esse diagrama está voltado para criação do Sprint backlog. 40 Figura 16 - Diagrama de Classe de Domínio. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 3.2.2 Primeiro Sprint backlog ( 09/08 à 14/09/10) Depois de fazer todas as análises em cada Caso de Uso, foram determinados para o primeiro sprint os seguintes Casos de Usos: Cadastrar Usuário, Cadastrar Sócio e Cadastrar Dependente. Na figura abaixo sãomostrados com mais detalhes os Casos de Usos do produto total com prioridade alta. 41 Figura 17 - Caso de Uso do Primeiro Sprint. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. O primeiro sprint do projeto compreende mostrar as tarefas de implementação das telas Principal SindPesca, Cadastrar Usuário, Cadastrar Sócio, Cadastrar Dependente, Consultar Usuário, Consultar Sócio e Consultar Dependente. No quadro abaixo são mostradas detalhadamente as atividades que serão desenvolvidas no Primeiro Sprint. Quadro 3 - Atividades realizadas no primeiro Sprint. PRIMEIRO SPRINT Produto Desenvolvimento de um sistema para colônia de pescadores z-20 - SindPesca Caso de uso Cadastrar Usuário, Sócio e Dependente Período Três semanas a partir do dia 09/08/2010 Semanas Data entrega Horas Data inicio Data limite Modelagem do sistema – casos de uso e classe de domínio. 09/08/10 12/08/10 10/08/10 3 3 Modelagem do sistema – Modelo ER. 09/08/10 12/08/10 11/08/10 2 2 Definição das telas. 12/08/10 14/08/10 14/08/10 5 5 Desenvolvimento da tela do SindPesca. 16/08/10 17/08/10 16/08/10 5 5 Implementação das funcionalidades 17/08/10 18/08/10 18/08/10 7 7 Descrição 42 SindPesca. Desenvolvimento da tela Cadastrar 19/08/10 usuário. 21/0810 20/08/10 4 Implementação das funcionalidades 21/08/10 cadastrar usuário. 24/08/10 24/08/10 5 Desenvolvimento da tela Cadastrar 24/08/10 sócio. 25/08/10 Implementação das funcionalidades 25/08/10 cadastrar sócio. Desenvolvimento da tela cadastrar dependente. 4 2 7 25/08/10 5 5 28/08/10 27/08/10 7 7 30/08/10 31/08/10 31/08/10 5 5 Implementação das funcionalidades 31/08/10 cadastrardependente. 03/09/10 02/09/10 7 7 Desenvolvimento da tela consultar Sócio por nome 03/09/10 03/09/10 03/09/10 5 5 Implementação das funcionalidades 04/09/10 consultar sócio por nome. 04/09/10 04/09/10 7 7 Desenvolvimento da tela consultar sócio por núcleo de base. 06/09/10 06/09/10 06/09/10 5 5 Implementação das funcionalidades 07/09/10 consultar sócio por núcleo de base. 07/09/10 07/09/10 7 7 Desenvolvimento da tela consultar sócio por região. 08/09/10 08/09/10 08/09/10 5 5 Implementação das funcionalidades 09/09/10 consultar sócio por região. 09/09/10 09/09/10 7 7 Desenvolvimento da tela consultar sócio por sexo. 10/09/10 10/09/10 10/09/10 5 5 Implementação das funcionalidades 11/09/10 consultar sócio por sexo 11/09/10 11/09/10 7 7 Desenvolvimento da tela consultar dependente. 12/09/10 12/09/10 12/09/10 5 5 Implementação das funcionalidades 13/09/10 consultar dependente. 13/09/10 13/09/10 7 7 Teste de funcionalidades entre o banco de dados e as telas. 14/09/10 14/09/10 1 1 09/08/10 Tempo total durante as três semanas Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 118 43 Na figura abaixo, o Diagrama de Sequência Cadastrar Usuário mostra os passos que o Usuário Administrador percorre para inserir um novo usuário no sistema. Para que o Administrador do sistema insira um novo Usuário, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar como administrador vai abrir a tela principal do sistema, faz o acesso a tela de cadastro de usuário, e insere os dados do usuário e salva as informações, e em seguida é mostrada uma mensagem “usuário cadastrado com sucesso”. Figura 18- Diagrama de SequênciaCadastrar Usuário. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 19, o diagrama de sequência Consultar Usuário mostra os passos que o usuário administrador percorre para consultar usuário no sistema. Para que o administrador do sistema possa consultar usuário, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar como administrador vai abrir a tela principal do sistema, faz o acesso a tela de consulta de usuário, e insere o nome do usuário e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados do usuário se existir. 44 Figura 19 - Diagrama de Sequencia Consultar Usuário. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 20, o diagrama de sequência Alterar Usuário mostra os passos que o usuário administrador percorre para consultar e fazer alterações no sistema. Para que o administrador possa alterar, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a tela principal do sistema, faz o acesso a tela de consulta de usuário, e insere o nome do usuário e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados do usuário se existir. Faz as alterações no formulário do usuário e salva as informações, e em seguida é mostrada uma mensagem “dados alterados com sucesso”. 45 Figura 20 - Diagrama de Sequência Alterar Usuário. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Na figura 21, o diagrama de sequência Cadastrar Sócio mostra os passos que o usuário secretária percorre para inserir um novo sócio no sistema. Para que a secretária insira um novo sócio, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a tela principal do sistema, faz o acesso a tela de cadastro de sócio, e insere os dados do sócio e salva as informações, e em seguida é mostrada uma mensagem “sócio cadastrado com sucesso”. 46 Figura 21- Diagrama de Sequência Cadastrar Sócio. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Na figura 22, o diagrama de sequência Consultar Sócio mostra os passos que o usuário secretária percorre para consultar sócio no sistema. Para que a secretária possa consultar sócio, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a tela principal do sistema, faz o acesso a tela de consulta de sócio, e insere o nome ou RG e consultar as informações, e em seguida são mostrados os dados do sócio se existir. 47 Figura 22 - Diagrama de sequência Consultar Sócio. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 23, o diagrama de sequência Alterar Sócio mostra os passos que o usuário secretária percorre para consultar e fazer alterações no sistema. Para que a secretária possa alterar, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a tela principal do sistema, faz o acesso a tela de consulta de sócio, e insere o nome ou rg do sócio e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados do sócio se existir. Faz as alterações no formulário do sócio e salva as informações, e em seguida é mostrada uma mensagem “dados alterados com sucesso”. 48 Figura 23 - Diagrama de Sequência Alterar Sócio. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 24, o diagrama de sequência Cadastrar Dependente mostra os passos que o usuário secretária percorre para inserir um novo dependente no sistema. Para que a secretária insira um novo dependente, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a tela principal do sistema, faz o acesso a tela de cadastro de dependente, e insere os dados do dependente e salva as informações, e em seguida é mostrada uma mensagem “dependente cadastrado com sucesso”. 49 Figura 24 - Diagrama deSequência Cadastrar Dependente. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 25, o diagrama de sequência Alterar Dependente mostra os passos que o usuário secretária percorrer para consultar e fazer alterações no sistema. Para que a secretária possa alterar, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a tela principal do sistema, faz o acesso a tela de consulta dependente, e insere o nome do dependente e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados do dependente se existir. Faz as alterações no formulário do dependente e salva as informações, e em seguida é mostrada uma mensagem “dados alterados com sucesso”. 50 Figura 25 - Diagrama de Sequência Alterar Dependente. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 3.2.3 Segundo Sprint backlog (14/09 a 18/10/10) No segundo sprint foram determinados os seguintes casos de usos: Cadastrar Núcleo de Base, Cadastrar Região e Registrar Pagamento. Na figura 26 abaixo, são mostrados com mais detalhes os Casos de Usos do Produto Total com prioridade alta. 51 Figura 26 - Caso de Uso do Segundo Sprint. Fonte: – Arquivo Pessoal, 2013. No segundo sprint do projeto compreende mostrar as tarefas de implementação das telas Cadastrar Núcleo de Base, Cadastrar Região, Registrar Pagamento, Consultar Núcleo Base, Consultar Região, Consultar Pagamento. No quadro abaixo, são mostrados com mais detalhes as atividades que serão desenvolvidas no segundo sprint. Quadro 4 - Atividades realizadas no segundo Sprint. SEGUNDO SPRINT Produto Desenvolvimento de um sistema para colônia de pescadores z20 - SindPesca Cadastrar Núcleo de Base, Cadastrar Região e Registrar Caso de uso Pagamento Período Três semanas a partir do dia 14/09/2010 Descrição Data inicio Data limite Dataentrega Modelagem do sistema (caso de uso e classe de domínio). 14/09/10 17/09/10 16/09/10 3 3 Modelagem do sistema (modelo ER) 17/09/10 20/09/10 18/09/10 3 3 Semana Horas 52 Definição das telas 20/09/10 22/09/10 22/09/10 5 Desenvolvimento da tela Cadastrar Núcleo Base. 22/09/10 23/09/10 23/09/10 5 5 Implementação das funcionalidades Cadastrar Núcleo Base. 23/09/10 25/09/10 25/09/10 7 7 Desenvolvimento da tela Cadastrar Região. 27/09/10 28/09/10 28/09/10 5 5 Implementação das funcionalidades Cadastrar Região. 28/09/10 01/10/10 30/09/10 7 7 Desenvolvimento da tela Registrar Pagamento. 01/10/10 02/10/10 02/10/10 5 5 Implementação das funcionalidades Registrar Pagamento. 02/10/10 05/10/10 05/10/10 7 7 Desenvolvimento da tela Consultar Núcleo Base. 05/10/10 06/10/10 06/10/10 5 5 Implementação das funcionalidades Consultar Núcleo Base. 06/10/10 08/10/10 08/10/10 7 7 Desenvolvimento da tela Consultar Região. 08/10/10 09/10/10 09/10/10 5 5 Implementação das funcionalidades Consultar Região. 11/10/10 13/10/10 13/10/10 7 7 Desenvolvimento da tela Consultar Pagamento. 13/10/10 14/10/10 14/10/10 5 5 Implementação das funcionalidades Consultar Pagamento. 14/10/10/ 16/10/10 16/10/10 7 7 Teste de funcionalidades entre o banco de dados e as 09/08/10 telas. 18/10/10 18/10/10 1 1 Tempo total durante as três semanas 5 84 Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 27, o diagrama de sequência Cadastrar Núcleo de Base mostra os passos que a secretária percorre para Cadastrar Núcleo de Base nosistema. 53 Para que a secretária possa Cadastrar Núcleo de base, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Cadastro de Núcleo de Base, e insere as informações e salva, logo em seguida é mostrada uma mensagem “dados inserido com sucesso”. Figura 27 - Diagrama de Sequência Cadastrar Núcleo Base. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 28, o diagrama de sequência Consultar Núcleo de Base mostra os passos que a secretária percorre para consultar no sistema. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Consulta Núcleo de Base, e insere o nome e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados do núcleo de base se existir. E em seguida é mostrada uma mensagem “dados alterados com sucesso”. 54 Figura 28 - Diagrama de Sequência Consultar Núcleo Base. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 29, o diagrama de sequência Alterar Núcleo de Base mostra os passos que a secretária percorre para alterar no sistema. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Consulta Núcleo de Base, e insere o nome e consulta as informações, e em seguida são exibidos os dados do núcleo de base se existir. Após o usuário fazer a edição no cadastro do Núcleo de Base, e salvar, em seguida é mostrada uma mensagem “dados alterados com sucesso”. 55 Figura 29 - Diagrama de Sequência Alterar Núcleo de Base. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 30, o diagrama de sequência Cadastrar Região, mostra os passosque a secretária percorre para cadastrar região no sistema. Para que a secretária possa cadastrar uma região, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Cadastro de Região, e insere as informações e salva, logo em seguida é mostrada uma mensagem “dados inserido com sucesso”. 56 Figura 30 - Diagrama de Sequência Cadastrar Região. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 31, o diagrama de sequência Consultar Região mostra os passos que a secretária percorre para consultar no sistema. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de consulta região, e insere o nome e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados da região se existir. 57 Figura 31 - Diagrama de Sequência Consultar Região. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 32, o diagrama de sequência Alterar Região mostra os passos que a secretária percorre para alterar no sistema. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Consulta Região, e insere o nome e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados da região se existir. Após o usuário fazer a edição no cadastro da região, e salva, em seguida é mostrada uma mensagem “dados alterados com sucesso”. 58 Figura 32 - Diagrama de Sequência Alterar Região. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 33, o diagrama de sequência Registrar Pagamento mostra os passos que a secretária percorre para registrar um pagamento no sistema. Para que a secretária possa registrarum pagamento, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Registro de Pagamento, e insere as informações e salva, logo em seguida é mostrada uma mensagem “pagamento registrado com sucesso”. 59 Figura 33 - Diagrama de Sequência Registrar Pagamento. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 34, o diagrama de sequência Consultar Registro Pagamento mostra os passos que a secretária percorre para consultar um registro no sistema. Para que a secretária possa fazer uma consultar, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Consulta Registro de Pagamento, e insere o nome do sócio e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados de todos os pagamento se existir. 60 Figura 34 - Diagrama de Sequência Consultar Pagamento. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 35, o diagrama de sequência Alterar Registro Pagamento, mostra os passos que a secretária percorre para alterar um registro no sistema. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Consultar Registro Pagamento, e insere o nome do sócio e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados do registro do pagamento se existir. Após o usuário fazer a edição no registro de pagamento, e salva, em seguida é mostrada uma mensagem “pagamento alterado com sucesso”. 61 Figura 35 - Diagrama de Sequência Alterar Pagamento. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 3.2.4 Terceiro Sprint backlog (18/10 a 24/11/10) No Terceiro Sprint foram determinados os seguintes casos de usos: Emitir Relatórios eImprimir Documentos. Na figura 36 abaixo, são mostrados com mais detalhes os casos de usos do produto total com prioridade baixas. 62 Figura 36 - Diagrama de Caso de Uso do Terceiro Sprint. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. No terceiro sprint do projeto compreende mostrar as tarefas de implementação das telas Emitir Relatórios e Imprimir Documentos. No quadro abaixo, são mostradas detalhadamente as atividades que serão desenvolvidas no terceiro sprint. Quadro 5. Atividades realizadas no terceiro sprint. Terceiro Sprint Produto Desenvolvimento de um sistema para colônia de pescadores z20 – SindPesca. Caso de Uso Emitir Relatórios, Imprimir Documentos Período Três semanas a partir do dia 18/10/2010 Descrição Data inicio Data limite Data entrega Semana Horas Modelagem do sistema (caso de uso e classe de domínio). 18/10/10 20/10/10 19/10/10 3 3 Modelagem do sistema (modelo ER) 20/10/10 22/10/10 21/10/10 3 3 Definição das telas 22/10/10 23/09/10 23/09/10 5 5 Desenvolvimento da tela emitir relatório sócio sexo por região. 25/10/10 26/10/10 26/10/10 4 4 Implementação das funcionalidades emitir relatório sócio sexo por 26/10/10 28/10/10 28/10/10 6 6 63 região. Desenvolvimento da tela emitir relatório sócio sexo por núcleo base. 28/10/10 29/10/10 29/10/10 4 4 Implementação das funcionalidades emitir relatório sócio sexo por núcleo base. 29/10/10 30/10/10 30/09/10 6 6 Desenvolvimento da tela emitir relatório sócio por núcleo base. 01/11/10 02/11/10 02/11/10 4 4 Implementação das funcionalidades relatório sócio por núcleo base. 02/11/10 05/11/10 05/11/10 6 6 Desenvolvimento da telaimprimir declaração de renda. 05/11/10 06/11/10 06/11/10 4 4 Implementação das funcionalidades imprimir declaração de renda. 06/11/10 08/11/10 08/11/10 6 6 Desenvolvimento da tela imprimir declaração moradia. 08/11/10 09/11/10 09/11/10 4 4 Implementação das funcionalidades imprimir declaração moradia. 11/11/10 13/11/10 13/11/10 6 6 Desenvolvimento da tela imprimir transferência. 13/10/10 15/10/10 15/10/10 4 4 Implementação das funcionalidades imprimir transferência. 15/11/10/ 17/11/10 17/11/10 6 6 Desenvolvimento da tela imprimir requerimento. 17/11/10 18/11/10 18/11/10 4 4 Implementação das funcionalidades imprimir requerimento. 18/11/10 20/11/10 20/11/10 6 6 Desenvolvimento da tela 22/11/10 23/11/10 23/11/10 4 4 Desenvolvimento da tela emitir relatório sócio por núcleo base. Implementação das funcionalidades relatório sócio por núcleo base. 64 imprimir guia da previdência. Implementação das funcionalidades imprimir guia da previdência. 23/11/10 24/11/10 24/11/10 6 6 Teste de funcionalidades entre o banco de dados e as 09/08/10 telas. 24/11/10 24/11/10 1 1 Tempo total durante as três semanas 92 Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 37, o diagrama de sequência Relatório Sócio Sexo por Região, mostra os passos que a secretária percorre para fazer uma consulta, e mostrar os resultados na tela. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Relatório Sócio Sexo por Região, e informa o sexo e a região do sócio, e consulta asinformações, e em seguida são mostrados os dados do relatório. Após o usuário fazer à análise do relatório ele pode fechar ou imprimir a consulta. Figura 37 - Diagrama de Sequência Relatório Sócio Sexo por Região. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 65 Na figura 38 abaixo, o diagrama de sequência Relatório Sócio Sexo por Núcleo de Base, mostra os passos que a secretária percorre para fazer uma consulta, e mostra os resultados na tela. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela principal do sistema, faz o acesso a tela de Relatório Sócio Sexo por Núcleo de Base, e informa o sexo e o núcleo de base do sócio e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados do relatório. Após o usuário fazer à análise do relatório ele pode fechar ou imprimir à consulta. Figura 38 - Diagrama de Sequência Relatório Sócio Sexo por Núcleo de Base. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 39, o diagrama de sequência Relatório Sócio por Região, mostra os passos que a secretária percorre para fazer uma consulta, e mostra os resultados na tela. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Relatório Sócio por Região, e informa a região do sócio e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados do relatório. Após o usuário fazer à análise do relatório ele pode fechar ou imprimir à consulta. 66 Figura 39 - Diagrama de Sequência Relatório Sócio por Região. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. Em seguida, na figura 40, o diagrama de sequência Relatório Sócio por núcleo de Base, mostra os passos que a secretária percorre para fazer uma consulta, e mostrar osresultados na tela. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Relatório Sócio por Núcleo de Base, e informa o núcleo de base do sócio e consulta as informações, e em seguida são mostrados os dados do relatório. Após o usuário fazer à análise do relatório ele pode fechar ou imprimir à consulta. Figura 40 - Diagrama de Sequência Relatório Sócio por Núcleo de Base. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 67 Em seguida, na figura 41 abaixo, o diagrama de sequência Relatório Sócio Adimplente e Inadimplente por Núcleo de Base, mostra os passos que a secretária percorre para fazer uma consulta, e mostra os resultados na tela. Para que a secretária possa fazer uma consulta, primeiro deve-se fazer o login no sistema. Após se identificar vai abrir a Tela Principal do sistema, faz o acesso a tela de Relatório Sócio Adimplente e Inadimplente, e informa o tipo de busca, e consultar as informações, e em seguida são exibidos os dados do relatório. Após o usuário fazer à análise do relatório ele pode fechar ou imprimir à consulta. Figura 41 - Diagrama de Sequencia Relatório Sócio Adimplente e Inadimplente Núcleo Base. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. 3.2.6 Modelagem do Sistema Após fazer todas as análises do levantamento de requisitos durante o processo de desenvolvimento do SindPesca, foram criadas diversas tabelas, Cadastro Sindicato, Cadastro Usuário, Cadastro Região, Cadastro Núcleo de Base, Cadastro Sócio, Cadastro Pagamento e Cadastro de Dependente. Essas tabelas apresentam o fluxo de informação e seus respectivos relacionamentos entre tabelas no banco de dados. Para melhor entendimento, a figura 42 abaixo, mostra modelo conceitual do SindPesca.detalhadamente cada relacionamento do 68 Figura 42 - Modelo Conceitual SindPesca. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. A figura 43 abaixo, é gerada a partir do Modelo Conceitual do SindPesca. Essas tabelas são geradas para ser implementadas no banco de dados, que são chamadas de Modelo Lógico. Após fazer toda analise, pode-se observar geradas e suas chaves primárias e estrangeiras. Figura 43 - Modelo Lógico SindPesca. Fonte: Arquivo Pessoal, 2013. as ligações das tabelas 69 3.3 ENCERRAMENTO Na fase de encerramento são mostrados os resultados obtidos durante o desenvolvimento do SindPesca. Nesta fase são concebidas por visão dos Sprints, demonstração dos resultados obtidos e a entrega do produto para o cliente. Com o resultado
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