INTRODUÇÃO A ECONOMIA AULA 02

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CAMPUS UNIVERSITÁRIO AVANÇADO DE QUIXADÁ 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL / UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO AVANÇADO DE QUIXADÁ 
José de Freitas Queiroz, 5000, Quixadá - CE, 63902-580 
 
 
ATIVIDADE 02 
AULA 02 – MODELO DE 
DEMANDA E OFERTA 
 
 
 
 
JOAO MARIO SANTOS DE FRANCA (Prof. Titular - UAB ) 
CELINA SANTOS DE OLIVEIRA (Tutor a Distância - UAB ) 
DYLHERMANDO JOSÉ VIEIRA RIBEIRO (Tutor Presencial ) 
 
 
 
 
 
 
JOSÉ ARIMATEIA DE OLEVEIRA (ACADÊMICO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA 
ATIVIDADE 01: 
Encontre um artigo de jornal ou revista que trate de mudança (para 
cima ou para baixo) de preços ou produção. Use o modelo de 
demanda e oferta para interpretar a lógica desta mudança a partir das 
causas citadas no artigo. Desenhe o gráfico do modelo de demanda e 
oferta e explique o deslocamento da curva de oferta ou demanda que 
levou a esta mudança de preços. Poste tanto o artigo como sua análise 
de demanda e oferta através do seu portfólio no SOLAR. 
Petrobras reajusta o preço do diesel e mantém o da gasolina 
Preço do diesel subirá 6,1% nas refinarias a partir desta sexta-feira (6). 
Por Darlan Alvarenga, G1 - 05/01/2017 
A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (5) que reajustará o preço do 
diesel nas refinarias em 6,1%. Já o preço da gasolina será mantido inalterado. 
Segundo a estatal, os novos valores passam a valer a partir desta sexta-feira 
(6). Se o reajuste for repassado integralmente pelos postos de gasolina para o 
consumidor, a Petrobras estima que o preço do diesel pode subir 3,8% ou 
cerca de R$ 0,12 por litro, em média. 
Este é o segundo mês consecutivo que o preço do diesel é reajustado 
pela Petrobras. Em dezembro, contudo, o preço da gasolina também subiu. 
No dia 5 de dezembro, após duas quedas de preços seguidas, a Petrobras 
anunciou reajuste de 9,5% no diesel e aumento de 8,1% no preço da gasolina. 
Em comunicado, a Petrobras justificou o novo aumento do diesel ao 
"efeito da continuada, embora mais discreta, elevação dos preços do 
petróleo nos mercados internacionais, pela valorização do real desde a 
última revisão de preços e por ajustes na competitividade da Petrobras no 
mercado interno de gasolina e diesel". 
"As revisões anunciadas hoje refletem também movimentos sazonais nas 
cotações globais dos derivados, com os preços do diesel respondendo a 
uma maior demanda em função de inverno no hemisfério norte", 
acrescentou a estatal. 
Nova política de preços 
Em outubro, a empresa mudou sua política de definição de preços. 
Desde então, um comitê se reúne pelo menos uma vez a a cada 30 dias para 
decidir o valor dos combustíveis nas refinarias. 
O preço médio da gasolina no país encerrou 2016 em R$ 3,755 por litro, 
segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e 
Biocombustíveis (ANP). O valor ficou 3,3% acima do registrado na semana que 
 
 
 
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encerrou no dia 1º de janeiro de 2016 e abaixo da inflação esperada para 
2016. 
O diesel fechou o ano com preço médio por litro de R$ 3,051, o maior 
valor registrado em 2016, acumulando alta de 2,18% no ano, segundo a ANP. 
Já o etanol encerrou o ano em R$ 2,844, alta de 6,88% em 2016. 
Aumento do preço do diesel afeta o bolso do consumidor (Foto: 
Reprodução/EPTV) 
 
Confira a íntegra do comunicado da Petrobras: 
"De acordo com a política de 
preços anunciada pela Petrobras 
em outubro de 2016, o Grupo 
Executivo de Mercado e Preços 
(GEMP) decidiu elevar o preço do 
diesel nas refinarias em 6,1%, em 
média. Os novos valores começam 
a ser aplicados a partir de 
06/01/2017. O preço da gasolina 
nas refinarias ficou inalterado. 
A decisão é explicada 
principalmente pelo efeito da 
continuada, embora mais discreta, 
elevação dos preços do petróleo 
nos mercados internacionais, pela 
valorização do real desde a última 
revisão de preços e por ajustes na 
competitividade da Petrobras no 
mercado interno de gasolina e diesel. As revisões anunciadas hoje refletem 
também movimentos sazonais nas cotações globais dos derivados, com os 
preços do diesel respondendo a uma maior demanda em função de inverno 
no hemisfério norte. 
A Petrobras reafirma sua política de revisão de preços pelos menos 
uma vez a cada 30 dias, o que lhe dá a flexibilidade necessária para lidar 
com variáveis com alta volatilidade. 
Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de 
combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras nas refinarias 
podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de 
repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, 
especialmente distribuidoras e postos revendedores. Se o ajuste feito hoje for 
integralmente repassado e não houver alterações nas demais parcelas que 
compõem o preço ao consumidor final, o diesel pode subir 3,8% ou cerca de 
R$ 0,12 por litro em média. 
 
Fonte: G1 
 
 
 
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INTERPRETAÇÃO DE ACORDO COM O MODELO DE OFERTA E DEMANDA 
 
O Artigo proposto aqui retrata o aumento do preço dos combustíveis. 
Através dos modelos de Oferta e Demanda, podemos sintetizar essa matéria 
do G1, apesar de que o aumento dado nesse primeiro mês de 2017 foi apenas 
para o Diesel, meu foco nessa analise será o destaque para a Gasolina, que 
vem deste de 2015 sofrendo grandes reajustes no seu Preço, e isso vem 
pesando no bolso do consumidor, não só nos usuários de transporte próprio ou 
público, mas pesando dentro dos serviços de logística e Produção do País. 
Com a crescente demanda populacional por bens e serviços rápidos e de uso 
continuo dentro da logística e Produção nacional, esses aumentos 
demonstram impactos de forma grandiosa nos produtos finais que chegam ao 
consumidor, uma relação que deve ser aplicada nesse estudo poderá ser o 
reflexo não apenas da questão ótica da relação daqueles que usam dos 
combustíveis em seus carros, mas sim como esse aumento gera um imenso 
impacto dentro da logística, consumo e produção em escala nacional de 
todos os setores. 
 
Em relação à oferta, ela continuará crescente, mesmo estando 
trabalhando com um recurso escasso como o Petróleo, a oferta não será 
afetada, apesar do aumento dos preços, o Exemplo a cima pode se 
relacionar da seguinte forma: entre preço e a quantidade ofertada 
chamamos de lei da oferta: tudo o mais mantido constante (coeteris paribus), 
quando o preço de um bem aumenta, a quantidade oferecida do bem 
também. É simples a lógica mercadológica, podemos sintetiza mesmo com 
aumento, que a necessidade pelo produto é constante, representada no 
próximo gráfico, que representa a Oferta da Gasolina em um curto período do 
final de 2016, entre outubro e dezembro: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Observamos, que quanto maior o preço maior será a quantidade que 
os produtores de combustíveis querem vender. Quando o preço do produto 
sobe de P1 para P2 e de P2 para P3, a quantidade ofertada sobe de Q1 para 
Q2, e de Q2 para Q3, representados no gráfico anterior também aumentará. 
Com relação à Demanda de combustíveis, apesar de ser uma 
constante, vale ressaltar que terá uma diminuição acentuada para os 
consumidores diretos, que usam seus carros diariamente, e que por ventura 
podem solucionar o auto custo da gasolina com soluções mais práticas, ou 
até mesmo “rachar” a gasolina para ir ao trabalho com os demais colegas. 
Se nossas expectativas sobre o preço do produto no futuro se alteram, 
nossa demanda pelo produto hoje também deve se alterar. Quer dizer, se é 
anunciado que o preço da gasolina deve subir próxima semana, a tendência 
é que a demanda desta semana aumente. Como vimos em diversos exemplos 
na aula 02, o aumento da demanda é ilustrado com a curva de demanda se 
deslocando para a direita (D1 para D2 e de D2 para D3), Mostrando a 
crescente constância demandada da commodities, mesmo com o aumento 
dos Preços. 
Podemos sintetizar no gráfico abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ATIVIDADE 02: 
Seja a demanda e a oferta de milho no mercado dados pelas seguintes 
expressões matemáticas: 
Qd = 20 – 2P 
 Qo = 8 + P 
a) Encontre o preço de equilíbrio 
 Qo = Qd 
 8+P = 20-2P 3P = 20-8 P = 12/3 P = 4 
b) Encontre a quantidade de equilíbrio. 
Qd = 20-2*(4) 
Qd = 20 -8 
Qd = 12 
Qo = 8 + 4 
Qo = 12 
 Suponha agora que houve uma alteração na tecnologia de produção 
que alterou a oferta do mercado para: Qo = 11 + P 
Qo = Qd 
11 + P = 20 – 2P 
c) Encontre o novo preço de equilíbrio do mercado. O que 
aconteceu com o preço? 
Qo = Qd 
 11+P = 20-2P 3P = 20 -11 P = 9/3 P = 3 
O Preço de equilíbrio diminuiu com a alteração na tecnologia de Produção. 
 
 
 
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d) Encontre a nova quantidade negociada no mercado. O que 
aconteceu com a quantidade? 
 
Qd = 20-2*(3) 
Qd = 20 - 6 
Qd = 14 
Qo = 11 + 3 
Qo = 14 
A quantidade de Equilíbrio aumentou decorrente da queda do preço de 
equilíbrio. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
http://g1.globo.com/economia/noticia/petrobras-anuncia-reajuste-do-diesel-
e-manutencao-do-preco-da-gasolina.ghtml - ACESSADO EM 21 DE MARÇO. 
https://www.novacana.com/estudos/fatores-que-devem-influenciar-precos-
combustiveis-ate-2020-130913/ - ACESSADO EM 21 DE MARÇO. 
http://www.evef.com.br/artigos-e-noticias/administracao-de-marketing/136-
definindo-o-preco-de-um-produto-ou-servico - ACESSADO EM 21 DE MARÇO. 
https://efinfatecsor.files.wordpress.com/2012/12/teoria-da-demanda-e-
equilibrio-de-mercado.pdf - ACESSADO EM 21 DE MARÇO. 
https://efinfatecsor.files.wordpress.com/2012/12/teoria-da-demanda-e-
equilibrio-de-mercado.pdf - ACESSADO EM 21 DE MARÇO.