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Controle hormonal da ovogênese Controle hormonal da ovogênese Ovogênese durante a vida da mulher - Recém-nata 2 milhões de ovócitos primários - Adolescência Não mais de 40 mil - 400 ovócitos secundários Folículos primordias – diferença entre criança e adulto Ovogênese durante a vida da mulher 4 meses 2-3 meses Puberdade # Maturação Pós-Natal 1 folículo amadurece completamente a cada mês Ovogênese Regressão Atresia Folículo dominante Recrutamento Seleção Dominância Ovário Policístico Menopausa ➢ Cessação da menstruação resultante da perda de função ovariana. ➢ Mulheres possuem perda folicular por toda a vida. ➢ Idade média: 51 anos ➢ Com a depleção dos folículos ovarianos capazes de responder as gonadotrofinas, o desenvolvimento folicular e a produção cíclica de estrogênio cessam. ➢ A perda folicular diminui a produção de estrogênio e inibina, como consequência da falta do feedback, os níveis de FSH se elevam. ➢ Em consequência da queda dos níveis dos hormônios ovarianos, o feedback exercido por eles sobre a hipófise e hipotálamo é suavizado e as gonadotrofinas e GnRH se elevam. Níveis hormonais durante a menopausa Diagnóstico da menopausa ➢ Amenorréia por mais de 12 meses. ➢ Níveis elevados de FSH e baixos de inibina. Os níveis de testosterona na menopausa se tornam irrisórios por dois fatores: ➢ Perda de função ovariana ➢ Conversão periférica (tecido adiposo principalmente) da testosterona produzida pela adrenal em progesterona. Relação entre a idade gestacional e o erros cromossomiais numéricos Espermatogênese - Espermatogônias espermatozóides maduros - Inicia na puberdade (13 a 16 anos) e continua até a velhice Ovogênese - Ovogônias ovócitos maduros - Inicia antes do nascimento completado depois da puberdade (12 a 15 anos) - Continua até a menopausa 1. A espermatogênese é um processo contínuo, enquanto a ovogênese está relacionada ao ciclo reprodutivo da mulher; 2. Na espermatogênese, cada espermatogônia produz 4 espermatozóides. Na ovogênese, cada ovogônia dá origem a apenas um ovócito e células inviáveis denominadas corpúsculos polares; 3. A produção de gametas masculinos é um processo que se continua até a velhice, enquanto que a produção de gametas femininos cessa com a menopausa; 4.O espermatozoide é uma célula pequena e móvel, enquanto que o ovócito é uma célula grande e sem mobilidade; 5.Quanto à constituição cromossômica, existem dois tipos de espermatozóides: 23,X ou 23,Y. A mulher só produz um tipo de gameta quanto à constituição cromossômica: 23,X. Diferenças entre espermatogênese x ovogênese O destino sexual é determinado durante a fertilização: XX ou XY. No entanto, o gênero só é revelado durante o desenvolvimento embrionário, quando as gônadas se desenvolvem em ovários ou testículos após um período de ambiguidade sexual. Em seguida, as características sexuais secundárias surgem a partir do desenvolvimento das gônadas e de seu amadurecimento da função endócrina. Determinação do sexo e o desenvolvimento das gônadas Estágios do desenvolvimento sexual 1) Diferenciação da gônada (determinação do sexo) 2) Diferenciação dos órgãos genitais externos 3) Diferenciação dos órgãos genitais externos 4) Desenvolvimento reprodutivo (do embrião até a puberdade) Dependentes da função endócrina das gônadas Determinação do sexo • A determinação do gênero depende do cromossomo Y. • A gônada masculina, os testículos, são determinados pela presença do gene SRY presente no cromossomo Y. A gônada bipotente Determinação do sexo e o desenvolvimento das gônadas Desenvolvimento dos órgãos genitais internos Desenvolvimento dos órgãos genitais internos masculinos Desenvolvimento dos órgãos genitais internos femininos Desenvolvimento dos órgãos genitais internos Desenvolvimento dos órgãos genitais externos Desenvolvimento dos órgãos genitais externos Desenvolvimento sexual Fecundação Formação dos gametas e redução do número de cromossomos Formação dos gametas e redução do número de cromossomos Formação dos gametas e redução do número de cromossomos Fertilização 1. Quimioatração 2. Passagem pela corona radiata 3. Ligação do espermatozóide à zona pelúcida 4. Exocitose da vesícula acrossomal para liberação das enzimas 5. Fusão das membranas celulares 6. Reação cortical 7. Conclusão da meiose II do ovócito 8. Formação dos pronúcleos masculino e feminino 8. Clivagem O longo caminho dos espermatozóides Capacitação Capacitação Os espermatozóides são atraídos em direção ao ovócito 1. Termoatração e Quimioatração Os espermatozóides precisam atravessar a corona radiata (cumulus ooforos) 2. Passagem pela corona radiata Movimentos da cauda do espermatozóide Interação do esperma com a zona pelúcida 3. Ligação do espermatozóide à zona pelúcida 3.1 Zona pelúcida: matriz glicoproteica composta por 3 glicoproteínas: ZP1, ZP2 e ZP3. ZP – interação espécie-específica Reação acrossomal 4. Exocitose da vesícula acrossomal para liberação das enzimas 4.1 ZP3 é importante para a ligação do sptz e para disparar a reação acrossomal. Reação acrossomal 4.2 exocitose da vesícula acrossomal para digerir a zona pelúcida 5. Fusão das membranas celulares Fusão das membranas 5. A liberação de Ca+2 começa no sítio de entrada do espermatozóide e se propaga por todo ovócito fertilizado. Liberação de Ca+2 como sinalizador intracelular da fertilização Reação cortical 6. O excesso de Ca+2 promove a liberação dos grânulos corticais do ovócito. 6.1 Prevenção rápida da polispermia: mudança no potencial da membrana torna incompatível a fusão de outros espermatozóides. O aumento da permeabilidade para Na+ torna o potencial de membrana positivo. Prevenção rápida da poliespermia Prevenção lenta da poliespermia 6.2 Prevenção lenta da polispermia: cerca de 1 minuto após a fertilização. Liberação de proteases semelhantes à tripsina que digerem as proteínas ZPs, importantes para uma possível ligação de outros espermatozóides na membrana do ovócito. Em geral os organismos são intolerantes ao estado de heteroplasmia, o que leva a um estado de desgaste bioenergético e à doenças neurodegenerativas. Destruição das mitocôndrias paternas Conclusão da meiose II Formação dos pró-nucleos Fusão dos pró-núcleos Fecundação
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