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INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS Alunos: Alexandre Ney Rodrigues Brito – 09019002801 Wylliam Bessa Santana – 08019004701 Prof.: André Cruz UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2 Índice Sistemas de Abastecimento e Distribuição Distribuição Predial de Água Fria Instalação de Água Quente Instalação de Sistema de Esgotos Instalação de Sistema de Águas Pluviais Sistema de Abastecimento Sistema de Distribuição Sistema Direto (Ascendente) Sistema de Distribuição Sistema Indireto (Descendente sem bombeamento) Sistema de Distribuição Sistema Indireto (Sem Bombeamento) Sistema de Distribuição Sistema Hidropneumático de Distribuição Materiais Empregados em Instalações Hidro-Sanitárias Régua de Alumínio Lápis de Carpinteiro Nível de Bolha Arco de Serra Lima Trena Metálica Escova de aço Talhadeira 10’’x 5/8’’ Marreta de 1Kg Fita Metálica Pistola Finca Pino Finca Pino Longo 22 Pino Lixa d’água Estopa Branca Fita veda rosca Fita Valsiva Plug Adesivo Plástico (Solda Plástica) Solução Limpadora Cola para Junta Lâmina de serra Furadeira Tubulações Conexões Válvulas, entre outros. Materiais Empregados em Instalações Hidro-Sanitárias Tubulações PPR (Polipropileno random ): Plástico rígido, solda a quente e suporta até 95°. Cobre: metálica rígido, solda estanho e suporta até 180°. PVC ( Policloreto de vinila clorado) plástico rígido, solda fria e suporta ate 80°. Ferro fundido: metálico rígido, junta elástica e suporta até 80°. Diferença entre tubo Roscável e Soldável Materiais Empregados em Instalações Hidro-Sanitárias Conexões Materiais Empregados em Instalações Hidro-Sanitárias Válvulas Válvula de bloqueio: Registro de Gaveta Válvula de regulagem: Registro de Pressão Válvula de controle: Controlar o nível, a descarga, a pressão ou a temperatura Válvula de Alívio: Diminuir o efeito do golpe de ariete; Válvula de redução de pressão Regular pressão a jusante Válvula de retenção Fechamento automático por diferença de pressão DISTRIBUIÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA Ramal Predial Cavalete e Hidrômetro Estação Elevatória Reservatório (Inferior e Superior) Tubulação de recalque Barrilete Coluna de Distribuição Ramal e Sub-Ramal Processo Executivo Processo Executivo Processo Executivo INSTALAÇÃO DE ÁGUA QUENTE Sistema Individual; Chuveiros Elétricos Aquecedores de Passagem Aquecedores de Acumulação Sistemas Coletivos. Classificação dos Sistemas INSTALAÇÃO DE ÁGUA QUENTE Sistema Individual Centralizado com 2 zonas de pressão Tipos de Sistemas Prediais de Água Quente Sistema Coletivo Tipos de Sistemas Prediais de Água Quente Aquecimento Elétrico Exemplo de um aquecedor de acumulação elétrico Aquecimento a Gás chaminé regulador de tiragem câmara de combustão capa externa queimador válvula de água e gás entrada de gás entrada de água fria saída de água fria serpentina produtos de combustão regulador de tiragem conexão para entrada de água fria tubo de tiragem revestimento externo isolamento térmico deflector do tubo de tiragem tambor interno válvula termostática queimador tripé dreno Aquecimento Solar Aquecimento Solar Aquecimento Solar Transmissão por convecção Aquecedor solar com circulação natural (termo-sifão) circuito aberto Transmissão por difusão Aquecedor solar com circulação natural (termo-sifão) circuito fechado ESGOTO SANITÁRIO Transportar e se desfazer das águas servidas. A rede pode ser de um dos seguintes sistemas: Sistema unitário: As águas pluviais e as águas residuais são lançadas na mesma rede ou galeria. Sistema separador absoluto: Quando existem duas redes absolutamente separadas, uma para receber as águas pluviais e outra para receber os esgotos sanitários. Sistema misto: As águas de esgoto tem canalização própria instalada dentro das galerias de águas pluviais. • Esgoto primário: São os tubos ou canalizações aos quais tem acesso os gases provenientes do coletor publico ou das fossas. • Esgoto secundário: São tubos ou canalizações protegidos pelo conector (caixa sifonada), contra o acesso dos gases provenientes do coletor publico ou fossas. ESGOTO SANITÁRIO Caixa Sinfonada É a peça do esgoto sanitário que recebe águas servidas (já utilizadas), constituída de uma ou mais entradas e com uma única saída. Responsável por impedir a passagem dos gases gerados pela decomposição do esgoto na rede. Por meio do fecho hídrico. ESGOTO SANITÁRIO Sistema de Ventilação Sistema necessário para a eliminação dos gases presentes no esgoto primário para a atmosfera. Aliviar possíveis pressões que possam surgir na rede. ESGOTO SANITÁRIO Esquema geral Caixa de Gordura: caixa destinada a reter óleos e graxas provenientes de pias de cozinha, postos de lavagem de veículos e etc. Caixa de Inspeção: caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações. ESGOTO SANITÁRIO Fossa Séptica: recipiente onde o líquido proveniente do esgoto sofre decantação, com a retirada desta parte sólida que se acomoda no fundo da fossa, a parte líquida desse esgoto, que é menos poluente, é facilmente filtrada pelo solo. ESGOTO SANITÁRIO ÁGUAS PLUVIAIS O projeto de sistemas de águas pluviais deve ser desenvolvido de forma a garantir a captação, condução e destinação a local adequado das águas de chuvas que se precipitem sobre os edifícios. As águas coletadas são dirigidas a sarjeta ao sistema público de águas pluviais. Permanece lei de sistemas independentes. • Saída para sistema público de águas pluviais. Saída para sarjeta. ÁGUAS PLUVIAIS 4R Reciclar; Reduzir; Reutilizar; Repensar Casa Inteligente Reutilização Racional de Água Casa Inteligente Reutilização racional de água Plataforma Telúrica Exemplo de Deputação por Plataforma Absorvente Cisternas no Semi-Árido Reutilização de Águas Pluviais Referências Bibliográficas Instalações Prediais Hidro-Sanitárias; Hélio Creder. 6º Edição. LTC Manual das Pequenas Construções; G Baud, Editora Hermus. O Edifício e Seu Acabamento. Hélio Alves de Azeredo, 2ª ed. 1997; www.tigre.com.br www.ecivilnet.com.br OBRIGADO !!!!
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