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Instalações Prediais de Combate a Incêndio

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Instalações Hidrossanitárias Prediais 1 
 
6. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE COMBATE A INCÊNDIO 
 
6.1 QUADRILÁTERO DO FOGO 
 
Combustível: elemento que reage com o oxigênio, produzindo a combustão. Os 
combustíveis podem ser divididos em: sólidos, líquidos e gasosos. Um dos métodos de 
extinção consiste na retirada do material combustível (ação física). 
 
Calor: elemento que dá início ao incêndio e que 
incentiva a sua propagação. O método de extinção 
mais utilizado consiste no controle da reação de 
combustão ou resfriamento do material incendiado, 
sendo a água o agente extintor mais utilizado. 
 
Oxigênio: elemento responsável pela manutenção 
das chamas e intensificação da combustão. 
Denomina-se “abafamento” ao método de extinção 
que consiste na diminuição dos níveis de oxigênio 
abaixo da concentração requerida pelos materiais 
para queimar. Exemplos: utilização de panos para 
controle de pequenos incêndios; utilização de 
sistemas de inundação total com gás carbônico. 
 
Reação em Cadeia: ocorre na reação química da combustão (exotérmica) e acaba por 
retro-alimentar o processo. O método de extinção pela inibição da reação em cadeira da 
combustão aplica-se àquelas em que há produção de chamas. Existem elementos 
capazes de reagir com os radicais ativos intermediários da reação química da combustão, 
intervindo e rompendo a reação em cadeia. 
 
 
6.2 LEGISLAÇÃO 
 
Lei Municipal Nº 3301/1991 - “Disposições sobre normas de prevenção e proteção 
contra Incêndio”. 
Esta Norma fixa os requisitos indispensáveis a Prevenção e Proteção Contra 
Incêndio nos prédios e estabelecimentos do Município de Santa Maria, considerando, 
principalmente, a segurança de pessoas, instalações, equipamentos e mercadorias. 
 
Lei Estadual No. 10987/1997, RS. 
Estabelece normas sobre sistemas de prevenção e proteção contra incêndios, 
dispõe sobre a destinação da taxa de serviços especiais não emergenciais do Corpo de 
Bombeiros e dá outras providências. 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 2 
 
Decretos Estaduais No. 37380/1997 e No. 38273/1998, RS. 
Aprova as Normas Técnicas de Prevenção de Incêndios e determina outras 
providências. As Normas tem por finalidade fixar os requisitos mínimos exigidos nas 
edificações e no exercício de atividades profissionais estabelecendo especificações para 
a segurança contra incêndios no Estado do Rio Grande do Sul. 
 
NR 23 - Proteção Contra Incêndios, do Ministério do Trabalho. 
 
 
Para fazer o projeto deve-se sempre adotar a lei municipal ou a lei estadual (a mais 
recente), se a lei municipal é mais branda, vale a lei estadual. Para o dimensionamento e 
detalhamento das instalações e equipamentos devem ser seguidas as normas brasileiras 
(ABNT). 
 
6.3 CLASSES DE INCÊNDIOS: 
CLASSE ‘A’ – Fogo em materiais combustíveis 
sólidos, tais como madeira, papel e assemelhados. 
A extinção se dá por resfriamento, principalmente 
pela ação da água. 
CLASSE ‘B’ – Fogo em combustíveis líquidos e 
gasosos, tais como: inflamáveis, óleos, graxas, 
vernizes, GLP e assemelhados. A extinção se dá 
por abafamento, pela quebra da cadeia química ou 
pela retirada do material. Os agentes extintores 
podem ser produtos químicos secos, líquidos 
vaporizantes, CO2, água nebulizada e a espuma mecânica (mais indicado). 
CLASSE ‘C’ – Fogo em equipamentos elétricos tais como: transformadores, 
motores, aparelhos de ar condicionado, televisores, rádios e assemelhados. São 
usados os pós químicos secos, líquidos vaporizantes e o CO2. 
CLASSE ‘D’ – Fogo em metais pirofóricos, tais como: magnésio, titânio e zircônio. 
Esses metais queimam mais rapidamente, o combate exige equipamentos, 
técnicas e agentes extintores especiais, que formam uma capa protetora isolando o 
metal combustível do ar atmosférico. 
 
6.4 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO 
 
Objetivos: extinguir o fogo; evitar a sua propagação; resfriar os materiais e o edifício. 
 
Classificação: 
 
- Sistemas móveis: extintores portáteis e extintores sobre rodas. 
- Sistemas fixos: 
• Sob comando: hidrantes e mangotinhos; 
• Automáticos: chuveiros automáticos (sprinklers) e água nebulizada. 
 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 3 
 
6.5 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 
 
Os Decretos Estaduais No. 37380/1997 e No. 38273/1998, RS, estabelecem: 
� É obrigatória a instalação de extintores de incêndio em todas as edificações e 
estabelecimentos existentes e em construção e a construir, excetuados os 
prédios unifamiliares. 
� A existência de outros sistemas de proteção não exclui a obrigatoriedade da 
instalação de extintores. 
� Será exigido, no mínimo, duas unidades extintoras por pavimento, exceto nos 
prédios exclusivamente residenciais e estabelecimentos com risco de incêndio 
pequeno ou médio, com área construída de até 30 m2, onde será exigida 
apenas uma unidade. 
� Somente serão aceitos extintores de incêndio cuja qualidade seja atestada pelo 
INMETRO e demais órgãos credenciados. 
� A classificação do risco de incêndio será feita com base nas normas do Instituto 
de Resseguros do Brasil (IRB). 
 
Tabela 6.1. Quantidade de unidades extintoras (NR 23) 
Classe de risco 
Área de ação 
máxima para uma 
unidade extintora 
Distância máxima a ser 
percorrida 
(A) Pequena 500 m2 20 m 
(B) Média 250 m2 10 m 
(C) Grande 150 m2 10 m 
 
Tabela 6.2. Tipo e capacidade dos extintores 
Tipo de extintor Unidade extintora Classe de incêndio 
Água-gás ou água pressurizada 10 l A 
Espuma 10 l A e B 
Gás carbônico (CO2) 6 kg B e C 
Pó químico seco 4 kg (A), B e C 
Pó químico especial - D 
 
A Lei Nº 3301/1991, do Município de Santa Maria, estabelece: 
Sempre que houverem duas ou mais classes de incêndio juntas, deverá ser usado 
um tipo único de extintor para cobertura de todas elas. 
Quando não houver extintor único para a cobertura das três classes (A, B e C), 
deverão ser exigidos que cubram as classes existentes, intercalando os diferentes tipos 
indicados, respeitando a quantidade de uma unidade para cada área de ação máxima ou 
pavimento. 
A existência de garagem (coberta ou descoberta) ou elevador no prédio obriga a 
instalação de extintores nestes locais independente do número de pavimentos. 
 
Os extintores deverão ser localizados obedecendo os seguintes critérios: 
I – onde sejam bem visíveis, para que todos fiquem familiarizados com sua 
localização; 
II – onde haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso; 
III – não ter sua parte superior a mais de 1,80 metros acima do piso; 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 4 
 
IV – não estar localizados nas paredes das escadas; 
V – quando sobre rodas, terem sempre garantido livre acesso a qualquer ponto 
do estacionamento; 
VI – estar claramente sinalizados e com a indicação das classes de fogo a que 
aplicam (de fácil compreensão para leigos). 
 
O acesso aos extintores, em hipótese alguma, poderá ser obstruído total ou 
parcialmente. 
Os responsáveis pela segurança e atendimento dos prédios deverão possuir 
conhecimento de manuseio e emprego dos extintores a ser administrado pela firma 
instaladora ou Corpo de Bombeiros. 
A instalação dos extintores deverá ser permanentemente mantida em rigoroso 
estado de conservação e funcionamento. 
 
 
Figura 6.1. Esquema de instalação do extintor de incêndio. 
 
 
 
 
 
InstalaçõesHidrossanitárias Prediais 5 
 
6.6 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE COMBATE A INCÊNDIO SOB 
COMANDO 
 
Os Decretos Estaduais No. 37380/1997 e No. 38273/1998, RS, estabelecem: 
� As edificações deverão ser dotadas de instalações hidráulicas de combate a 
incêndio quando: 
 I - possuírem altura superior a 12 m; 
 II - não sendo residenciais, tiverem área total construída 
superior a 750 m2; 
 III - forem destinadas a postos de serviço ou garagem com 
abastecimento de combustíveis; 
 IV - destinadas à residência, com área de pavimento superior a 750 m2; 
 V - servirem como depósitos de gás liqüefeito de petróleo; 
 VI - Depósitos de líquidos inflamáveis e combustíveis. 
 
� Instalações Hidráulicas de Proteção Contra Incêndio sob comando: 
aquelas em que o afluxo de água, do ponto de aplicação, faz-se através de 
controle manual de dispositivos adequados. 
� Para a instalação deste sistema, deverão ser obedecidas as exigências da NBR 
13714 da ABNT, sendo que somente serão aceitos esguichos especiais 
reguláveis. 
� As edificações que não possuírem sistema hidráulico sob comando, distando a 
mais de 30m da via de acesso para veículos de combate a incêndio, deverão 
instalar rede seca. 
� Nas edificações onde houver reserva de água elevada, com capacidade 
superior a 10.000 l. (dez mil litros), deverá ser instalado um ponto de tomada de 
água, com prolongamento até local de fácil acesso para veículos de combate a 
incêndio. 
 
6.6.1 Terminologia (NBR 13714/2000) 
 
Bombas de incêndio: 
 
a) Bomba principal: bomba hidráulica centrífuga destinada a recalcar água para os 
sistemas de combate a incêndio. 
 
b) Bomba de pressurização (Jockey): bomba hidráulica centrífuga destinada a manter o 
sistema pressurizado em uma faixa preestabelecida. 
 
c) Bomba de reforço: bomba hidráulica centrífuga destinada a fornecer água aos 
hidrantes ou mangotinhos mais desfavoráveis hidraulicamente, quando estes não 
puderem ser abastecidos somente pelo reservatório elevado. 
 
Dispositivo de recalque: dispositivo para uso do Corpo de Bombeiros, que permite o 
recalque de água para o sistema, podendo ser dentro da propriedade quando o acesso do 
Corpo de Bombeiros estiver garantido. 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 6 
 
Esguicho: dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras, destinado a dar forma, 
direção e controle ao jato, podendo ser do tipo regulável (neblina ou compacto) ou de jato 
compacto. 
 
Reserva técnica de incêndio: volume mínimo de água destinado exclusivamente ao 
combate a incêndio. 
 
Sistema de hidrantes ou de mangotinhos: Sistema de combate a incêndio composto 
por reserva de incêndio, bombas de incêndio (quando necessário), rede de tubulação, 
hidrantes ou mangotinhos e outros acessórios. 
 
6.6.2 Tipos de sistemas sob comando: 
 
a) Sistema de Mangotinhos (tipo 1): 
 
É constituído por tomadas de incêndio nas quais há uma (simples) saída, contendo 
válvula de abertura rápida, de passagem plena, permanentemente acoplada nela uma 
mangueira semi-rígida, esguicho regulável e demais acessórios. 
 
b) Sistema de Hidrantes (tipos 2 e 3): 
 
É constituído por tomadas de incêndio nas quais há uma (simples) ou duas (duplo) 
saídas de água. São formadas por válvulas angulares com seus respectivos adaptadores, 
tampões, mangueiras de incêndio e acessórios. 
 
 
Tabela 6.3. Tipos de sistemas. 
Mangueiras Tipo Esguicho DN (mm) Lmáx (m) Saídas Vazão (L/min) 
1 Regulável 25 ou 32 30 1 80 ou 100 
2 Jato compacto 
φ16mm ou regulável 40 30 2 300 
3 Jato compacto 
φ25mm ou regulável 65 30 2 900 
 
 
Tabela 6.4. Materiais para cada hidrante simples ou mangotinho 
Materiais Tipos de sistemas 
 1 2 3 
Abrigo(s) sim sim Sim 
Mangueiras de Incêndio não sim Sim 
Duas chaves para hidrantes, engate 
rápido 
não sim Sim 
Esguicho(s) sim sim sim 
Mangueira semi-rígida sim sim(1) não 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 7 
 
 
Figura 6.2. Sistema tipo 1 – Mangotinho com ponto de tomada de água para mangueira 
de 40 mm. 
 
 
 
Figura 6.3. Sistema tipo 2 – Hidrante duplo com mangueira semi-rígida acoplada. 
 
 
6.6.3 Composição dos sistemas sob comando: 
 
A instalação sob comando é constituída de reservatório, barrilete de incêndio, 
válvulas de retenção e de gaveta, colunas de incêndio, caixas de incêndio, hidrantes de 
passeio ou recalque e sistema de bombeamento. 
A reserva técnica para incêndio pode ser armazenada em reservatório superior ou 
inferior. 
 
 
 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 8 
 
6.6.3.1 Abastecimento por reservatório superior ou elevado: 
 
A instalação sob comando abastecida por reservatório superior utiliza o dispositivo 
de bombeamento da instalação de abastecimento do prédio, em alguns casos é 
necessária à utilização de bombas de reforço. O sistema é constituído basicamente de: 
� reservatório superior; 
� barrilete de incêndio; 
� válvula de retenção e de gaveta; 
� dispositivo de acionamento das bombas*; 
� sistema de bombas, se necessário*; 
� colunas de incêndio; 
� abrigos ou caixas de incêndio; 
� sistema de alarmes. 
� hidrante de passeio ou recalque; 
 
6.6.3.2 Abastecimento por reservatório inferior: 
 
A instalação sob comando abastecida por reservatório inferior deverá utilizar 
dispositivo de bombeamento próprio. O sistema é constituído basicamente de: 
� reservatório inferior; 
� válvula de retenção e de gaveta; 
� sistema de bombas; 
� linha de controle das bombas; 
� colunas de incêndio; 
� abrigos ou caixas de incêndio; 
� sistema de alarmes. 
� hidrante de passeio ou recalque; 
 
6.6.4 Recalque 
 
Todos os sistemas devem ser dotados de dispositivo de recalque, consistindo em 
um prolongamento de mesmo diâmetro da tubulação principal, com diâmetro mínimo 
DN50 (2”) e máximo de DN100 (4”), cujos engates são compatíveis aos utilizados pelo 
Corpo de Bombeiros local. 
Quando o dispositivo de recalque estiver situado no passeio (hidrante de passeio), 
este deverá ser enterrado em caixa de alvenaria, com fundo permeável ou dreno, tampa 
articulada e requadro em ferro fundido, identificada pela palavra “INCÊNDIO”, com 
dimensões de 0,40 m x 0,60 m, afastada a 0,50 m do meio-fio; a introdução tem que estar 
voltada para cima em ângulo de 45° e posicionada, no máximo, a 0,15 m de profundidade 
em relação ao piso do passeio, conforme a Figura 6.1; o volante de manobra da válvula 
deve estar situado a no máximo 0,50 m do nível do piso acabado. Tal válvula deve ser do 
tipo gaveta ou esfera, permitindo o fluxo de água nos dois sentidos, e instalada de forma a 
garantir seu adequado manuseio. 
O hidrante de passeio pode ser utilizado pelo corpo de Bombeiros para bombear 
água para dentro da instalação predial de incêndio, devendo, por isso, o barrilete de 
incêndio ser dotado de válvula de retenção. 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 9 
 
 
 
Figura 6.4. Detalhes construtivos do hidrante de recalque ou passeio (NBR 13714). 
 
6.6.5 Tubulação 
 
A tubulação é o conjunto de tubos, conexões e outros acessórios destinados a 
conduzir a água, desde a reserva de incêndio até os hidrantes ou mangotinhos. 
A tubulação do sistema não deve ter diâmetro nominal inferior a DN 65 (21/2”). 
A tubulação aparentedo sistema deve ser em cor vermelha. 
 
6.6.6 Esguicho 
 
O alcance do jato compacto produzido por qualquer sistema não deve ser inferior a 
8 m, medido da saída do esguicho ao ponto de queda do jato. 
6.6.7 Alarme 
 
Todo sistema deve ser dotado de alarme, indicativo do uso de qualquer ponto de 
hidrante ou mangotinho, que é acionado automaticamente através de pressostato ou 
chave de fluxo. 
6.6.8 Abrigo 
 
As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos: em 
ziguezague ou aduchadas conforme especificado na NBR 12779, sendo que as 
mangueiras semi-rígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de 
carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez. 
No interior do abrigo pode ser instalada a válvula angular, desde que o seu 
manuseio e manutenção estejam garantidos. 
Os abrigos devem ser em cor vermelha, possuindo apoio ou fixação própria, 
independente da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho. 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 10 
 
 
 
 
 
Figura 6.5. Esquema de instalação dos hidrantes de incêndio 
6.6.9 Localização dos hidrantes e mangotinhos 
 
Os pontos de tomada de água devem ser posicionados: 
a) Nas proximidades das portas externas à área a ser protegida, a não mais de 5 m; 
b) Em posições centrais nas áreas protegidas; 
c) Fora das escadas ou antecâmaras de fumaça; 
d) De 1,0 m a 1,5 m do piso. 
Nos hidrantes externos, quando afastados de no mínimo 15 m ou 1,5x a altura da 
parede externa da edificação a ser protegida, poderão ser utilizados até 60m de 
mangueira (preferencialmente em lances de 15m), desde que devidamente 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 11 
 
dimensionados hidraulicamente. Recomenda-se que sejam utilizadas mangueiras de 65 
mm de diâmetro para redução da perda de carga do sistema e o último lance de 40 mm 
para facilitar seu manuseio. 
A utilização do sistema não deve comprometer a fuga dos ocupantes da edificação; 
portanto, deve ser projetado de tal forma que dê proteção em toda a edificação, sem que 
haja a necessidade de adentrar as escadas, antecâmaras ou outros locais determinados 
exclusivamente para servirem de rota de fuga dos ocupantes. 
Todos os pontos de hidrantes ou de mangotinhos devem receber sinalização 
conforme a NBR 13435, de modo a permitir sua rápida localização. 
 
6.6.10 Dimensionamento 
 
Para o dimensionamento, deve ser considerado o uso simultâneo dos dois jatos de 
água mais desfavoráveis hidraulicamente, para qualquer tipo de sistema especificado. 
O local mais desfavorável hidraulicamente deve ser aquele que proporciona menor 
pressão dinâmica no esguicho. 
O sistema deve ser dimensionado de modo que as pressões dinâmicas nas 
entradas dos esguichos, não ultrapassem o dobro daquela obtida no esguicho mais 
desfavorável. 
Recomenda-se que o sistema seja dimensionado de forma que a pressão máxima 
de trabalho não ultrapasse 1000 kPa (100 mca). 
O cálculo hidráulico das tubulações deve ser executado por métodos adequados 
para este fim, sendo que os resultados alcançados têm que satisfazer a uma das 
seguintes equações apresentadas a seguir: 
a) Colebrook (“fórmula universal”) 
gD
vLfh f 2
2
⋅
⋅
=
 Equação 6.1 
onde: hf = perda de carga, (mca); f = fator de atrito; L = comprimento virtual da tubulação, 
(m); D = diâmetro interno, (m); v = velocidade do fluido, (m/s); g é a aceleração da 
gravidade, (m/s²). 
b) Hazen Williams: 
87.4
585.1 10605
DC
QJ ⋅





⋅=
 Equação 6.2 
onde:J = perda de carga por atrito, (kPa/m); Q = vazão, (L/min); C = fator de Hazen 
Williams; d = diâmetro interno do tubo, (mm). 
 
A velocidade da água no tubo de sucção das bombas de incêndio não deve ser 
superior a 4 m/s, a qual deve ser calculada pela equação: 
A
Q
v =
 Equação 6.3 
onde: v = velocidade da água, (m/s); Q = vazão de água, (m³/s); A = área interna da 
tubulação, (m²). 
A velocidade máxima da água na tubulação não deve ser superior a 5 m/s, a qual 
deve ser calculada conforme Equação 6.3. 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 12 
 
 
Importante: As edificações estabelecidas para serem protegidas por sistemas do 
tipo 1, podem ser opcionalmente protegidas por um sistema alternativo de hidrantes com 
as seguintes características: 
a) Mangueiras com φ = 40 mm 
b) Esguichos de jato compacto de 13 mm ou regulável 
c) Vazão mínima de 130 l/min no esguicho mais desfavorável hidraulicamente, 
considerando o funcionamento simultâneo dos hidrantes mais desfavoráveis 
hidráulicamente, conforme especificados a seguir: 
01 hidrante quando instalado 01 hidrante 
02 hidrantes quando instalados de 01 a 04 hidrantes 
03 hidrantes quando instalados 05 ou 06 hidrantes 
04 hidrantes quando instalados mais de 06 hidrantes 
d) A reserva técnica de incêndio deve ser deteminada considerando o funcionamento 
simultâneo dos hidrantes especificados (c) e por um tempo mínimo de 60 min. 
 
6.6.10.1 Reserva técnica de incêndio 
 
A reserva técnica de incêndio (RTI) deve ser prevista para permitir o primeiro 
combate, durante determinado tempo. Após este tempo considera-se que o Corpo de 
Bombeiros mais próximo atuará no combate, utilizando a rede pública, caminhões-tanque 
ou fontes naturais. 
De acordo com a NBR 13714 (ABNT 2000) para qualquer sistema de hidrante ou 
de mangotinho, o volume mínimo de água da reserva de incêndio deve ser determinado 
conforme indicado: 
tQV ⋅=
 Equação 6.4 
onde: Q = vazão de duas saídas do sistema aplicado, conforme a Tabela 6.3, (L/min); 
 t = 60 min para sistemas dos tipos 1 e 2, e de 30 min para sistema do tipo 3; 
 V = volume da reserva (L). 
Não deve ser admitida a alimentação de outros sistemas de proteção contra 
incêndio, sob comando ou automáticos, através da interligação das tubulações, exceto 
para os sistemas tipo 1, que podem estar interligados a sistemas de chuveiros 
automáticos, desde que devidamente dimensionados. 
Quando for feita a opção de se usar sistema de hidrantes com vazão de 130 l/min 
no lugar de sistema de mangotinhos, tipo 1, deve-se usar os volumes de reserva técnica 
de incêndio preconizados pela legislação local ou de acordo com a NBR 13714 (ABNT 
2000), considerando o funcionamento simultâneo dos hidrantes mais desfavoráveis por 
um tempo mínimo de 60 min. 
A Lei Nº 3301/1991, do Município de Santa Maria, estabelece: 
� A capacidade de armazenamento de água para incêndio deverá ser tal que 
possa alimentar duas tomadas de incêndio durante 30 min. Será admitida a 
ligação da coluna de incêndio ao reservatório de consumo, desde que a reserva 
de incêndio seja de 15 m3 ou 15000 l* e a pressão mínima de 5 m.c.a, na boca 
mais desfavorável, considerando o piso do último pavimento tipo, para as 
edificações de risco pequeno (Classe ‘A’) e de 10 m.c.a para as demais. 
*Nota: De acordo com a legislação estadual do Rio Grande do Sul a reserva 
mínima de incêndio deve ser de 10 m3 ou 10000 l. 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 13 
 
 
Exercício 6.1. Determine as vazões e dimensione as 
instalações de combate a incêndio, por hidrantes, 
com bombeamento, para um edifício de 8 
pavimentos indicado na figura, considerando: 
1. Número de Hidrantes:8 
2. Número de Hidrantes em uso simultâneo: 2 
3. Sistema Tipo 2,com hidrante mais desfavorável 
nº 8, cuja vazão no esguicho deverá ser igual a 130 
l/min 
4. Diâmetro do bocal: 13 mm 
5. Diâmetro da mangueira: 38 mm 
6. Diâmetro da tubulação: 63 mm 
7. Abastecimento de água pelo reservatório inferior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício 6.2. Determine as vazões e dimensione as instalações de combate a incêndio, 
por hidrantes para o edifício do exercício anterior considerando abastecimento de água 
pelo reservatório superior, com bombas de reforço. 
: 
 
. 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 14 
 
6.4.3 Sistemas Automáticos de Extinção de Incêndios (Sprinkler) 
O chuveiro automático de extinção de incêndio ou simplesmente sprinkler, que 
geralmente passa despercebido pela maioria da população, é hoje em dia um 
equipamento fundamental no primeiro combate ao fogo. Aparelho que, geralmente, fica 
instalado no teto, é dotado de uma peça especial que veda a passagem da água e 
possui baixo ponto de fusão. O sprinkler entra em funcionamento quando a temperatura 
local ultrapassa certo nível. Ao entrar em funcionamento, passa a espalhar água em 
uma determinada área, combatendo assim o fogo, até a chegada dos bombeiros. 
 
Os decretos Estaduais Nº. 37380/1997 e Nº. 38273/1998, RS, estabelecem: 
� Instalações hidráulicas de Proteção Contra Incêndio Automática: aquelas 
em que o afluxo de água, ao ponto de aplicação, faz-se independentemente 
de qualquer intervenção manual, uma vez atingidas certas condições 
ambientais preestabelecidas; 
� A instalação de Sistema Automático de Extinção de Incêndios é obrigatória 
nas seguintes edificações: 
I - prédios classificados como de risco grande que possuam área construída 
acima de 1.500 m2; 
II - prédios classificados como área de risco médio que possuam área 
construída acima de 3.000 m2 ou mais de 20 m de altura; 
III - prédios classificados como de risco pequeno que possuam área 
construída acima de 5.000 m2 ou 30 m de altura, exceto os residenciais; 
IV - prédios classificados como de risco grande ou médio, quando estiverem 
abaixo do nível da soleira de entrada e com área superior a 500 m2 . 
 
6.4.3.1 Classificação dos sistemas de chuveiros automáticos 
 
a) Sistema de tubo molhado 
Rede de tubulação fixa, com água sob pressão, em cujos ramais são instalados 
os chuveiros automáticos; o sistema é controlado na entrada, por uma válvula que soa 
automaticamente um alarme, na abertura de chuveiros atuados por um incêndio. Os 
chuveiros desempenham o papel simultâneo de detectar e combater o fogo. Nesse 
sistema a água somente é descarregada pelos chuveiros acionados pelo fogo. 
 
b) Sistema de tubo seco 
Rede de tubulação fixa seca, mantida sob pressão de ar comprimido ou 
nitrogênio, em cujos ramais são instalados os chuveiros automáticos. Estes, ao serem 
acionados pelo fogo, liberam o ar, fazendo abrir, automaticamente, uma válvula de tubo 
seco, instalada na entrada do sistema. Esta válvula permite a entrada de água na 
tubulação, a qual deve fluir pelos chuveiros acionados. Esse sistema é aplicado em 
regiões sujeitas a temperaturas de congelamento da água. 
 
c) Sistema de ação prévia 
Rede de tubulação seca, contendo ar que pode ser ou não sob pressão, em cujos 
ramais são instalados os chuveiros automáticos, como no sistema de tubo molhado. Na 
mesma área protegida pelo sistema, é instalado um sistema de detecção de calor, de 
operação mais sensível, ligado a uma válvula instalada na entrada da rede de tubulação. 
A atuação de quaisquer dos detectores (incêndio), provoca automaticamente a abertura 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 15 
 
da válvula especial. Esta permite a entrada da água na rede, que é descarregada 
através dos chuveiros. A ação prévia do sistema de detecção faz soar simultânea e 
automaticamente um alarme, antes da abertura de quaisquer dos chuveiros automáticos. 
 
d) Sistema dilúvio 
Rede de tubulação seca, em cujos ramais são instalados chuveiros abertos. Na 
área protegida pelos chuveiros, é instalado um sistema de detecção de calor, ligado a 
uma válvula-dilúvio instalada na entrada da tubulação. A atuação de quaisquer dos 
detectores, motivada por um princípio de incêndio, ou ainda a ação manual de um 
controle remoto, provoca a abertura da válvula-dilúvio. Esta permite a entrada da água 
na rede, que é descarregada através de todos os chuveiros abertos. Automática e 
simultaneamente, soa um alarme de incêndio. Em casos especiais, o acionamento da 
válvula-dilúvio pode ser feito através de um sistema de detecção de gases específicos. 
 
e) Sistema combinado de tubo seco e ação prévia 
Rede de tubulação seca, contendo ar comprimido, em cujos ramais são 
instalados os chuveiros. Na área do sistema de chuveiros, é instalado um sistema de 
detecção de calor, de operação mais sensível, ligado a uma válvula de tubo seco na 
entrada da tubulação. A atuação dos detectores provoca, simultaneamente, a abertura 
da válvula de tubo seco sem que ocorra a perda da pressão do ar comprimido contido na 
rede dos chuveiros. O sistema de detecção provoca a abertura de válvulas de alívio de 
ar, nos extremos das tubulações de chuveiros, o que facilita o enchimento com água da 
tubulação, procedendo, à abertura dos chuveiros automáticos. 
 
 
6.4.3.2 Classificação dos riscos das ocupações 
 
a) Ocupações de risco leve 
Compreendem as ocupações isoladas, onde o volume e/ou a combustibilidade do 
conteúdo (carga-incêndio) são baixos. Tais como: edifícios residenciais; escolas; 
escritórios; hospitais; hotéis e motéis; e outros. 
 
b) Ocupações de risco ordinário 
Compreendem as ocupações isoladas, onde o volume e/ou a combustibilidade do 
conteúdo (carga-incêndio) são médios. 
 
c) Ocupações de risco extraordinário 
Compreendem as ocupações isoladas, onde o volume e a combustibilidade do 
conteúdo (carga-incêndio) são altos e possibilitam incêndio de rápido desenvolvimento e 
alta velocidade de liberação de calor. 
 
d) Ocupações de risco pesado 
Compreendem as ocupações ou parte das ocupações isoladas, comerciais ou 
industriais, onde se armazenam líquidos combustíveis e inflamáveis, produtos de alta 
combustibilidade, como: borracha, papel e papelão, espumas celulares ou materiais 
comuns em alturas superiores às previstas nas ocupações de risco ordinário. 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 16 
 
e) Limitação das áreas 
A área máxima de um pavimento, controlado por um jogo de válvulas, para cada 
classe de risco de ocupação, deve ser conforme a Tabela 6.5. 
 
 
Tabela 6.5. Áreas máximas 
Risco de ocupação Área máxima (m²) 
Leve 5000 
Ordinario 5000 
Extraordinario 3000 
Pesado 4000 
 
 
 
 
Figura 6.6. Tipos de sprinklers. 
 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 17 
 
Tubulações 
 
As tubulações de uma instalação de chuveiros automáticos possuem as 
denominações e funções seguintes: 
a) Ramais: ramificações onde os chuveiros automáticos são instalados diretamente 
ou utilizando-se braços horizontais de tubo com 60 cm de comprimento máximo; 
b) Tubulações subgerais: são as que alimentam os ramais; 
c) Tubulações gerais: são as que alimentam as subgerais; 
d) Tubulações de subidas ou descidas: tubulações verticais, de subidas ou 
descidas. Fazem as ligações entre as redes de chuveiros dos diversos 
pavimentos, as ligaçõesdas subgerais com os ramais, ou dos chuveiros 
individuais com os ramais, quando a subida ou descida >30 cm de comprimento; 
e) Subida principal: é a tubulação que liga a rede de abastecimento de água com 
as tubulações gerais e onde é instalada a válvula de alarme ou chave detectora 
de fluxo d’água que controla a operação do sistema. 
 
Os diagramas básicos de redes de chuveiros, representados nas figuras a seguir, 
estabelecem exemplos principais de distribuição de chuveiros em redes. 
 
 
 
Figura 6.7. Ramais laterais com alimentação lateral. 
 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 18 
 
 
Figura 6.6. 
 
 
 
Figura 6.7. Ramais laterais com alimentação central. 
 
 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 19 
 
 
Figura 6.8. Ramais centrais com alimentação lateral. 
 
 
Figura 6.9. Ramais centrais com alimentação lateral. 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 20 
 
6.7 Referências bibliográficas 
ABNT (1990) NBR 10897 - Proteção contra incêndio por chuveiro automático. 
Procedimento. 
ABNT (2003) NBR 10897 - Proteção contra incêndio por chuveiro automático. Projeto 
de revisão. 
ABNT (2000) NBR 13714 - Sistema de Hidrantes e de Mangotinhos para Combate a 
Incêndio. 
ABNT (1998) NBR 14100 - Proteção contra incêndio – Símbolos gráficos para projeto. 
BRENTANO, T. (2005) Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações. 
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2ª Edição. 450p. 
CREDER, H. (2006). Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC - Livros 
Técnicos e Científicos Editora, 6ª Edição. 423p. il. 
MACINTYRE, A.J. (1990) Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. 
Guanabara. 
PAIVA, J. B. D. de e IRION, C. A. O. (2003) Notas de aula – Instalações 
Hidrossanitárias Prediais. Santa Maria: Departamento de Hidráulica e 
Saneamento da Universidade Federal de Santa Maria, RS. 
RIO GRANDE DO SUL (estado) Lei Estadual No. 10987/1997. 
RIO GRANDE DO SUL (estado) Decreto Estadual No. 37380/1997 
RIO GRANDE DO SUL (estado) Decreto Estadual No. 38273/1998. 
SANTA MARIA (município) Lei municipal nº 3301/91. 
Página da internet: www.tupy.com.br, acesso em maio de 2006. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 22 
 
 
Exemplo 1 - Planta de edifício residencial (NBR 14100/1998). 
 
 
 
Instalações Hidrossanitárias Prediais 23 
 
 
Exemplo 2 - Planta de edifício comercial (NBR 14100/1998).

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