Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Diplóide 2n Diplóide 4n Diplóide 2n Diplóide 2n Diplóide 4n Haplóide 2n Haplóide 1n Relembrando... Alterações cromossômicas numéricas Meiose 1: não-disjunção dos cromossomos homólogos Meiose 2: não-disjunção das cromátides irmãs Origem das células germinativas primordiais • As células germinativas primordiais (CGPs) são originadas no saco vitelino (extra- embrionário) e a partir da 4ª a 6ª semana, as CGPs migram em direção a região onde serão formadas as gônadas Especificação das células germinativas Cromossomo Y Desenvolvimento dos testículos • A determinação do gênero depende do cromossomo Y. • A gônada masculina, os testículos, são determinados pela presença do gene SRY presente no cromossomo Y. Camundongos podem ser machos sem o cromossomo Y Espermatogênese Espermatogênese Aparelho reprodutor masculino • Testículos • Ductos genitais • Glândulas acessórias (vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais) • Pênis Testículos • Espermatogênese: produção de espermas ou gametas masculinos • Esteroidogênesis: síntese de hormônios androgênios • Espermatogênese: produção de espermatozóides que inclui a divisão por mitose (proliferação) e meiose (redução do nº de cromossomos) e a maturação final chamada de espermiogênese • Ocorre no interior dos túbulos seminíferos dos testículos Espermatogênese Túbulos seminíferos • Túbulos que apresentam um lúmem (abertura ou luz), formados por uma parede de células epiteliais (células de Sertoli) • Túbulos seminíferos são formados por células somáticas, células de Sertoli, e pelas células germinativas, ou espermatogênicas Células de Sertoli • Células de Sertoli: células de suporte que envolvem as células espermatogênicas. Espermatogênese • As células espermatogênicas são organizadas em camadas na parede dos túbulos seminíferos de acordo com seu estágio de desenvolvimento. ESPERMATOGÊNESE Espermatogênese Espermatogênese • Espermatogônias • Espermatócito primário • Espermatócito secundário • Espermátides • Espermatozóides Espermiogênese • Vesícula acrossomal • Formação do flagelo • Perda de citoplasma • Alinhamento de mitocôndrias próximo ao flagelo • Grande condesação do DNA. Espermiogênese Espermatozóide • Vesícula acrossomal: vesícula repleta de enzimas importantes para a penetração do espermatozóide no ovócito. • Peça Intermediária: mitocôndrias fornecem energia para o movimento do flagelo. • Peça principal e terminal da cauda possuem o complexo axonema. Estrutura contrátil dos flagelos formada por microtúbulos. Espermatozóide Fases da espermatogênese Espermatogênese Espermatozóides • Os espermatozóides são estocados no epidídimo onde terminam sua maturação até a ejaculação • 300 milhões de espermas são produzidos diariamente • 50-100 milhões de espermas são ejaculados Trajeto dos espermatozóides Vesícula seminal: produz a secreção que constitui 50-60% do sêmen. Secreção possui proteínas, enzimas, frutose, vitamina C, flavinas fosforilcolinas e prostaglandinas para nutrir e estabilizar os espermatozóides. Trajeto dos espermatozóides Glândula prostática: produz e secreta um fluido rico em cálcio, zinco, ácido cítrico, ácido fosfatase, proteínas antimicrobianas e antígeno específico da próstata (PSA). Trajeto dos espermatozóides Glândula bulbouretral: produz e secreta mucina, componente viscoso que protege a uretra e serva como lubrificante durante o ato sexual. O pH alcalino do fluido seminal ajuda a neutralizar o pH ácido da vagina. Controle hormonal da espermatogênese • Células de Leydig: células intersticiais, ao redor dos túbulos seminíferos que secretam testosterona. Função dos testículos • Espermatogênese: produção de espermas ou gametas masculinos • Esteroidogênesis: síntese de hormônios androgênios Controle hormonal da espermatogênese Controle hormonal da espermatogênese Mecanismo de retroalimentação ou feedback negativo Mecanismo de retroalimentação ou feedback negativo Controle hormonal da espermatogênese Célula de Leydig Sertoli Controle hormonal da espermatogênese Efeito da testosterona Vasectomia Espermatozóides se degeneram e são fagocitados. O nível de testosterona permanece o mesmo. A infertilidade aumenta com o passar do tempo após a vasectomia. Infertilidade masculina Fatores de risco: Tabagismo Alcoolismo Uso de drogas, como maconha, cocaína, heroína, crack Estilo de vida Poluição ambiental Condições sistêmicas, como diabetes e câncer e seus tratamentos, também podem prejudicar a produção de espermatozoides pelo testículo Exposição ocupacional a gonodotoxinas, um tipo de pesticida Exposição ao cádmio, chumbo e manganês Trabalhadores expostos ao calor intenso Uso frequente de saunas e banheiras com água quente.
Compartilhar