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OSMOSE EM HEMÁCIAS 26-03-2017 Introdução Osmose A água se movimenta livremente através da membrana, sempre do local de menor concentração de soluto para o de maior concentração. A pressão com a qual a água é forçada a atravessar a membrana é conhecida por pressão osmótica. A osmose não é influenciada pela natureza do soluto, mas pelo número de partículas. Quando duas soluções contêm a mesma quantidade de partículas por unidade de volume, mesmo que não sejam do mesmo tipo, exercem a mesma pressão osmótica e são isotônicas. Caso sejam separadas por uma membrana, haverá fluxo de água nos dois sentidos de modo proporcional. Quando se comparam soluções de concentrações diferentes, a que possui mais soluto e, portanto, maior pressão osmótica é chamada hipertônica, e a de menor concentração de soluto e menor pressão osmótica é hipotônica. Separadas por uma membrana, há maior fluxo de água da solução hipotônica para a hipertônica, até que as duas soluções se tornem isotônicas. A osmose pode provocar alterações de volume celular. Uma hemácia humana é isotônica em relação a uma solução de cloreto de sódio a 0,9% (“solução fisiológica”). Caso seja colocada em um meio com maior concentração, perde água e murcha. Se estiver em um meio mais diluído (hipotônico), absorve água por osmose e aumenta de volume, podendo romper (hemólise). Objetivo Nas células do corpo humano, a osmose é um processo de extrema importância. À vista disso, o objetivo da terceira aula prática foi a observação da osmose nas hemácias e entender o fenômeno, identificar soluções através da reação osmótica observada por microscopia. Materiais Álcool Algodão Gaze Micro pipeta plástica Lâminas Lamínula Óleo de imersão Soluções de cloreto de sódio 2,0% 0,9% e 0,2% Sangue humano Microscópio Caixa para material perfuro cortantes Lancetas Béquer para descarte de materiais. Procedimento Foram coletadas de quatro alunos voluntários amostras sanguíneas e colocada em uma lâmina, foi adicionado à amostra uma gota de solução de cloreto de sódio, posteriormente foi posta sobre a lâmina uma lamínula. Foram feitas mais duas laminas com a mesma amostra sanguínea, mas com soluções diferentes, aos todo foram três laminas de cada aluno analisadas. Logo após foi observado no microscópio, e em algumas lâminas foi possível adicionar óleo de imersão para visualizar na lente de cem. Soluçao: As células murcharam – Solução hipertônica (2,0%) As células ganharam volume e incharam – Solução hipotônica (0,2%) As células não sofreram alteração – Solução isotônica (0,9%) Conclusão Com a realização do experimento concluiu-se que o transporte de substâncias através da membrana plasmática pode ocorrer através da bicamada lipídica ou através das proteínas da membrana. A água, por ser o solvente em todas as células, difunde-se ao contrário das restantes moléculas, isto é, do meio com menor concentração de soluto (meio hipotônico) para o meio de maior concentração em soluto (meio hipertónico). Referências http://www.ebah.com.br http://www.sobiologia.com.br/ Acesso em 01-06 ás 00:30h TIPAGEM SANGUINEA 15-03-201 Introdução O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular sanguíneo dos animais vertebrados. O sangue é produzido na medula óssea vermelha e tem como função a manutenção da vida do organismo por meio do transporte de nutrientes, toxinas (metabólitos), oxigênio e gás carbônico. O sangue é constituído por diversos tipos de células (ocasionalmente chamadas de corpúsculos); esses elementos figurados (ou formadores) constituem a parte "sólida" do sangue e cerca de 45% de volume total. Já os 55% restantes são formados de uma parte líquida chamada plasma (ou soro - plasma sem fibrinogênio) e de aproximadamente 45% de outros componentes que agrupados constituem os elementos figurados do sangue. São divididos em Leucócitos ou Glóbulos Brancos (células de defesa), Glóbulos vermelhos, eritrócitos ou Hemácias (transporte de Oxigênio) e Plaquetas (fatores de coagulação sanguínea). O sangue é divido em plasma sanguíneo (55%) e células do sangue (hemácias e leucócitos).As funções do sangue são de transporte, tanto de oxigênio, quanto de gás carbono, e de proteção, pois é através do sangue que nossas células de defesa chegam a qualquer lugar infeccionado .O sangue forma o tecido hematopoiético, que também é um tecido conjuntivo, pois possui grande quantidade de material extracelular, denominado, nesse caso, plasma. Tipos de sangue Grupo sanguíneo AB: Indivíduos têm tanto antígenos A quanto B na superfície de suas RBCs, e o soro sanguíneo deles não contem quaisquer anticorpos dos antígenos A ou B. Assim, alguém com tipo de sangue AB pode receber sangue de qualquer grupo (com AB preferível), mas só pode doar sangue para outros com o tipo AB. Grupo sanguíneo A: Indivíduos têm o antígeno A na superfície de suas RBCs, e o soro sanguíneo contido na Imunoglobulina M são anticorpos contra o antígeno B. Assim, uma pessoa do grupo A pode receber sangue só de pessoas dos grupos A ou O (com A preferível), e só pode doar sangue para indivíduos com o tipo A ou AB. Grupo sanguíneo B: Indivíduos têm o antígeno B na superfície de seus RBCs, e o soro sanguíneo contido na Imunoglobulina M são anticorpos contra o antígeno A. Assim, alguém do grupo B pode receber sangue só de indivíduos de grupos B ou O (com B preferível), e pode doar sangue para indivíduos com o tipo B ou AB. Grupo sanguíneo O (ou grupo sanguíneo zero em alguns países): Indivíduos não possuem antígenos nem A ou B na superfície de suas RBCs, mas o soro sanguíneo deles contêm Imunoglobulina M com anticorpos anti-A e anti-B contra os grupos antígenos A e B. Portanto, alguém do grupo O pode receber sangue só de alguém do grupo O, mas pode doar sangue para pessoas com qualquer grupo ABO (ou seja, A, B, O ou AB). Se qualquer um precisar de uma transfusão de sangue em uma emergência, e se o tempo necessário para processar o recebedor do sangue causaria um atraso prejudicial, o sangue O- (O Negativo) pode ser emitido Objetivo Determinar o tipo Sanguíneo entre os alunos Materiais Algodão Álcool Lâmina reagentes anti A- B-D canudos lancetas caixa para descarte de material perfuro cortante Procedimento Higienizou-se o dedo médio com o algodão úmido com o Álcool e com o auxilio de uma lanceta furou o dedo, em uma lamina de vidro pingou três gotas de sangue separadamente e sobre cada amostra de sangue colocou uma gota de Soro Ant-A, Ant-B e Ant-D respectivamente. Havendo coagulação na amostra contendo o Soro Ant-A sangue tipo A. Havendo coagulação na amostra contendo o Soro Ant-A sangue tipo A. Havendo coagulação nas duas amostra Sangue tipo AB. Havendo coagulação em nenhuma das amostras Sangue tipo O. Fora determinado o tipo sanguíneo em alguns alunos: Juliana A+ Thaís O+ Ana Júlia + Thayla O+ Lara 0- (o resultado não foi preciso) Stephane A+ Pâmara O+ Thalita O+ Mariana B+ Yasmine B- Grazielle O+ Conclusão Os resultados foram satisfatórios, pois aprendemos que através dos Soros Ant-A – Ant-B e Ant-D podemos determinar o tipo sanguíneo de um individuo. Referência http://www.ebah.com.br Acessado em 01-06-2017 ás 01:19h Eletroforese em gel Introdução A eletroforese em gel é uma técnica de separação de moléculas que envolve a migração de partículas em um determinado gel durante a aplicação de uma diferença de potencial. As moléculas são separadas de acordo com o seu tamanho, pois as de menor massa irão migrar mais rapidamente que as de maior massa. Em alguns casos, o formato das moléculas também influi, pois algumas terão maior facilidade para migrar pelo gel. A eletroforese normalmente é utilizada para separar proteínas e moléculas de DNA e RNA. Os fragmentos de DNA formados com a ação das enzimas de restrição possuem tamanhos diferentes. A técnica de separação dos fragmentos de DNA mais utilizada é a eletroforese através de géis deagarose. A agarose é um polissacarídeo (como ágar e pectina) que dissolve em água fervente e então gelifica quando esfria como a gelatina. Para realizar uma eletroforese, um gel de agarose é preparado, o DNA é introduzido em pequenos poços de gel, e então uma corrente elétrica é aplicada através do gel. Como o DNA é negativamente carregado, ele é atraído pelo eletrodo positivo. Entretanto, para chegar ao eletrodo positivo, o DNA deve migrar através do gel de agarose. Os fragmentos de DNA menores podem migrar através de um gel de agarose mais rapidamente que os fragmentos de DNA maiores. A velocidade de migração de fragmentos de DNA lineares através da agarose é inversamente proporcional a log10 de seus pesos moleculares Objetivo Aprender técnica de checagem, e fragmentos de DNA e aprender fazer a eletroforese em gel de agarose. Materiais Agarose (agar-agar) Solução azul do bronofenol Pisseta com água destilada Solução salina (NaCl) Béquer Bastão de vidro Espátula Micropipeta automática Ponteiras Balança Forno de micro-ondas Fonte Cuba Cama Pente de eletroforese Procedimento Primeiro foi feito o cálculo para o preparo do gel VOLUME: 200ml CONCENTRAÇÃO: 1% %=g =100ml 2 GRAMAS Aferiu- se a balança, pesando logo após o béquer e retirando seu peso, com o auxilio da espátula colocou- se 2g de agarose, em um segundo béquer foi adicionado com a pisseta 100ml de água destilada e levou- se ao forno de micro-ondas por 30s, após aquecida, foi despejado a água no béquer onde estava a agarose e mexeu até esta totalmente dissolvido. O processo de aquecimento se repete. Ao retirar do forno mexe novamente e leva ao micro-ondas por 1min, logo em seguida despejou a mistura na cama com o pente inserido e levou-se ao freezer para o esfriamento por aproximadamente 15min. Após este processo, colocou-se o gel na cuba e a preencheu com solução salina, e com o auxilio da micropipeta( em 10 microlitros), adicionou a solução de azul de bronofenol e ligou-se a cuba, e foi observado que havia formação de bolhas nos cantos que indicam a passagem da corrente elétrica e a substância migrou-se para o polo +. Conclusão A aula foi satisfatória, pois conseguimos realizar a atividade proposta e conclui- se que: Os métodos de eletroforese convencionais são baseados na habilidade de um gel separar moléculas, com base no tamanho, sob a influência de um campo elétrico unidirecional. Em contraste, utilizam-se sucessivos campos elétricos alternados que forçam as moléculas a mudarem continuamente a direção de migração. Referência http://www.sobiologia.com.br Acessado em 01h 40min
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