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LITERATURA INFANTO JUVENIL NA FORMAÇÃO DO LEITOR

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LITERATURA INFANTO-JUVENIL NA FORMAÇÃO DO LEITOR
AVALIAÇÃO
Data: 28/08/2017.
Sua Matrícula foi feita pelo Site? (x	) Sim	(	) Não
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
O Curso é oferecido em duas versões: on-line e por correspondência. Independentemente da forma que você escolher, haverá um tutor à sua disposição no e-mail: provas@escolaaberta.com.br
A avaliação deste Curso consta da participação de resolução de questões avaliativas que poderão ser enviadas por e-mail ou postadas no AVA.
O tutor tem prazo de 2 (dois) dias úteis para responder a e-mails e fóruns e, até 15 (quinze) dias, para corrigir a avaliação.
A avaliação poderá ser enviada somente via e-mail ou postada no AVA.
Depois de corrigida e aprovada a avaliação, o certificado será emitido no prazo médio de 15 (quinze) dias úteis. Os alunos que não atingirem a média exigida serão informados por correspondência ou e-mail e terão todo apoio da tutoria para refazerem suas avaliações.
Incentivamos o estudo em grupo, mas a avaliação é individual e distinta. Provas com respostas idênticas o u p l a g i a d a s serão anuladas e será cobrada uma taxa no valor de R$ 50,00 para cada aluno refazê-la.
O período para conclusão do Curso é de 6 (seis) meses, a contar da data da matrícula. Após esse prazo, o Curso só poderá ser retomado mediante pagamento da taxa de renovação, no valor de R$ 25,00. O Curso será cancelado se o prazo total ultrapassar 1 (um) ano após a data inicial da matrícula.
Nesse caso, entrar em contato com a Secretaria para outras providências, pelo telefone (61) 3218-8347 ou pelo e-mail secretaria@escolaaberta.com.br.
Obs.: Sempre que ocorrer mudança de nome (casado/solteiro) ou endereço, por favor, comunique à Secretaria, evitando que seu certificado saia com erros ou que as correspondências sejam devolvidas.
1L2 Sul – SGAS 603 Conj. C – Brasília - DF – CEP 70200-630
www.escolaaberta.com.br – (61) 3218-8300
AVALIAÇÃO
LITERATURA INFANTO-JUVENIL NA FORMAÇÃO DO LEITOR
A crítica do leitor caracteriza-se pela importância dada à experiência estética causada pela leitura, aos sentimentos e ás emoções que ela suscita ou provoca no leitor. A crítica do leitor consiste, portanto, em valorizar a resposta produzida pelo leitor e seu contato com a leitura e leva em conta que são diversos os modos como os leitores recebem e entendem a mensagem de uma dada obra literária, uma vez que a leitura varia de pessoa para pessoa, sendo cada experiência estética individual e subjetiva.
Com base em seus estudos, explique o exposto acima.
Resposta: A leitura é a realização da obra por meio do leitor. Assim cada leitor poderá sentir e interpretar a leitura de uma determinada forma.
A imagem que representa a justiça é a figura de uma mulher com os olhos vendados, segurando uma balança na mão esquerda e uma espada na mão direita. Que sentidos você atribui a esses elementos?
Resposta: A Justiça é associada a figuras femininas desde a antiguidade. A deusa egípcia Maat (cujo nome deu origem à palavra “magistrado”) muitas vezes era retratada com uma espada na mão. Na Grécia, o papel cabia a Têmis, que já trazia uma balança na mão direita. Em sua versão romana, batizada Justitia, a mesma deusa passa a trazer também a espada e a venda nos olhos. A venda é um símbolo de imparcialidade: significa que ela não faz distinção entre aqueles que estão sendo julgados. A balança indica equilíbrio e ponderação na hora de pesar, lado a lado, os argumentos contra e a favor dos acusados. A espada é um sinal de força. 
Nessa esteira, percebe-se, então, que a literatura infantil é um objeto social, uma comunicação histórica, localizada no tempo e no espaço. Por isso, é importante colocar, novamente, a seguinte questão: a literatura infantil deve ser prazer ou informação? Útil ou lúdica? Justifique sua resposta.
Resposta: A literatura infantil deve proporciona a criança um desenvolvimento emocional social e cognitivo incontestável, pois todos têm a necessidade de contar aquilo que vivenciamos, sentimos, pensamos e sonhamos, assim acredito que a literatura infantil deva ser tanto prazer quanto informação. Deve ser capaz de informar ao leitor, mas, sobretudo, deve levá-lo a obter um prazer, sendo assim Útil ou lúdica.
A função essencial da literatura, desde o seu surgimento, está ligada a sua atuação sobre o pensamento, dando ao leitor a oportunidade de ampliar, transformar ou enriquecer sua própria experiência de vida.
Faça uma atividade coerente com a afirmação acima. Informe a faixa etária e os objetivos.
Resposta: A minha ideia de atividade está ligada ao livro A Centopeia que sonhava. O objetivo e Desenvolver sentimentos de amizade, bondade, solidariedade.
Incentivar a prática de leitura de livros de literatura infantil. A atividade consiste na apresentação do livro para as crianças do Primeiro Ano do ensino fundamental, mostrando as pagina enquanto conta a história aos alunos. Ao final os alunos devem recontar a história da forma que entenderam fazendo seu próprio livro, com ilustrações e palavras, desde que seja inspirada na história da centopeia. Para intensificar a atividade a professora ira brincar de Centopeia com os alunos, ao final da confecção do livro os alunos deverão presentear alguém com sua obra literária.
Tomemos, à guisa de exemplo, contos clássicos como “O patinho feio”, “Chapeuzinho vermelho” e “Cinderela”. Por que, ainda hoje, são lidas com o mesmo fascínio? O que há nesses contos que os faz varar assim a história da humanidade? Que tipo de identificação as crianças estabelecem com essas histórias? Você já pensou sobre isso?
Resposta: Para mim os contos sempre povoaram os meu dias, pois sempre me encontrei nas histórias, sempre gostei de me ver como a princesa, a mocinha a heroína da história, os contos me permitiam e permitem ser outra pessoa, viajar por cenários nunca antes conhecidos por mim ou que já tenha frequentado, me identifico com emoções e situações vividas pelos personagens e isso sempre me ajudou com as peripécias da minha vida real, quase sempre chata, mais que eu me imaginava nas aventuras dos meus personagens preferidos, tornando minha vida mais fácil e penso que essa a importância dos contos na vida das crianças e dos adolescentes. Os contos como “O patinho feio”, “Chapeuzinho vermelho” e “Cinderela” ajudam a criança a lidar com as dificuldades do seu dia a dia e a elaborar melhor os sentimentos negativos, como medo, frustração, abandono, rejeição, rivalidade entre irmãos, inveja, relação com os pais, inferioridade, vingança etc. Os contos mostram que existem os bons e os maus, deixando transparecer valores sempre atuais, por isso estão sempre na moda. 
(
)
Pela forma ou estrutura do texto, reconhece-se, sobretudo, que cada gênero literário e seus tipos (poesia ou prosa) se caracteriza por um determinadoVigotski, em A Psicologia da Arte (1998), defendeu a abordagem psicológica de arte por algumas razões: uma delas foi o combate a uma linha de pensamento caracterizada como estética formal, a qual já conhecemos. Muito difundida na Rússia, no início do século XX, essa linha de pensamento importantíssima para os estudos da linguagem (linguística e literatura) tornou-se conhecida e difundida pelo mundo como formalismo russo. Essa teoria estética julga ser a forma do texto de fundamental importância, pois seria a partir dela que se identificariam os elementos que estruturam um texto literário. 
Assinale “F” para FALSO e “V” para VERDADEIRO.
	(v)
	conjunto de procedimentos ou regras que dão sentido ao texto.
	
(v
	
)
	Na visão formalista, seria correto dizer que o comportamento de determinado personagem seria decorrente da sequência das cenas e situações colocadas para ele. Por exemplo, uma tragédia como Hamlet, de Shakespeare, seria consequência do conjunto preestabelecido de procedimentos necessários para fazer um texto se transformar no gênero tragédia.
	
(v
	
)
	Poderíamos dizer que a estrutura da tragédia levaria à necessáriasequência de certos procedimentos estéticos como a composição dos atos que se seguem até o clímax do final, bem como o comportamento dos personagens.
	
(v
	
)
	A forma da novela na televisão tem suas características: capítulos, encontros, desencontros, os personagens e suas histórias paralelas, um enredo central e uma série de pequenos enredos e os desfechos tão esperados! Estas são algumas características que têm a forma estética conhecida como novela e estão presentes em todas elas.
Mas o que nós estendemos sobre o termo “linguagem”? E em que consiste a diferença linguística entre oralidade e escrita? (P.46)
Resposta: A linguagem, em um sentido bem amplo, pode ser considerada uma interação entre indivíduos que têm um objetivo específico. A escrita é uma representação da fala, que possui regras próprias de realização, que interage com a fala e completa-se.
Todos nós escrevemos. Mas será que sabemos como? Você já parou para pensar naquilo que acontece antes de preencher uma folha de papel com letras, palavras, frases e parágrafos? (P.49)
Resposta: O ato de escrever é uma extenuante experiência de luta. Luta do autor com o texto que ainda não está no papel, mas que já está brotando dentro dele. Luta com a linguagem que, se comparada à riqueza e à complexidade do mundo, é deficiente, pobre e limitada. Luta para aproximarmo-nos com nosso texto, quanto mais nos for possível, daquilo que realmente pensamos e que queremos expressar e comunicar.
Mas, além ou aquém de toda polêmica, é possível para nós uma distinção clara entre essas duas modalidades? Podemos, racional e cientificamente, descrever a fala e a escrita, de maneira que resultem evidentes as peculiaridades de cada uma delas? (P. 47)
Resposta: Fala: O emissor utiliza o vocabulário para falar, mas ele também pode se respaldar em outros códigos linguísticos, como: entonação de voz, gestos, interação com o meio, reações diversas, especialmente com a face. Além disso, a tendência ao falar é de repetir as ideias, no intuito de reforçar seu ponto de vista para o ouvinte. Não há também a preocupação exacerbada em se colocar todos os acentos e vírgulas nos devidos lugares, mesmo porque a entonação é quem faz o papel de transmitir o significado almejado.
Escrita: O emissor baseia-se no vocabulário que irá estabelecer a comunicação entre ele e o destinatário. Além disso, e diferentemente da fala, a escrita exige uma preocupação maior, pois a informação passada não se apagará com o tempo, mas poderá fixar-se por tempo indeterminado. 
Por que trabalhar com gêneros textuais nas escolas? Mas será que eles servem somente para cumprir programas? (P. 52)
Resposta: Bem, poderíamos responder que seria porque os PCN exigem. NÃO. Os gêneros textuais são grandes aliados para várias atividades escolares: leitura crítica, produção textual significativa, desenvolvimento da oralidade, conscientização de que a leitura e a escrita estão presentes em tudo que fazemos etc.
Gênero e tipo são a mesma coisa? Explique com base em exemplos.
Resposta: Gêneros e tipos textuais são dois conceitos distintos, embora ainda seja bastante comum a confusão entre esses elementos. Possuem função comunicativa e estão inseridos em um contexto cultural. Possuem um conjunto ilimitado de características, que são determinadas de acordo com o estilo do autor, conteúdo, composição e função. São infinitos os exemplos de gêneros: receita culinária, blog, e-mail, lista de compras, bula de remédios, telefonema, carta comercial, carta argumentativa etc. Os tipos textuais são caracterizados por propriedades linguísticas, como vocabulário, relações lógicas, tempos verbais, construções frasais etc. São eles: narração, argumentação, descrição, injunção (ordem) e exposição (que é o texto informativo).

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