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IMUNOLOGIA RESUMO

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O que é imunologia? 
É o estudo do sistema imunológico presente em nosso organismo, estudo do conjunto de mecanismos de defesa contra antígenos. 
 Um bom sistema imunológico vai ser eficaz de produzir uma resposta imuno que permite localizar o antígeno e eliminar qualquer ameaça no organismo.
COMO TUDO COMEÇA:
Tudo começa com as células-tronco. Elas têm o poder de se autorenovar e dar origem a todas as outras. São classificadas em totipotente (podem formar todo tipo de células, embrionárias, neurônios, tecidos!) pluripotente(qualquer tecido, menos os embrionários) e multipotente(células adultas que diferenciam em vários tipos, mas não todos).
ORGÃOS LINFÓIDES GERADORES – TIMO E MEDULA OSSEA.
ORGÃOS LINFÓIDES PERIFÉRICOS – LINFONODO, BAÇO E TECIDO PERÍFERICO CUTÂNEO
IMUNIDADE INATA
Supondo que o nosso corpo é uma sociedade, na imunidade inata, são os elementos que promovem segurança a esse país, como primeira barreira de defesa. Usa mecanismos epiteliais (muros), células fagocitárias que comem antígenos, através da pseudópode, como Leucócitos, neutrófilos e macrófagos (justiceiros) e as células APC que apresentam o antígeno aos linfócitos T (Cidadãos de bem que encontram marginais e levam as polícias). As NK trabalham como super-heróis, trabalham sozinhas e quase não expressam receptores, suas vítimas são células infectadas ou estressadas e elas também podem ativar macrófagos por meio de citocinas. Juntas promovem o que chamamos de ação catalítica. Na maioria das vezes, apenas tenta controlar o problema até aparecer a ajuda, a imunidade adquirida. 
Vamos por partes:
Os neutrófilos – Tem a capacidade de reconhecer os antígenos por meio de receptores, fagocitar os antígenos e destruí-los. Também recruta células para o local da infecção. Morrem por apoptose (morte programada) e são fagocitadas por macrófagos. Tb tem enzimas. 
Monócitos (precursor) do macrófagos – Duram mais tempo no organismo. Fagocitam células, apresentam antígenos e liberam citocinas para estimular inflamação, além de remodelar tecidos. São enzimas (Oxidase fagocitária) granuladas em forma de capsula que envolve o antígeno. O processo de fagocitose é simples: A ingestão celular de partículas é endocitose e depois se divide em fagocitose (grande) e a pinocitose (pequena). É um processo citoplasmático com a formação de pseudópodes que englobam a partícula a ser ingerida. Após a captura ela engloba e os restos ela libera de volta. 
Varia o nome o macrófago dependendo de onde ele está, por exemplo> SISTEMA CENTRAL – MICRAGLIA, FÍGADO - KUPFFER, PULMÃO – ALVEDAR e OSSOS – OSTEOCIASTO
Dendrídicas – Apresentam linfócitos virgens a antígenos.
 Mastócitos Euzinófilo HISTAMINA – permeabilidade vascular responsáveis pelas reações alérgicas. E se situam mais nos tecidos do que na circulação. Ao se ligar com anticorpos da membrana IGGE, IGE libera histamina que ao sr instalada aumente a permeabilidade do vaso. São alergenos, portanto, favorecem a inflamação, permitindo que mais células passem pelos vasos. O antihistaminico impede essa aumento.
Reconhecendo os patógenos:
Receptores de reconhecimento padrão – Toll (TLR). 
INFLAMAÇÃO: Também faz parte do sistema inato, destrói, diluí ou isola o antígeno e desencadeia eventos que tentam curar e reconstruir os efeitos causados. Vai uma reação vascular e celular ao mesmo tempo. Há um aumento da dilatação, leva a um aumento do calibre vascular, aumento do fluxo sanguíneo e alteração estruturais das células, permitindo leucócitos e plasma na corrente sanguínea para eliminar. 
O processo é basicamente esse: macrófago reconhece o antígeno no tecido> libera citocinas que atingem os vasos sanguíneos> as células do endotélio vão expressar moléculas de adesão (p-selectina e e-selectina) no endotélio e receptores de integrina> funcionam como adesão para as células que estão solando no sangue (neutrófilos) Na membrana para se liga as solículas de adesão> As moléculas de adesão (não são) suficientes para para liberar os neutrófilos – ocorre a expressão da integrina (outra molécula de adesão) na membrana dos neutrófilos> mais células de defesa chegam no tecido (do linf B/T e macrófagos)> Liberam quimiocina> ocorre a vasodilatação e maior permeabilidade do vaso> as células de defesa atravessam o vaso e vão para o tecido – migração leucocitária, chamada de dipedese> Vaso – endotélio (tecido epitelial simples pavimentoso> no tecido existem neurônios chamados nociceptor, que causam dos quando são ativados pela quantidade de células de defesa que chegam a tecido, ocorrendo: CALOR, RUBOR, DOR, TUMOR E PERDA FUNCIONAL DO TECIDO
IMUNIDADE ADQUIRIDA
É ativada pela imunidade inata, estimulada pela exposição de células infecciosas. Formada pelos linfócitos e seus produtos, como anticorpos, capazes de expressar receptores que reconhecem antígenos. São mais lentas mas mais eficazes para o combate de infecções. Ou seja, ela depende de linfócitos específicos, células APC e células efetoras. Se adapta para eliminar.
É como se dentro da adquirida, existem duas polícias diferentes, ou seja, duas imunidades, as humorais (B) que reconhecem o antígeno livremente no ambiente extracelular. Células responsável pela especificidade e memória de resposta. Se desenvolve na medula e fica lá até maturar, depois vai pra a corrente sanguínea e para os linfoides periféricos. Os anticorpos, produtos do linfócito B (imunoglobina), podem ser ligados a membrana (são receptores) ou secretadas (agem como mediadores da humoral) e desempenham vários mecanismos efetores que eliminam antígenos. São secretados na circulação e líquido das mucosas e a função é eliminar os microorganismos e as toxinas microbianas presentes no sangue e lúmem mucosos. As B virgens prontas e maduras vão para sua área de trabalho e se diferenciam em efetoras. O plasmócito tem a capacidade de secretar anticorpos na corrente sanguínea. fica à espera de um antígeno e assim que ele ultrapassa as camadas (epitelial, por exemplo), já produz imunoglobina (anticorpos) que identificam, neutralizam e eliminam na esfera extracelular.
EPITOPO – Parte do antígeno que se liga ao anticorpo
ANTICORPO NÃO PODE DEIXAR QUE PATOGENOS TENHAM ACESSO E COLONIZEM AS CÉLULAS E TECIDOS CONJUNTIVOS. Porém, e se o antígeno (malaco) consegue colonizar a célula?
Ai vem a segunda polícia, Imunidade CELULAR, chamados linfócitos T, capazes que reconhecer e com a especialidade de atacar no intracelular, desde que, é claro, seja necessariamente apresentado pelas APC. Se desenvolve no timo e fica lá, depois vai pra a corrente sanguínea e linfa para os linfoides periféricos. Alguns linfócitos T ativam os fagócitos para destruir os microorganismos ingeridos pelas células fagocitárias nas vesículas fagocíticas. Outros linfócitos T destroem qualquer tipo de célula do hospedeiro que apresente microorganismos infecciosos em seu citoplasma. SEUS REPRESENTANTES: SUCÓCITO, LEUCÓCITO E PROTEÍNAS. Os linfócitos T só enxergam e reconhecem antígenos protéicos, enquanto que os anticorpos são capazes de reconhecer muitos tipos diferentes de moléculas.
TIPOS DE IMUNIZAÇÃO
ATIVA – é um tipo de imunidade induzida pela exposição a um antígeno. Vai permitir que reconheça um antígeno por um tempo. São linfócitos que se diferenciam em células efetoras e depois em células de memória que sobrevivem muito tempo em repouso. A ativa cria memória, que vai reconhecer o mesmo antígeno que já atingiu o organismo. 
PASSIVA - Já a passiva é transferida adaptativa de anticorpos ou linfócitos T específicos  de células maduras para defesa. O recebido se torna imune a um antígeno particular sem nunca ter sido exposto ou ter respondido aquele antígeno. É Transferência de células maduras para defender. O indivíduo se torna maduro mesma sem nunca ter entrado em contato com o antígeno. 
CITOCINAS
São proteínas que estimulam a proliferação e diferenciação de células. Avisam os linfócitos como mediadoras e inflamatórias, responsáveis pela comunicação entre células de defesa (recrutamento de leucócitos). Ativação de célulaspara o local infectado ou lesionado (quimiotaxia). É necessária para atrair expansão clonal.
Substâncias químicas diversas que acionam células de defesa. Temos as: INTERLEUCINAS, FATOR DE NECROSE HUMORAL. Tem as ações autócrinas (autoregulação, voltam para si e age sobre sí) e parácrinas (Agem em células vizinhas). Atuam contra possíveis infecções, por meio de inflamações.
OS LINFÓCITOS T PODEM SER PROMOVIDOS A: T auxiliares (CD4+) que auxilia a liberação e estimulação de CITOCINAS e a ingerir os antígenos. O MHC é classe II.
OU o citolitico (CD8+) libera enzimas que destroem o antígeno e a célula que ele infectou. Para o citolítico, o MHC é classe I.
			Sobre as garrinhas das APC (receptores)
MHC – Complexo de histocompatibilidade, é um lugar geneticamente amplo que codifica moléculas I e II. A função dessas moléculas classe I e II é se ligar a peptídeos antigênicos e os apresentar aos T. Os T só reconhecem o antígeno se ele for apresentado por MHC (Tipo um juiz que só aceita a informação se vier de uma fonte determinada e legítima) .
A famíia de APC dos linfócitos são as toollike.
RECIRCULAÇÃO CINFOCITÁRIA é o processo dos linfócitos de fazerem ronda pelo corpo todos, a rua são os vasos sanguíneos e linfáticos. 
Linfa é um fluido incolor, secretado por células, que transportam nossas células imunológicas como leucócitos, glóbulos brancos e proteínas.
COMO FUNCIONA O PROCESSO DE MEMÓRIA DE UM ANTÍGENO?
 
1)      RECONHECIMENTO DO ANTÍGENO Apareceu um antígeno!
2)      DIFERENCIAÇÃO DE CÉLULAS EFETORAS ESPECÍFICAS Alguns linfócitos se diferenciam, passam de células virgens para linfócitos efetores, que produzem substâncias cuja função é eliminar os antígenos ( Era virgem até ser apresentado a um antígeno, vira efetor, perigoso)
3)      EXPANSÃO CLONAL Os clones de linfócitos efetores passam por divisões celulares rápidas, geram uma grande prole – expansão clonal (De um vira vários)
4)      ELIMINAÇÃO DO ANTÍGENO As células efetoras e os seus produtos eliminam o patógeno, geralmente com o auxílio dos componentes do sistema imunológico inato, anticorpos e tal pq eles são cooperativos e a equipe elimina a ameaça
5)      DECLÍNIO APOPTOSE Uma vez eliminada a infecção, o estímulo para a ativação dos linfócitos é eliminado e elas morrem por morte programada (contração homeostasia)
6)      CÉLULAS DE MEMÓRIA Depois que a resposta imunológica termina, as células que não sofrem morte apoptose são os linfócitos de memória, que podem sobreviver em um estado de repouso por meses ou anos e são capazes de responder rapidamente a um novo encontro com o mesmo patógeno 
É sempre um ciclo vicioso, vai diminuindo e recriando, se nunca mais entrar em contato de esquece!!! Exemplo: gripe

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