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Indicação do lugar em que o pagamento deve se efetuar ( requisito não-essencial – art. 1º, IV ). Indicação da data em que e do lugar onde o cheque é passado ( requisito não-essencial – art. 1º, II ) Assinatura de quem emite o cheque. Vencimento Ordem de pagamento À VISTA – por natureza. Cheque “pós-datado” ou “pré-datado”, prática mercantil – aceitação jurisprudencial. Aceite Não há aceite – art. 6º. Protesto Não há necessidade de protestar para propor ação executiva contra emitente e seus avalistas. Contra endossantes e avalistas – deve o cheque ser apresentado em tempo hábil e a recusa de pagamento comprovada por protesto ou declaração do Banco sacado ou da câmara de compensação – com indicação da data de apresentação. ( art. 47, II ) Prazo – no mesmo da apresentação do cheque. Prazo para apresentação 30 dias mesma praça ( no local do pagamento – cidade da agência do banco sacado ) 60 dias - praça diversa Não apresentação - pós o prazo de apresentação, perde a exigibilidade via execução: I- contra endossantes e seus avalistas – art. 27; e II- se o emitente manteve numerário no prazo de apresentação e ulteriormente deixou de dispor. §3º, art. 47. Prescrição Prescrição para todos ( emitente, endossantes e avalistas ): 6 ( Seis ) meses a contar da expiração do prazo da apresentação (fim) da data de apresentação. Entre coobrigados, 6 meses da data que pagou ou foi demandado ( art. 64 e parágrafo único ) Após o prazo prescricional: ação monitória – art. 700, I e seguintes do CPC ( Súmula 299 do STJ ) 2 MODALIDADES DE CHEQUE: • Cheque ao portador: sem indicação do beneficiário. É pagável aquele que apresenta o cheque, a transmissão por simples tradição. • Cheque nominal: indica a pessoa do beneficiário. A circulação é permitida via endosso. • Cheque com cláusula não à ordem: impede-se o endosso – A transmissão dar- se-á por cessão de crédito • Cheque pós-datado ( comumente chamado de Pré-datado ): não perde as característica de título cambial e executivo extrajudicial. • Não configura o ilícito penal - modalidade de estelionato - inciso VI, §2º, do art. 171, do Código Penal. • A apresentação antes da data aprazada e contratada possibilita indenização, mormente danos morais • Cheque cruzado ( duas linhas em paralelo ) – arts. 44 e 45 da LC: só pode ser pago de banco para banco, ou a cliente do sacado mediante crédito em conta ( restringe a circulação ). • Cruzado em branco: não mencionada nenhum nome entre as linhas cruzada. • Cruzado nominal: indica o nome do estabelecimento bancário e só a este poderá ser feito o pagamento. • Cheque para creditar ( fazendo menção “para ser creditado” ou “para levar em conta” – delineados transversalmente no anverso ) – art 46 da LC: só pode ser pago em crédito em conta do beneficiário, compensação ou transferência bancárias. • Cheque visado – art. 7º da LC: quando há inscrição “ visto, certificação ou declaração equivalente a pedido do emitente: o banco sacado reserva a provisão, debitando da conta do cliente, a favor do beneficiário durante o prazo de apresentação. • Cheque administrativo ( também nominados de bancários, comprados ou de tesouraria ) – art. 9º, III: são emitidos por instituições financeiras, que se tornam emitente e sacadas simultaneamente, a favor de beneficiário indicado pelo correntista ou comprador. 3 • Cheque viagem ou cheque turismo – “traveller’s check” ( uma modalidade de cheque administrativo ): sacado por instituições financeiras autorizadas para pagamento em agência ou sucursais tanto em território nacional ou no estrangeiro. Geralmente traz impresso o valor a ser pago e, ainda, já detém a assinatura do tomador, e uma outra será aposta pelo tomador no ato da celebração negocial, com o fito de evitar fraudes. Cheque viagem ou cheque turismo – “traveller’s check” ( umamodalidade de cheque administrativo ): sacado por instituições financeiras autorizadas para pagamento em agência ou sucursais tanto em território nacional ou no estrangeiro. Geralmente traz impresso o valor a ser pago e, ainda, já detém uma assinatura do EMITENTE, e outra que será aposta pelo emitente no ato da celebração negocial com o TOMADOR, com o fito de evitar fraudes. • Cheque postal: cheque sacado contra agência postal. SUSTAÇÃO ADMINISTRATIVA ( contra-ordem de pagamento ) • Revogação – art. 35 da LC: contra-ordem após o prazo de apresentação até a prescrição – ato exclusivo do emitente. • Sustação – art. 36 da LC: oposição durante o prazo de apresentação – entre a emissão e a prescrição – pode ser feita pelo portador legitimado. Em ambos os casos o pedido deve ser fundamentado e o Banco sacado é impedido de liquidar o cheque. 4 O PROTESTO CAMBIAL E O ESPECIAL PARA FINS DE FALÊNCIA: PROTESTO – 3 ópticas 1. Formal ou facultativa ( de ordem cambial ) => intimação do devedor, por meio de oficial público, por ato solene, para pagar ou aceitar um título cambial. 2. substantiva ou obrigatória ( de ordem cambial ) => Efetivado no prazo legal – arts. 44 e 53, alínea 2, da LUG ) pressuposto da ação de regresso contra endossantes e avalistas do endossante. 3. Falimentar => presta-se para caracterizar a impontualidade do devedor – art. 94, §3º, da Lei 11.101/051 => podendo ser protesto cambial ou especial ( súmula 361 do STJ2 ) para fins de falência. ( Obs.: o devedor há que ser empresário - empresário individual ou sociedade empresária – em face do sujeito passivo da falência ). Lei do Protesto – Lei nº 9492/97 O Protesto caracteriza, assim, a mora do devedor – o inadimplemento ou descumprimento de uma obrigação - ou permite a cobrança dos coobrigados ( endossantes e seus avalistas ), se tirado no prazo legal, sob pena de desobriga-los ao pagamento, ou, ainda, sob o aspecto falimentar, caracteriza a impontualidade do devedor empresário para fins falitários. 1 Art. 94. Será decretada a falência do devedor que: I – sem relevante razão de direito, não paga, no vencimento, obrigação líquida materializada em título ou títulos executivos protestados cuja soma ultrapasse o equivalente a 40 (quarenta) salários-mínimos na data do pedido de falência; (...) § 3o Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, o pedido de falência será instruído com os títulos executivos na forma do parágrafo único do art. 9o desta Lei, acompanhados, em qualquer caso, dos respectivos instrumentos de protesto para fim falimentar nos termos da legislação específica. ( grifo nosso ) 2 Súmula nº 361 do STJ - 10/09/2008 - DJe 22/09/2008 “A notificação do protesto, para requerimento de falência da empresa devedora, exige a identificação da pessoa que a recebeu.” 5 Cumpre ainda assinalar que o Protesto Cambial interrompe a prescrição – segundo art. 202, III, do Código Civil de 2002. Protesto Cambial x Protesto Especial: PROTESTO CAMBIAL PROTESTO ESPECIAL Cartório de Protesto de Títulos Cartório de Títulos Protesto de Localidade: Praça de pagamento Localidade: foro Falimentar Título Cambial ou cambiariforme ] Título cambial: Os demais coobrigados cartulares Título não-cambial ( contratos e sentenças ) Devedor principal e coobrigados PROTESTO REGULAR OU VÁLIDO: Processo administrativo – principais atos. 1.º - APONTAMENTO a mera apresentação do título em cartório • protesto cambial - na praça de pagamento • protesto especial - no juízo falimentar 2.º - INTIMAÇÃO: Pode ser: • Pessoal – na circunscrição do cartório • postal – “AR” (aviso de recebimento) – na circunscrição do cartório; 6 • Edital – jornal de circulação diária – na circunscrição do cartório. 3.º - LAVRATURA: Em Livro Próprio. Prova – Instrumento de Protesto ( Certidão única, que representa uma cártula e é entregue ao Credor ou ao Apresentante autorizado OPOSIÇÃO AO APONTAMENTO À PROTESTO OU AO PROTESTO: De primeiro, sob a óptica falimentar, o protesto inválido ou irregular, aquele que não se ateve ao rigor legal quanto aos atos administrativos tendente à lavratura, inclusive em relação ao instrumento de protesto, que exterioriza a lavratura efetivada em livro próprio, impõe a imprestabilidade do protesto para se pedir falência3. Desta feita, o apontamento à protesto ou o próprio Protesto ( o devidamente lavrado ) podem ser questionados, tanto sob os aspectos formais da cártula, como em face da relação jurídica adjacente. SUSTAÇÃO DE PROTESTO Medida Cautelar Inominada, que visa suspender o processo administrativo do protesto, evitando-se a Lavratura do Protesto – art. 798, do Código de Processo Civil – objetiva uma decisão liminar, que, mediante expedição de ofício endereçado ao Cartório de Protesto de Títulos, “suspende” o processo administrativo em evidência. No prazo de 30 ( trinta ) dias da concessão da decisão liminar, o Autor terá que propor a “ação principal”, onde será discutida as razões de fato e de direito, visando a anulação, nulidade, ou inexigibilidade da cártula ou da relação jurídica inerente, sob pena de cassação da decisão in limine. O Juiz da causa poderá impor caução para a concessão da decisão liminar ou a sua manutenção. Ressalte-se que há proposição de alteração do Código de Processo Civil, com o fito de 3 Art. 96. A falência requerida com base no art. 94, inciso I do caput, desta Lei, não será decretada se o requerido provar: (...) VI – vício em protesto ou em seu instrumento; ( grifo nosso ) 7 eliminar as Medidas Cautelares, ou restringi-las. E, assim, a decisão liminar ficaria adstrita à antecipação de tutela. CANCELAMENTO DE PROTESTO Após a lavratura do protesto os seus efeitos cessar-se-ão somente por meio de seu cancelamento, na forma da Lei de Protesto (Lei nº 9492/97 ), seja por força do pagamento ou por força de decisão judicial. A jurisprudência tem admitido pedido de decisão liminar, em sede de antecipação de tutela ( art. 273, do CPC ), suspendendo os efeitos do protesto até a decisão final.
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