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PCP 2 P2

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SISTEMAS DE COORDENAÇÃO DE ORDENS
CP - controle da produção
	Atividade gerencial responsável por regular (organizar, programar, coordenar, dirigir e monitorar) no curto prazo o fluxo de materiais. Responde às perguntas de o que produzir, quanto, quando e como produzir.
Ordering - Emissão de ordens ou Programação das Necessidades de Compras e Produção → traduções inconvenientes
Em certos sistemas (como Kanban) ocorre a criação de cartões que substituem o papel de ordem.
O MRP (Material Requirements Planning) não é o único sistema de emissão de ordens.
ORDERING - Sistemas de Coordenação de Ordens de Produção e Compra (SCO)
→ Programação EMPURRADA - O fluxo de materiais e informação tem o mesmo sentido; cada centro de trabalho não leva em consideração a capacidade de produção do centro seguinte podendo ter estoques intermediários; tem como características tempo ocioso, estoque e filas.
→ Programação PUXADA - O fluxo de materiais e informação têm direções opostas; o fornecedor não pode produzir enquanto não tiver uma requisição do cliente; tem como característica o nível de estoque baixo (não chega a ser zero!)
Classificação SCO em grupos:
sistemas de pedido controlado: não é possível manter estoque (ex: pontes e viadutos)
sistemas controlados pelo nível de estoque (CNE): baseadas no nível de estoque, puxando a produção
sistemas de fluxo programado: baseado nas decisões do MPS, sendo a produção empurrada.
sistemas híbridos: mescla dos grupos 2 e 3.
* KANBAN CNE (grupo 2)
	Condições para o funcionamento: baixos tempos de setup, baixa variedade de produtos e demanda relativamente estável (sistemas em massa e repetitivos)
	Utiliza sistema de cores para saber qual deve ser produzido primeiro.
Duplo cartão - 2 cartões https://www.youtube.com/watch?v=98AG5AFV6mg 
Kanban R (KR) - circula entre 2 setores produtivos consecutivos, autorizando a movimentação de materiais entre elas. Este cartão não vai para o painel de produção.
Kanban P (KP) - circula num único setor, autorizando a produção dos itens.
Cartão de ordem de produção - só trabalha com kanban P
Regras para o funcionamento do Kanban:
a transição de materiais deve ser exatamente a quantidade necessária (requisitada) e no tempo devido
produtos com defeito não devem ser enviados para o próximo processo
número de Kanbans menor possível (reduzir através de melhorias no processo)
**cálculo do kanban - vide slides
* CONWIP CNE (grupo 2) https://www.youtube.com/watch?v=0QMgQ0NLUQc 
	O item estocado ao ser feito e quando sai do estoque para o cliente (externo ou interno), esse cartão vai para a fila de cartões entrando por último na linha de produção.
	Estabelece um nível de estoque constante, controlando o nível de estoque durante o processo
Aplicação em linhas de produção com fluxo estável e uniforme
*** A diferença entre conwip e kanban é a utilização de contêineres e que, quando o pedido sai, este se torna o último da fila a ser produzido??
RESP: Kanban - 1 cartão para cada etapa
           Conwip - 1 único cartão que acompanha o produto do começo até o fim.
* SISTEMA PBC (grupo 3)
	Adequado para sistemas repetitivos e semi repetitivos, baseado na lógica.
	A idéia do PBC (produção empurrada) é estabelecer duração de ciclos para realizar a produção de todos os produtos. O tamanho do ciclo é a duração do período X número de etapas, ou seja, um produto é realizado em 4 etapas e a duração de cada etapa é de 2 semanas logo, o tamanho do ciclo é de 8 semanas.
Etapas:
Recebimento do MPS
Explosão do MPS definindo as quantidades a serem feitas de cada produto
Atribuição de tempos para cada operação
** parecido com o MRP, alterando a etapa 2 onde é atribuído ciclos muito bem definidos.
	Quanto menor o tempo de período, menor será o tempo de resposta do sistema produtivo, porém há limitações como: período não pode ser menor que leadtime, sendo necessário que os itens com leadtime longos sejam controlados por outro sistema, etc.
SISTEMA OPT (grupo 3) ou SERVE
	Formado por:
Filosofia - maximizar o fluxo de produtos vendidos e reduzir os níveis de estoque no sistema e despesas operacionais (10 princípios do TOC)
Software
	Adequado para sistemas semi repetitivos, sendo vantagem a redução de leadtime e estoques. As dificuldades são altos custos, a dificuldade de utilização do software, além do gargalo poder mudar a todo momento. 
Associada a caixa preta uma vez que é difícil de mexer e enxergar o que acontece.
TOC -  Teoria das restrições
	Trabalha com o gargalo (gerenciamento de gargalo) sendo gerido por 10 princípios (só em PCP 3 que cai). O recurso gargalo é aquele que não pode parar → pulmão.
SISTEMA MRP (grupo 3)
O MPS é o “motor” do MRP. Sendo que do MPS eu acho a quantidade do que quero produzir em cada período, através da análise RCCP.
Adequado para empresas com alta variedade de produtos e produtos complexos
Transforma inputs em outputs 
Inputs - MPS, informações de estoque e lista de materiais (BOM)
Output - ordem de produção (OP) e ordem de compra (OC)
Necessidade de explodir o produto em necessidades brutas (caneta - explode em tinta, tampa, carga, tudo, etc)
Netting - supre as quantidades negativas do estoque projetado
Offsetting - leva em consideração o leadtime (LT), colocando a produção no período que deve ser feito
LPO - liberação planejada de ordens, ou seja, manda produzir.
Parâmetros fundamentais:
Tamanho do lote - qual a necessidade do período anterior (quanto produzir)
Estoque de segurança - objetivo de minimizar as incertezas da demanda e do suprimento (matérias primas necessárias)
Leadtime - tempo entre: liberação de uma ordem e o material estar disponível para uso.
Problemas do MRP -custo alto de implementação, leadtimes fixos, necessidade de dados muito precisos, etc.
Benefícios do MRP - se bem utilizado, redução de estoque em processo, redução de leadtime, redução no tamanhos de lote, maior pontualidade, etc.

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