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Ética do Nutricionista: resumo de resoluções e perguntas sobre o Código de Ética (prova 1)

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PROVA 1 – ÉTICA
RESOLUÇÕES:
* Lei nº 8.234/1991
Regulamenta a profissão de Nutricionista até hoje; define atividades privativas do nutricionista e atividades atribuídas a ele quando relacionadas com alimentação e nutrição humanas.
Res CFN nº 222/1999
Dispõe sobre a participação do nutricionista em equipes multiprofissionais de terapias nutricionais, para a prática de terapias nutricionais enterais (TNE).
Res CFN nº 223/1999
Dispõe atribuições do nutricionista na área de Nutrição Clínica. Veda ao nutricionista prescrever, ou permitir que a Unidade de Nutrição e Dietética ofereça ao paciente dietas cujas caraterísticas não estejam de acordo com os princípios da ciência da Nutrição; divulgar, qualquer que seja a justificativa, dietas sem que tenha havido comprovação científica de sua eficácia ou experiência clínica comprovada; e atribuir ou delegar funções de sua competência para leigos ou profissionais não habilitados.
Res CFN nº 304/2003
Dispões critérios para a prescrição dietética na área de Nutrição Clínica. Sendo que, o nutricionista, ao realizar a prescrição dietética, deverá considerar o cliente-paciente globalmente, respeitando suas condições clínicas, individuais, socioeconômicas, culturais e religiosas; considerar diagnósticos, laudos e pareceres dos demais membros da equipe multiprofissional, definindo com estes, sempre que pertinente, os procedimentos complementares à prescrição dietética; e respeitar os princípios da bioética.
Res CFN nº 306/2003
Dispõe sobre a solicitação de exames laboratoriais na área de Nutrição Clínica. Exames para diagnóstico só podem ser pedidos por médico. O nutricionista só pode pedir exames já solicitados pelo médico, para fins de acompanhamento. E NÃO pode solicitar exames que não sejam essenciais à prescrição dietética.
Res CFN nº 334/2004 *
CÓDIGO DE ÉTICA DO NUTRICIONISTA (antigo). Mudanças para o novo:
prescrever tratamento nutricional ou outros procedimentos somente após proceder à avaliação pessoal e efetiva do indivíduo sob sua responsabilidade profissional; 
realizar, unicamente em consulta presencial, a avaliação e o diagnóstico nutricional e a respectiva prescrição dietética do indivíduo sob sua responsabilidade profissional;
analisar, com rigor técnico e científico, qualquer tipo de prática ou pesquisa, abstendo- se de adotá-la se não estiver convencido de sua correção e eficácia; 
analisar com rigor técnico-científico qualquer tipo de prática ou pesquisa, adotando-a somente quando houver níveis consistentes de evidência científica ou quando integrada em protocolos implantados nos respectivos serviços;
realizar consultas e diagnósticos nutricionais, bem como prescrição dietética, através da Internet ou qualquer outro meio de comunicação que configure atendimento não presencial. 
realizar, por qualquer meio que configure atendimento não presencial, a avaliação e o diagnóstico nutricional e a respectiva prescrição dietética do indivíduo sob sua responsabilidade profissional
quando na função de docente, orientador ou supervisor de estágios, esclarecer, informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas contidas neste Código; 
quando na função de docente, orientador ou supervisor de estágios, garantir ao estagiário supervisão frequente e sistemática, de forma ética e tecnicamente compatível com a área do estágio, orientando sobre a importância em observar os princípios e normas contidas neste Código;
executar atividades com a cautela indispensável a prevenir a ocorrência de riscos ou prejuízos aos indivíduos ou coletividades, assistidos ou não, ou sofrimentos desnecessários a animais; 
respeitar a legislação pertinente quando realizar pesquisa envolvendo seres humanos ou animais;
Art. 21. Relativamente à publicidade, é dever do nutricionista, por ocasião de entrevistas, comunicações, publicações de artigos e informações ao público sobre alimentação, nutrição e saúde, preservar sempre o decoro profissional, assumindo inteira responsabilidade pelas informações prestadas. 
Art. 21. Relativamente à publicidade, é dever do nutricionista, por ocasião de entrevistas, comunicações, publicações de artigos e informações ao público sobre alimentação, nutrição e saúde, preservar o decoro profissional, basear suas informações em conteúdo referendado em pesquisas realizadas com rigor técnico-científico, e assumir inteira responsabilidade pelas informações prestadas.
Parágrafo único. Para fins do inciso III deste artigo, quando da orientação ou prescrição dietética, havendo necessidade de mencionar marcas, o nutricionista deverá indicar várias alternativas oferecidas pelo mercado. (“Parágrafo único” incluído pela Resolução CFN nº 541/2014)
Res CFN nº 380/2005 *
Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência por área de atuação.
Res CFN nº 390/2006
Regulamenta a prescrição dietética de suplementos nutricionais pelo Nutricionista. Respeitando os níveis máximos de segurança regulamentados pela ANVISA (UL - Limite de Ingestão Máxima Tolerável) e, desde que com base no diagnóstico nutricional haja recomendações nesse sentido, a prescrição de suplementos nutricionais pode ser realizada para estados fisiológicos específicos, estados patológicos e alterações metabólicas. Essa prescrição deve sempre ser precedida de avaliação nutricional sistematizada.
Res CFN nº 417/2008
Referência Nacional de Procedimentos Nutricionais do Sistema CFN/CRN
Tabela Nacional de Procedimentos Nutricionais do Sistema CFN/CRN
Res CFN nº 418/2008
Dispõe sobre as responsabilidades do nutricionista quanto às atividades desenvolvidas por estagiários de Nutrição. Veda ao nutricionista delegar atividades privativas do nutricionista sem sua supervisão direta e atividades que não contribuam para o aprendizado profissional do estagiário.
Res CFN nº 466/2010
Dispõe sobre a inscrição de Nutricionistas nos Conselhos Regionais de Nutricionistas. Sendo que, o exercício da profissão de Nutricionista, em todo o território nacional, é privativo dos profissionais inscritos em Conselho Regional de Nutricionistas (CRN), só podendo exercê-la os que atendam à legislação em vigor.
Res CFN nº 416/2008
Institui o registro no âmbito do Sistema CFN/CRN do Título de Especialista conferido pela ASBRAN. [é mais sobre requisitar o título de especialista e as procedências antes, durante e após o processo]
Res CFN nº 525/2013 *
Regulamenta a prática de fitoterapia pelo nutricionista, atribuindo-lhe competência para, nas modalidades que especifica, prescrever plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos como complemento da prescrição dietética. A competência para a prescrição de plantas medicinais e drogas vegetais é atribuída ao nutricionista sem especialização, enquanto a competência para prescrição de fitoterápicos e de preparações magistrais é atribuída exclusivamente ao nutricionista portador de título de especialista ou certificado de pós-graduação lato sensu nessa área.
Res CFN nº 541/2014 *
Altera o Código de Ética do Nutricionista.
Res CFN nº 556/2015
Altera as Resoluções nº 416, de 2008, e nº 525, de 2013, e acrescenta disposições à regulamentação da prática da Fitoterapia para o nutricionista como complemento da prescrição dietética. A prescrição de plantas medicinais e chás medicinais é permitida a todos os nutricionistas, ainda que sem título de especialista; a prescrição de medicamentos fitoterápicos, de produtos tradicionais fitoterápicos e de preparações magistrais de fitoterápicos, como complemento de prescrição dietética, é permitida ao nutricionista desde que seja portador do título de especialista em Fitoterapia.
Res CFN nº 576/2016
Dispõe sobre procedimentos para solicitação, análise, concessão e anotação de Responsabilidade Técnica do Nutricionista.
QUESTÕES SOBRE A LEI Nº 8.234/1991, O CÓDIGO DE ÉTICA DO NUTRICIONISTA (RESOLUÇÃO CFN Nº 334/2004, alterada pela Res. CFN nº 541/2014) E A PROPOSTA DE NOVO CÓDIGO DEÉTICA E DE CONDUTA DO NUTRICIONISTA (2017)
A lei nº 8.234/1991, regulamenta a profissão do nutricionista e determina outras providências. Em seu artigo 3º, estão descritas as atividades privativas do nutricionista, em um número total de 8. Quais são essas atividades?
Quais os requisitos, estabelecidos pela mesma lei, que determinam a habilitação para o exercício legal da profissão do nutricionista?
Ainda nesta lei, estão descritas 11 atividades que, quando relacionadas com alimentação e nutrição humanas, se atribuem aos nutricionistas. Na sua opinião, alguma(s) dessas atividades deveria(m) ser privativa(s) ao nutricionista? Se sim, qual ou quais? Justifique.
De acordo com o inciso V do artigo 18º do Código de Ética do Nutricionista (Res. CFN nº 334/2004), é vedado ao nutricionista “aceitar remuneração abaixo do valor mínimo definido pela entidade sindical ou outra entidade de classe que defina parâmetros mínimos de remuneração”. No entanto, a mesma resolução apresenta as circunstâncias nas quais o nutricionista pode prestar serviços profissionais gratuitamente. Quais seriam elas e em que inciso/artigo encontra-se essa informação? Nesse contexto, que informação a mais se encontra na proposta de “Novo Código de Ética e de Conduta do Nutricionista”?
Segundo a Res. CFN 334/2004, em quais circunstâncias o nutricionista pode/deve recusar-se a exercer sua profissão e quais são os procedimentos que devem ser adotados? Nessas situações, caso a recusa não ocorra, quais são as possíveis consequências para o profissional?
De acordo com a mesma resolução, quais os tipos de atestados que esse profissional pode emitir? Como essa informação está apresentada na proposta de “Novo Código”?
Ainda de acordo com essa resolução, é possível realizar consultas, diagnósticos nutricionais e prescrição dietética por telefone, vídeo conferência, e-mail ou qualquer outro meio que configure atendimento não presencial? Em relação a esse assunto, que modificações foram propostas no “Novo Código”? Em sua opinião. Essas modificações podem ser configuradas avanços ou retrocessos para a atuação do profissional? Justifique.
O Código de Ética do Nutricionista, em artigo 22º, expressa que, “relativamente à publicidade, é vedado ao nutricionista: I – utilizá-la com objetivos de sensacionalismo e de autopromoção, II – divulgar dados, depoimentos ou informações que possam conduzir à identificação de pessoas, marcas ou nomes de empresas ou instituições, salvo se houver anuência expressa e manifesta dos envolvidos ou interessados”. Descreva uma ação frequentemente realizada por nutricionistas em páginas da internet (redes sociais, blogs, etc) que configure descumprimento a esses incisos, justificando sua resposta. Em relação a essa questão, a proposta de “Novo Código” apresenta um texto mais claro, não gerando dúvidas sobre o que é permitido e proibido. Como essa informação está descrita nesse documento e em qual artigo se encontra?
Sobre a indicação de produtos, marcas, empresas e/ou indústrias por nutricionistas quando da prescrição dietética, o que propõe o “Novo Código”? Como essa questão é tratada na Res. CFN nº334/2004?
Além do que já foi observado nas questões anteriores, descreva pelo menos mais 3 diferenças entre o Código de Ética e a proposta de “Novo Código” e analise criticamente essas mudanças propostas, ressaltando se, em sua opinião, foram avanços ou retrocessos para a atuação do profissional. Justifique seu posicionamento.

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