RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 5º Flex e 6º SEMESTRE
MIRIAM LENZI SOUZA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
RELATÓRIO FINAL
JI-PARANÁ/RO
2016
�
MIRIAM LENZI SOUZA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Educação Infantil – 5º Flex e 5º semestre.
Orientador: profª. Ms. Lilian Amaral da Silva Souza
Tutor eletrônico: Adriano Batista da Silva
Tutor de sala: Cleonice Rocha da Silva Bergamini
JI-PARANÁ
2016�
sumário
1 INTRODUÇÃO	...................................................................................................................04
2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO- CONTRIBUIÇÃO...........05
2.1 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL	05
	
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO	06
3.1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	06
3.2 A ROTINA.................	08
4.2 REFERENCIAL TEÓRICO	08
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO ..........................................................................................10
4.1 PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR DIANTE DA ORGANIZAÇÃO...............10 
4.2 DADOS GERAIS DO PROJETO	11
4.3 PLANOS DE AULA DA INTERVENÇÃO	12
4.4 RELATO DA APLICAÇÃO DA INTERVENÇÃO	18
4.5 MOSTRA DE ESTÁGIO	22
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................23
REFERÊNCIAS	24
ANEXOS.................................................................................................................................25
1 INTRODUÇÃO 
Esse relatório foi feito tendo em base a observação que fiz no C.M.E.I Pedro Gonçalves. Através da observação que fiz, escolhi a turma para realizar a intervenção, e planejei juntamente com a professora.
 Sem dúvida nenhuma, o estágio contribuiu para minha formação, vivenciei a forma como a professora lida com os alunos, o comportamento dos alunos, observei também a união dos professores.
Neste relatório será encontrado a caracterização da instituição, seus dados, a rotina da minha obsevação, consta também o referencial teórico sobre meu projeto de intervenção, o relato de como foi minha intervenção.
2. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
.
 
2.1 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
	O estágio permite ao graduando o contato com a realidade escolar, podendo assim observar e colocar em prática aquilo que aprendeu. 
 	Sabemos que ao chegar na universidade o aluno se depara com o conhecimento teórico, e fica dificil relacionar teoria e prática, e é por isso que o aluno tem que ter esse momento (estágio), para vivenciar momentos reais que o ajudaram a analisar o cotidiano escolar.
 O estágio proporciona ao aluno uma oportunidade para perceber se a sua escolha profissional corresponde com sua aptidão técnica. O objetivo do mesmo é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional, criando a possibilidade do exercício de suas habilidades. Esta prática é o primeiro contato que o futuro professor terá com seu futuro campo de atuação. Sendo assim por meio da observação, da participação e da regência, o licenciando poderá construir futuras ações pedagógicas, passando a enxergar a educação com outro olhar, procurando entender a realidade da escola e o comportamento dos alunos, dos professores e dos profissionais que a compõem. 
 Com isso fica clara a importância desta atividade, que traz imensos benefícios para a aprendizagem, para a melhoria do ensino e principalmente para o estagiário. 
O estudo realizado na passagem dos estagiários pelas instituições, departamentos e secretarias representantes do sistema de ensino constituirá um transitar entre o escrito e o vivido e terá por objetivo a busca de compreensão das influencias desses organismos no trabalho cotidiano nas escolas (PIMENTA; LIMA, 2004, p. 167).
O estágio supervisionado deve acontecer durante a vida acadêmica começando com a observação, com atividades complementares, práticas pedagógicas e isso acabarão proporcionando mais probabilidade de sucesso no estágio e na sua formação profissional. É um instrumento que pode fazer a diferença para aqueles que estão entrando no campo do trabalho ligado à educação e que têm a capacidade de transformar a lamentável realidade da educação no nosso país que está longe de ser satisfatória.
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO 
3.1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 
O Centro Municipal de Ensino Infantil Pedro Gonçalves. Situada no Bairro São Pedro, Rua Xapuri, nº1920 centro de Machadinho D’Oeste, RO foi Criada pelo Decreto nº 1832 de 31/12/2008, parecer de autorização nº 030/2012/CME/PMJP/RO. 
A estrutura da instituição escolar e em alvenaria contando com:
05 salas de aula;
01 sala de movimento;
01 sala de artes;
01 sala para direção,
01 sala para supervisão ; professores;
01 sala para secretaria;
01 sala de depósito;
01 cozinha; dispensa; refeitorio;
02 banheiros com 04 sanitários e 01 chuveiro, sendo 01 masculino e outro feminino;
01 playground ou parquinho coberto
01 pátio
A Escola atende aproximadamente 263 alunos distribuidos no período matutino e vespertino, atendendo Pré-escolar, para crianças de 04(quatro) anos em turmas de Pré I, a 05(cinco) anos em turmas de Pré II, com uma carga horária de 800 hs e 200 dias letivos. 
A referida escola foi criada pelo decreto nº1832 de 31 de dezembro de 2008, o centro de formação foi construido em instalações proprias, com verbas federais e municipais pelo prefeito da época, José de Abreu Bianco. A unidade escolar foi inaugurada em 24 de Abril de 2009 e iniciou suas atividades em 27 de Abril do mesmo ano. O nome do Centro Municipal de Ensino Infantil Pedro Gonçalves foi em homenagem ao senhor Pedro Gonçalves, mas conhecido pelos amigos como “Pedrão”, que nasceu em Bauru, estado de São Paulo, filho de Francelino Gonçalves e de Francisca de Jesus. A instituição é situada em um bairro periférico, com pouca infraestrutura, atende crianças de varios bairros e diversas classes. 
Sua função social é desenvolver dentro da proposta curricular os conteúdos referentes aos campos de experiências de áreas de Música, Artes Visuais, Movimento, Linguagem Oral e Escrita, Eu no Mundo Social e Natural, e Matemática, através de vários outros recursos adotados para melhor desenvolvimento da aprendizagem da criança com a participação da comunidade escolar. 
Buscando proporcionar a todas as crianças uma educação de qualidade, levando a mesma, a conquistar seu aprendizado com confiança e competencia sem medo do novo e sempre estimulando-a a vencer suas limitações, a descobrir que aprender faz parte do seu cotidiano, respeitando-a como ser único. Sabendo que seu grau de maturação, seu desenvolvimento e seu interesse para a aquisição do saber dependem do meio em que estiver inserido, sendo a escola local apropriado para propiciar os estímulos necessários que cada um desses alunos precisa. 
O Centro Municipal de Educação Infantil Pedro Gonçalves tem como Instâncias Colegiadas: APP (Associação de Pais e Professores) que auxilia a escola no processo educativo têm um destaque na gestão escolar em participar da elaboração da proposta pedagógica da escola a identificação das metas estabelecidas para cada ano letivo na elaboração do calendário escolar, da organização e execução de eventos culturais e outros, voltado à melhoria da escola, da organização e realização de campanhas educativas e outros, sendo o presidente: Wenis Alves de Amorim.3. 2 A ROTINA OBSERVADA 
A rotina escolar é uma seqüência de atividades que visam a organização do tempo que o aluno permanece na escola. Apóia-se na reprodução diária de momentos e nos indícios e sinais que remetem às situações do cotidiano.
De uma canção na entrada à hora do lanche, os alunos já ficam cientes das atividades que se seguirão: “Depois do lanche tem brinquedo no parque”, “Depois da roda a gente desenha, pinta, faz trabalho com massinha”.
A espinha dorsal da rotina são alguns marcos temporais que quase nunca se alteram: a chegada, a roda, o lanche, o pátio, a saída, e é importante manter constantes os parâmetros principais da rotina, para que as crianças se sintam seguras e não se desorganizem.
As atividades de rotina são aquelas que devem ser realizadas diariamente, oportunizando as crianças o desenvolvimento e a manutenção de hábitos indispensáveis à preservação da saúde física e mental como, por exemplo, a organização, a higiene, o repouso, a alimentação correta, o tempo e os espaços adequados, as atitudes, as atividades do dia, etc
3.3 REFERENCIAL TEÓRICO 
As atividades lúdicas na educação infantil são importantes, pois proporciona uma interação entre a criança e o educador na construção do conhecimento.
Negrine (1994, p.20), afirma que “quando a criança chega à escola, traz consigo toda uma pré-história, construída a partir de suas vivências, grande parte delas através da atividade lúdica”. O educador deve explorar ao máximo as potencialidades de seus alunos, permitindo que passem por todos os estágios de desenvolvimento para que eles tenham uma aprendizagem significativa. Mas para isso o professor deve ter um conhecimento sobre o que a criança já sabe, o que ela já construiu no ambiente familiar 
Segundo Antunes (2005, p.33):
 [...] O jogo pode ensinar, aprimorar as relações interpessoais e promover alegria, prazer e motivação, no entanto o único que pode converte-lo em tal é o professor lembrando-se dos ganhos cognitivos e sociais sem perder de vista seu caráter de prazer e alegria.
 Além da relação que a criança faz através da brincadeira em reviver situações para representar momentos observados no convívio em casa. 
Isso viabiliza a criança a expressar seus sentimentos mais profundos que estão sentindo no momento, bem como a concretização da imaginação por meio da manipulação de brinquedos num ambiente escolar. 
 É importante ressaltar que é nas brincadeiras lúdicas que constroem a sua identidade, o alicerce está na fase infantil, e isto requer uma concepção bem elaborada, dentro de aspectos relevantes, como cognitivo, social, cultural e econômico. O jogo leva a criança para além do discurso e promove oportunidades para a criança vivenciar atitudes éticas e morais enquanto joga.
 A brincadeira, além de colaborar no desenvolvimento intelectual por meio de exercícios de atenção e também pelo uso progressivo de processos mentais mais complexos, comparações e discriminação, e pelo estímulo à imaginação também se desenvolve todo o mundo lúdico.
 O lúdico é importante na educação infantil é através dele que a criança vem a desenvolver habilidades para a aprendizagem acontecer. O educador deve direcionar toda a atividade fazendo a brincadeira perder o caráter livre promovendo um caráter pedagógico, promovendo interação social e o desenvolvimento de habilidades intelectivas
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO 
4.1 PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO 
Observa-se que a atual Educação Infantil trilha a procura de estratégias capazes de garantir o cuidar e o educar da infância, tendo em vista atender as necessidades do corpo e mediar o desenvolvimento sociocultural das crianças desde o nascimento, assegurando-lhes como base de direitos que se esboça para esta etapa da educação, o direito a brincar, criar e aprender. 
Sendo assim, faz-se necessário a intervenção da ação lúdica, ou seja, o brincar é uma forma de linguagem a partir da qual a criança atua, desenvolve-se e cria seu próprio conhecimento. Brincando, jogando ou dançando a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de permanecer concentrado e outras habilidades perceptuais psicomotoras. 
Brincando a criança torna-se operativa e coletiva. Com as atividades lúdicas, espera-se que a criança desenvolva a coordenação motora, a atenção, o movimento ritmado, conhecimento quanto à posição do corpo, direção a seguir e outros; participando do desenvolvimento em seus aspectos sociais; desenvolva livremente a expressão corporal que favorece a criatividade, adquira hábitos de práticas recreativas para serem empregados adequadamente nas horas de lazer, adquira hábitos de boa atividade corporal, visando ao equilíbrio da saúde dinâmica e desenvolva o espírito de iniciativa, tornando-se capaz de resolver eficazmente situações imprevistas.
 O brincar se constitui em ação, brincadeira, divertimento, imitação, faz-deconta, expressão livre, pois, quando a criança brinca, ela aparece mais madura do que ela é, na realidade entra no mundo adulto e lida com os mais diferentes temas de forma simbólica.
4.2 DADOS GERAIS DO PROJETO
Identificação da instituição: C.M.E.I Pedro Gonçalves
Acadêmico (a) responsável em aplicar o Projeto: Miriam Lenzi Souza
Temática – Campo de experiencia: Brincando sério - Os jogos como meio de aprendizagem. 
Conteudos: Artes Visuais, Movimento, Coordenação motora, Linguagem oral e escrita, Matemática. 
Objetivo geral:
Estimular e auxiliar através de jogos o desenvolvimento integral da criança para que ela aprenda brincando.
Objetivos específicos: 
Desenvolver a sensibilidade artística e a capacidade de apreciação estética.
Explorar as possibilidades, gestos e ritmos corporais para expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação.
Apropriar-se de estratégias de contagem de jogos matemáticos e de brincadeiras que envolvam a resolução de problema matemáticos.
Metodologia: 
O projeto será desenvolvido com a turma do Pré I, do turno matutino, atendendo em média 21 alunos, com a professora Nair Rodrigues de Lima Batista.
No primeiro momento, iniciaremos a rotina com as atividades permanentes, após a rotina faremos uma roda de conversa, onde iniciaremos o tema previsto para as atividades que serão realizadas no dia, onde será diagnosticado os conhecimentos prévios que os alunos já possuem. 
Através de leitura de livros didáticos sobre o assunto a ser abordado ampliaremos mas seus conhecimentos. Depois faremos recontagem da história, trabalhando o “ Conta que eu reconto”, e daremos inicio as atividades lúdicas, e quando necessário, as confecções de recursos, serão, as mesmas confeccionadas pelos alunos.
Recursos Metodológicos: Lousa, folhas sulfite, brinquedo didático para pescaria, Corda, Régua, Materiais diversos para montar os circuitos no pátio da escola: bancos, mesa, corda, tábuas, caixas, etc..., canetinhas, livros de literatura infantil , tesousa, lápis giz de cera, papel crepom para a tabela de numeros e a tabela de peixes, canetão, bexiga, barbante 
Avaliação: Será diagnóstica e processual, de acordo com a participação, interação e interesse nas atividades propostas, através de observações, análise e registros feitos ao longo da execução.
4.3 PLANOS DE AULA DA INTERVENÇÃO 
Plano de Aula 1
Conteúdo: Artes e linguagem oral, Coordenação motora,
Objetivos:
Desenvolver a cordenação motora atraves das Atividades propostas.
Desenvolver a comunicação oral por meio da exposição das idéias. 
Duração 4 Horas 
Metodologia: 
1 º Momento: Formar uma roda de conversa, e mostrar a história ilustrada do ‘’O menino e o peixe’’, em seguida trabalhar o conta que eu reconto, onde os alunos contarão a historia com suas própriaspalavras, para trabalhar a linguagem oral. 
2 º Momento: Nesta última etapa, as crianças receberão folhas sulfite com um desenho, em formato de peixe para que seja desenhados os olhos e pintados.
Recursos didáticos: Folhas sulfites, livro de literatura infantil ‘’O menino e o peixe’’, tesousa, e lápis giz de cera. 
Proposta de avaliação: será continua e ocorrerá durante a realização das atividades propostas, observando o desempenho e a participação individual e coletiva dos alunos.
Plano de aula 2
Conteúdo: Matemática, Contagem (Movimento e lateralidade).
Objetivos: 
Interpretar e produzir escritas numéricas, a partir da formação de hipóteses.
Desenvolver o equilíbrio através das atividades propostas.
Duração 4 horas 
Metodologia: 
1 º Momento: As crianças enumerarão os peixes que foram pintados na primeira aula, conforme a quantidade de aluno na sala, com o auxilio da professora. Depois colarão os desenhos de peixes já pintados e enumerados, no jogo de pescaria. 
2 º Momento: O material de pesca será colocado no canto da sala, para que os alunos possão brincar de pescaria. A professora estará juntamento com as crianças, para ajuda-los a fisgar o peixe. Já com o peixe pescado, eles identificarão o numero contido no mesmo, na tabela de números, ou seja a criança observará o número do seu peixe e ciculará o número correspondente na tabela. 
3 º Momento 
 Nesta última etapa, os alunos já com o número do seu peixe identificado, irão até a tabela de peixes, onde os mesmos terão que escrever e desenhar a quantidade de peixes que cada um pescou.
Recursos didáticos: Papel crepom para a tabela de números e a tabela de peixes, jogo didático de pescaria, canetão;
.
Proposta de avaliação: Será feita por meio de identificação e utilização dos números, comunicação de quantidades utilizando a linguagem oral, anotação numérica e/ou registro não covencionais.
Plano de aula 3
Conteúdo: Natureza e Sociedade (Meio ambiente, Animais)
Objetivos:
Identificar características inerentes a alguns animais; 
Valorizar os animais e seu habitat natural.
Duração: 4 horas 
Metodologia: 
1 º Momento: Será formada uma roda de conversa, onde será explicado aos alunos, o tema da aula, que será sobre os animais domésticos, suas diferenças e semelhança. O professor será o mediador da conversa instigando os alunos a falar sobre quais animais podem ser criados em casa, os cuidados necessários para cada tipo. Nesta roda de conversa o professor fará um diagnóstico sobre os conhecimentos previos dos alunos. 
2 º Momento: Será feita a leitura da história "O cachorrinho". Logo após a história será pedido aos alunos para que imitem sons dos animais.
3 º Momento: Nesta última etapa, será trabalhado com os alunos dobraduras de animais como cachorro e gato, também cada aluno desenhará livremente um cachorro, sem o auxilio do docente para que se possa analisar seu conhecimento de assimilação.
Recursos didáticos: livro didático " O cachorrinho", lousa, canetão, folha sulfite, tesoura, lapis giz de cera.
Proposta de Avaliação: Será feita por observação constante , durante as atividades a serem desenvolvidas, com posterior relatório diagnóstico. 
Plano de Aula 4
Conteúdo: 
Representação gráfica de percursos e trajetos, considerando as relações de orientação, para frente, para trás, à esquerda, à direita, e a inclusão de pontos de referência. 
Objetivos: 
Progredir no domínio das relações espaciais a partir da interpretação e produção de representações gráficas de caminhos e trajetos;
Antecipar ações concretas por meio da representação de espaços, utilizando linguagem - gráfica e verbal;
Duração 4 horas 
Metodologia:
1º Momento: Organizar no pátio da escola percursos ou labirintos, confeccionados com diferentes materiais: cordas, bancos, caixas, caixotes, bambolês, mesas, tábuas (utilizá-las para fazer planos inclinados ou pontes)..
2 º Momento: Pedir as crianças que percorrerão esse circuito, explorando o espaço de diferentes maneiras: subindo, descendo, agachando-se, arrastando-se, pulando, passando por cima, por baixo, rodeando, equilibrando-se, passando por pontes e corredores, entrando e saindo de caixas e túneis de diferentes tamanhos.
3 º Momento: Neste último momento após , as crianças terem percorridos os percusos, e voltado para sala, será entregue folhas sulfite, para que cada um, desenhe seu próprio circuito, para representarem suas idéias espaciais.
 
Recursos didáticos: 
Materiais diversos para montar os circuitos no pátio da escola: bancos, mesa, corda, tábuas, caixas, etc..., folha sulfite, canetinhas.
Proposta de avaliação: 
Será feita por meio de observação constante , durante a atividade desenvolvida, observando o desempenho e a participação de cada aluno.
Plano de aula 5
Conteúdo: artes, natureza e sociedade (Ampliação da percepção visual e auditiva, Elementos da natureza)
Objetivos:
Desenvolver o equilíbrio, a percepção visual e atenção.
 Adquirir conhecimento sobre a importância do ar para a nossa sobrevivência.
Duração: 4 horas. 
Metodologia:
1 º Momento: A docente deverá iniciar a aula, explicando o que é o ar e a importância dele em nossas vidas, dizendo que não podemos ve-lo, mas que há formas de percebemos sua existência, através do vento, quando enchemos uma bexiga, etc...
2 º Momento: Será feita uma experiência com a bexiga, cada aluno receberá uma bexiga, e será pedido para que eles a echam, depois a professora dará um nó em cada uma delas, e os alunos poderão visualizar o ar contido nelas.
3 º Momento: Nesta etapa o docente amarrará em cada bexiga um barbante que posteriormente será amarrado no tornozelo esquerdo das crianças, a brincadeira consiste em estourar o balão do colega com o pé, quando o aluno perder seu balão, dirá bem alto ‘’ MORRI’’ ( por que sem ar não sobrevivemos) e sentará em um canto até que sobre, apenas um jogador que então será o vencedor.
Recursos didáticos: bexiga, barbante 
Proposta de avaliação: 
Será feita por observação constante , durante a atividade desenvolvida, observando o desempenho e a participação de cada aluno.
Plano de aula 6
Conteúdo: Matemática: sequência, medidas e comprimentos.
Objetivos:
Analisar e identificar distâncias.
Desenvolver o pensamento logico, a observação.
Duração: 4 horas 
Metodologia: 
1 º Momento: Organizar os alunos sentados no chão, a docente marcará no chão um risco.
2 º Momento: Um aluno por vez dará passos até um ponto visivél para todos, como por exemplo: a parede, o bebedouro, um banco, etc..., cada aluno deverá contar quantos passos deu até chegar ao local indicado, depois a professora deverá fazer comentarios, sempre os instigandos. Por que alguns alunos deram mas passos que os outros? Por que o mesmo aluno deu mais ou menos passos quando mudou do local indicado.
 
Recursos didatico: giz de cera, 
Proposta de avaliação: Ocorrerá durante a realização das atividades propostas, observando o desenpenho e a participação individual e coletiva dos alunos.
4.4 RELATO DA APLICAÇÃO DA INTERVENÇÃO
O período da realização do estágio foi um momento único para mim, rico em varios sentidos. Durante a realização do estágio, pude observar como é importante o planejamento das atividades elaboradas pelo professor. 
 Percebi que o professor como mediador pode fazer uma grande diferença, que a criatividade e o conhecimento, de que cada um, tem que se manter abertos a novos meios de ensino, sempre buscando a melhor didática, deve ser um pensamento fixo na mente de um pedagogo.
 Por sorte, o centro ao qual realizei o meu estágio, contem uma ampla quantidade de recursos, o que facilitou a elaboração da minha interveção. Neste período de estágio pude interagir com as crianças, e em pouco tempo obtive o carinho delas . 
 Em sala tive uma boa recepção, foi gratificante e prazeroso.
Relato plano de aula 1:
No primeiro dia da miha intervenção tivea oportunidade de interagir com os alunos, falei sobre o assunto que iria abordar no dia. Comecei a aula com a roda da leitura, todos estavam entusiasmado, fiz uma leitura da historia ilustrada ‘’O menino e o peixe’’, cada um observou com atenção as ilustrações contida no livro . 
Depois da leitura trabalhemos o conta que eu reconto, onde os alunos a partir do que ouviu, recontava a historia com suas proprias palavras.
Após o conta que eu reconto cada criança recebeu uma folha sufite, com um desenho, em formato de peixe, que pintaram e desenharam os olhos. 
Relato plano de aula 2:
	No segundo dia de aula as crianças enumeraram os peixes, que foram pintados no 1º dia, e colocaram os numeros em cada um, conforme o quantidade de aluno que tinha na sala. Depois recortamos e colamos os desenhos no jogo didático de pescaria. Coloquei em um cando da sala o jogo de pescaria, para que os alunos pudessem se divertir e aprender. 
	Cada aluno foi chamado para fisgar um peixe, alguns que não estavam conseguindo, foi auxiliado, mas com a menor interferência possível, para que cada um desenvolvesse seu equilíbrio. Já com os peixes pescados eles identificaram na tabela de números, qual número estava no peixe e circularam o mesmo. E em seguida foram até a tabela de peixes onde escreveram o número, e reproduziram a quantidade. 
Relato plano de aula 3:
	No terceiro dia iniciei a aula com uma roda de conversa, onde expliquei o tema da aula, sendo ele, os animais domésticos, suas diferenças e semelhança. Conduzi a conversação, onde fui intigando os alunos, a falar sobre quais animais poderia ser criado em casa, quais os cuidados que cada um necessitava, se os animais possuiam a mesma forma corporal dos humanos, como olhos, nariz, boca, e as que não era iguais do que se chamava. Logo após a roda de conversa realizei a leitura da historia ‘’O cachorrinho’’. E após o termino pedi as alunos que imitassem sons de animais, para que o outro adivinhasse.Depois do momento de descontração os alunos com auxilio fez dobraduras de animais, e entreguei uma folha em branco para que cada aluno desenhasse um cachorro. 
Relato plano de aula 4:
	No quarto dia trabalhemos com percursos, organizei um percuso no parquinho, com alguns recursos que a escola tinha, após fazer o percurso, pedi que as crianças se organizassem, e uma a uma percorrecem o circuito, cada uma percorreu de uma forma, algumas que não conseguiam pular, simplesmente passava do lado do obstáculo. 
	Depois que cada um percorreu os percursos, voltaram para sala onde etreguei folhas sulfite para que cada uma das crianças desenhassem, seu próprio circuito, fazendo com que cada uma representassem sua idéia espacial. 
Relato plano de aula 5:
No quinto dia a aula foi sobre a importância do ar em nossas vidas, expliquei que ele é primordial para a nossa sobrevivência. Falando que não podemos ve-lo, mas que podemos senti-lo de várias formas, pelo vento, quando sopramos e enchemos uma bexiga. 
Após a breve explicação cada aluno recebeu uma bexiga, para fazermos uma experiência, os mesmos encheram, aqueles que não conseguiram teve auxílio, depois de enchida demos um nó em cada uma, e amaramos um barbante, que foi amarrado no tornozelo das crianças, e dei inicio a brincadeira onde, uma criança tentava estourar o balão da outra, com o pé, cada aluno que perdia seu balão gritava morri, pois sem o ar não era possível viver. A brincadeira continuou até sobrar apenas um jogador, que foi o vencedor. 
Relato plano de aula 6:
 
	No sexto e último dia trabalhei distância e comprimentos através de uma atividade ludica. Organizei os alunos sentados no chão do pátio, onde marquei um risca como base, e cada aluno de cada vez dava passos até um ponto de referência, e contava quantos passos deu até chegar ao ponto indicado. Depois questionei-os perguntando por que alguns deram mas passos que outro? Por que ao mudar de local o mesmo aluno deu mas passos que antes? Sempre os intigandos, a pensar o por que, das mudança.
 Foi um grande desafio pra mim estar 6 dias em sala de aula, conhecer cada aluno, aprender porque o professor em exercício a todo momento aprende. Para que isto ocorra o professor deve, em primeiro lugar, gostar e acreditar naquilo que faz, ou seja, através de seus atos e ações ele servirá de modelo para seus alunos, se ele ensina a refletir ele deve também refletir, se ele ensina a respeitar o próximo, ele deve respeitar seus alunos e assim por diante 
 Deste modo ele está sendo uma prova viva daquilo que está ensinando, pois bem a sua frente existem seres humanos que estão sendo moldados por ele. O aluno é como se fosse um solo fértil , onde o professor semeia suas melhores sementes para que se produzam belos frutos.
4.5 MOSTRA DE ESTÁGIO
 Na apresentação da minha mostra de estágio, realizada no polo da UNOPAR no dia 03/10/2016 compartilhei com a turma as experiências que vivenciei durante o meu estágio, foi um momento de grande aprendizagem e de troca mutua. O estágio me proporcionou um maior conhecimento sobre as práticas pedagógicas dos professores,me permitiu ver a minha grande responsabilidade, e de como é importante uma gestão democrática para o desenvolvimento do trabalho coletivo que tem por meio formar cidadãos críticos e reflexivos.
 Campartilhei minhas esperiências, tudo isso foi de grande importãncia, para minha formação como futura pedagoga. Compartilhei com meus colegas como foi essencial para mim esse estágio, pois para a realização dele pude buscar através de livros, sites enfim ampliar conhecimentos, e perceber como a educação infantil mais que tudo é de grande importancia para a futura vida escolar dos alunos, pois é nesta fase que os mesmos aprendem a aprender, e aproveitar toda essa riqueza, contida no mundo escolar. 
 A mostra de estágio foi um momento rico, pois cada uma das colegas de curso, compartilhou a sua estadia na escola, disseram quais suas dificuldades, e os momentos que cada uma irá levar para sempre. Como o carinho com que foram tratadas, o afeto das crianças. Pode se perceber que os pequenos também são capazes de nos ensinar grandes lições.
 Atraves da mostra de estágio, foi possivel observar a forma que cada uma aplicou seu projeto, trazendo assim, um aprendizado para futuros projetos, todas foram bastantes criativas levando um jeito facil e divertido para se ensinar. 
 
5. Considerações finaisA intervenção realizada, permitiu-me um novo olhar como professora. Ao observar os alunos, fui percebendo a minha transformação. Mas nada se compara a ser um agente que proporciona, participa e vivência um processo tão enriquecedor. 
 As crianças em sua espontaneidade e reações e consequente interação direta comigo me ajudaram a ver com mais clareza ainda como é grande a responsabilidade de um educador, e como é importante que tenhamos muito preparo em sala de aula. Acredito que a minha docência foi um aprendizado tanto para eles, quanto para mim. 
 Na intervenção, “durante e depois, pude refletir e reconstruir meus conhecimentos junto e através dos alunos. Suas ações, reações, questionamentos e comportamentos me permitiram uma maior compreensão de suas diferenças de ritmos, de conhecimentos e de realidade social. 
 Pude observar não só as crianças alunos, mas a mim mesma. Perceber a importância do bom preparo, da paciência e dedicação. Perceber que está em nossas mãos a formação de futuros cidadãos, nos deixa orgulhosos, mas também nos deixa assustados, o que para mim, se torna algo bom, pois só assim daremos o melhor de nós, para que sejamos aquela pessoa, que será lembrada por inserir as crianças no mundo do saber.
 
REFERÊNCIAS 
ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 13. Ed. Petrópeles: Cortez, 2005.
ANDRADE, Fábio Goulart de. Ensino da Natureza e Sociedade/ Fábio Goulart de Andrade, Okçana Battini, Andréia de Freitaos Zômper. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ARAMAN, Eliane Maria de Oliveira. Ensino da Matemática na educação infantil. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2009.
CAVA,Laura Célia Sant’Ana Cabral C377e. Ensino de Arte e Música. Londrina: Unopar, 2014.
COSTA, Vilze Vidotte C837p. Prática pedagógica interdisciplinar: escola e sociedade/Vilze Vidotte Costa, Cristina Danna Steuck, Patrícia Cesário Pereira Offial, Rosely Cardoso Montagnimi. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
FERRONATO, Raquel Franco F396t. Teorias e práticas do currículo/ Raquel Franco Ferronato, Sandra Regina dos Reis Rampazzo, Juliana de Favere, Ana Clarisse Alencar Barbosa. Londrina: Editora e Distribuidora Educacioanal S.A.,2014.
NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil, 1994.
RAMPAZZO, Sandra Regina dos Reis. Avaliação e ação docente/ Sandra Regina dos Reis Rampazzo, Marlizete Bonafini Steinle, Edilaine Vagula. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
SUZUKI, Juliana Telles Faria. Ludicidade e Educação. São Paulo: Pearson Education, 2012.
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ANEXOS
 Atividade aula1
Atividade aula 2
� Atividade aula 3