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Slaid/aula 1 PEDAGOGO EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES

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1
PROFESSORA
MS. VILZE VIDOTTE COSTA
PEDAGOGO EM ESPAÇOS ESCOLARES
E NÃO ESCOLARES
Aula 1
Pedagogia em Espaços Escolares e Não Escolares
Buscar, na história e na política, elementos que 
contribuam com a idealização de um novo sentido 
ao trabalho do pedagogo no espaço escolar.
Contextualizar a construção da caminhada do 
pedagogo, seguindo a nomenclatura utilizada em 
diferentes períodos históricos. 
OBJETIVOS
Para você, quem é o pedagogo?
Quais as atribuições do pedagogo no espaço 
escolar?
Quais as atribuições do pedagogo no espaço não 
escolar?
ATIVIDADE EM SALA
Escolarização condizente com os avanços 
tecnológicos, que instrumentalize o cidadão para 
enfrentar o mundo globalizado e competitivo  
(POLI, 2012, p. 145).
CONHECIMENTO EM TEMPOS DE 
GLOBALIZAÇÃO
2
Profissional qualificado para atuar em vários 
campos educativos para atender demandas 
socioeducativas ligadas ao ensino formal, não 
formal e informal, tendo em vista o 
desenvolvimento humano.
Domina sistemática e intencionalmente 
as formas de organização do 
processo de formação que se 
realiza no interior da escola.
PEDAGOGO
GESTÃO, DOCÊNCIA E PESQUISA
LDB nº 4.024/61 ‐ institui o Curso de Pedagogia.
Lei nº 5540/68 – denomina o licenciado com preparo 
técnico de Especialista da Educação.
LDB nº 5.692/71 e Parecer nº 252/69 – consolida a 
formação do Especialista da Educação e solicita 
reformulação do curso de Pedagogia.
LDB nº 9394/96 – consolida a 
formação do Pedagogo e consagra
a expressão Profissionais da 
Educação (BRASIL, 1996).
LEGISLAÇÃO: LEI DE DIRETRIZES E 
BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
Inspetor Fiscal: 1889 – 1938.
Orientador Vocacional: 1959 ‐1964.
Especialista da Educação SE e OE: 1964 – 1985.
Coordenador Pedagógico: 1985 – 1996.
Profissionais da Educ. Pedagogo: 1996 – 2014.
Nomenclatura ligada à 
Função X Profissão
Corpos celestes ‐ aula tradicional
VÍDEO
Você considera ser melhor: o trabalho fragmentado 
de SE e OE, ou o Pedagogo desenvolvendo 
atividades ligadas às duas habilitações?
O Especialista, ao cumprir tarefas, defronta‐se com 
um dilema: ser um mero executor de planos 
governamentais, ou um agente educativo criador 
de cultura? (SILVA JÚNIOR, 1984)
ATIVIDADE EM SALA 
Supervisor ou Orientador?
Características: 
Docência como base obrigatória para formação ‐ Educ. 
Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Atitude contínua de diálogo e reflexão sobre a própria 
prática.
Superação da frieza e da neutralidade da racionalidade 
técnica na ação.
Envolvimento com os colegas de 
trabalho (ALARCÃO, 2001).
Nova Identidade do Pedagogo
LDB 9394/96 –
Profissional da Educação
3
LDB nº 9394/96:
– Educação Básica (composta pela Educação Infantil, 
Ensino Fundamental e Ensino Médio).
– Finalidades da educação: contribuir para o 
desenvolvimento do educando, assegurando‐lhe a 
formação indispensável para o exercício da 
cidadania, além de procurar fornecer‐lhe 
meios para progredir no trabalho
e em estudos posteriores.
LDB ‐ Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional
Necessidades Educativas Especiais: 
Diz respeito ao acolhimento a todas as pessoas 
que, por apresentarem alguma condição 
considerada diferente do padrão estabelecido 
socialmente como desejável ou “normal”, foram 
historicamente excluídas da escola.
Objetivo: Minimizar a exclusão, 
a discriminação e o preconceito.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
Escolas matam a criatividade ‐ parte 2 
(Adicionado em 16/6/2009) 
VÍDEO
Diretriz orientadora da ação educativa.
Ocupa‐se da educação intencional, do estudo 
sistemático da educação, da prática educativa 
concreta, dos métodos, da maneira de ensinar.
Investiga processos e meios que direcionam a ação 
educativa. Elementos que contribuem para a 
construção do ser humano.
Estudo investigativo da educação, 
do ensino e do trabalho pedagógico.
Conceito de Pedagogia 
(LIBÂNEO, 1998)
“É aquele que domina sistemática e 
intencionalmente as formas de organização do 
processo de formação cultural que se dá no interior 
da escola, ou seja, o saber sistematizado convertido 
em saber escolar – de forma dosada e sequenciada 
para efeito do processo de transmissão‐assimilação 
de conhecimentos elaborados 
cientificamente”.
(SAVIANI, 1985, p. 27)
PEDAGOGO
Profissional qualificado para atuar em vários 
campos educativos para atender demandas 
socioeducativas ligadas ao ensino formal, não 
formal e informal, tendo em vista a formação 
humana.
Pedagogo
Gestão, Docência e Pesquisa
4
Finalidade da ação  educativa intencional: 
atividade humana – prática social.
Implica questões políticas, sociais, econômicas, 
culturais, entre outras, a partir do qual se 
estabelecem formas organizativas e metodológicas 
da ação educativa.
O fenômeno educativo 
apresenta‐se como expressão 
de interesses sociais em conflito
na sociedade.
ATO PEDAGÓGICO 
Prática educativa ligada à organização e aos 
processos de transmissão e assimilação de saberes 
e modos de agir, tendo em vista a formação 
humana.
Educar é ato político e pedagógico carregado de 
intencionalidade.
Educar é marcar com um sinal.
EDUCAÇÃO FORMAL
Escola, espaço de ação educativa intencional, 
sistematizada (SAVIANI, 2007, 49‐61).
ESCOLA: Espaço de adestramento, conflitos e 
contradições.
Educar para quê?: subsistência X consumismo,  
alienação X libertação – autonomia, criticidade, 
transformação da realidade. 
Aluno REAL  X aluno IDEAL.
Escola: Espaço vivo, dinâmico.
ESCOLA: ESPAÇO DE ATUAÇÃO DO 
PEDAGOGO
O Pedagogo deve proporcionar momentos, na escola, 
que permitam a reflexão da prática do trabalho 
escolar, possibilitando aos professores uma concepção 
mais clara dos conteúdos e, por sua vez, garantindo a 
apropriação destes por parte dos alunos.
Trabalhar com a organização cultural.
Elevar a consciência alienada, 
fragmentária dos alunos à uma 
consciência clara e coerente 
do mundo.
FUNÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO 
DE EDUCAÇÃO FORMAL
Que o Pedagogo problematize, desmistifique e 
desvencilhe‐se da concepção conservadora e 
autoritária do passado.
Que atue como elemento de transformação 
utilizando‐se de uma concepção de trabalho 
que envolva o coletivo de 
forma democrática.
MUDANÇA DE PARADIGMA
Você prefere trabalhar sozinho ou em grupo?
Qual a importância de uma liderança em um 
trabalho em grupo?
Você consegue entender a diferença entre “defesa 
de um ponto de vista” e “agressão verbal”? 
Como reajo diante de uma discussão?
ATIVIDADE EM SALA
5
Como reajo, como enfrento, como me sinto diante 
de fofocas, menosprezo, ironia, olhar, veneno...
Alternativas para enfrentar um conflito: 
Não se apresse em julgar, não critique 
ideias antes de ouvi‐las por inteiro, 
não tome decisões precipitadas.
Incentive o pensamento livre,
permita ideias criativas, respeite
o tempo do outro.
PROBLEMA REAL DIANTE DE UM 
CONFLITO:
Ao organizar o trabalho pedagógico, certos 
pedagogos ainda demonstram dificuldade em 
articular ações coletivas de forma a atender as 
necessidades da comunidade escolar.
“A força de um conjunto nasce na afirmação 
dinâmica das diferenças e na aceitação dessas 
diferenças”. 
O PEDAGOGO NO ESPAÇO ESCOLAR
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
Hierárquicos: Colocam em jogo as relações do 
subordinado com seus superiores (assédio, 
coerção, ameaças).
Pessoais: Amigos de trabalho, alunos, pais e 
comunidade. O confronto reduz em muito o 
trabalho em equipe, pois diz respeito 
ao indivíduo, à sua maneira de
agir, de falar / não falar, de 
tomar decisões etc.
OS CONFLITOS SE CLASSIFICAM EM: 
Chauí (2000) – Ética trata de estabelecer os 
fundamentos e a validade das normas morais e dos 
juízos de valor (intenções) sobre as ações humanas 
qualificadas de boas ou más, certo e errado, 
honesto e desonesto. O homem possuidor de 
senso ético e consciência moral, constantementeavalia e julga suas ações e suas 
consequências.
ÉTICA
I Believe in You ‐ Il Divo and Celine Dion
VÍDEO
BRASIL. LEI nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as 
diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso 
em: 20 fev. 2014 .
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2000.
LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus
professora? ‐ novas exigências educacionais
e profissionais docente. São Paulo: 
Cortez, 1998.
Referências
6
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 8. ed. Campinas SP: 
Autores Associados, 1985.
______. Instituições escolares no Brasil: conceito e reconstrução 
histórica. In: NASCIMENTO, M.I.M, SANDANO, W., LOMBARDI, 
J.C. e SAVIANI, D. (Org..), Instituições escolares no Brasil: 
conceito e reconstrução histórica. Campinas, Autores 
Associados, 2007. p. 3‐27. 
Referência
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