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o direito achado na rua fichado

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COLEGIADO DE DIREITO
	ALUNO:
MAÍRA CARVALHO DE MIRANDA
	TURMA:
7º
	TURNO:
NOT ( X ) CAL ( )
	DISCIPLINA:
DIREITO DOS VULNERÁVEIS
	PROFESSOR:
ADRIANA CAETANA
FICHAMENTO
“O DIREITO ACHADO NA RUA”
	Itens avaliados
	Nota Máxima
	Nota obtida
	Nota de Recurso
	Não atende*
	-
	
	
	Metodologia e Estrutura
	1,0
	
	
	Resumo
	1,0
	
	
	Citações representativas por capítulo
	1,0
	
	
	Parecer por capítulo
	2,0
	
	
	Parecer Crítico
	5,0
	
	
	Total
	10,0
	
	
* Plágio; somente citações; somente resumo; somente resumo e citações; ausência de relação com o Relatório do Projeto Integrador.
	Nota
	Recurso
	
	
	A ERA DOS DIREITOS
	SIDINEI ANESI (DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES)
	O DIREITO ACHADO NA RUA
	ADRIANA CAETANO (DIREITO DOS VULNERÁVEIS)
	O HORROR ECONÔMICO
	BERNARDO CECÍLIO (DIREITO AMBIENTAL)
	O CONTEÚDO JURÍDICO DO PRINCÍPIO DE IGUALDADE
	JAILSON ( PROCESSO PENAL)
	CONDIÇÕES E POSSIBILIDADES EFICÁCIAS DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS SOCIAIS
	EDSON PIRES( PROCESSO CIVIL)
PARIPIRANGA/2016-1
COSTA, Alexandre Bernardino ... [et al.] (organizadores) O Direito achado na rua: Introdução crítica ao direito à saúde. / – Brasília: CEAD/UnB, 2009.
RESUMO
O projeto teórico-prático O Direito Achado na Rua, criado na UnB, está inserido no eixo do pluralismo crítico, no que concerne a saúde, ora discutido, em uma perspectiva emancipatória do cenário político. O que nos aponta relevantes críticas jurídicas de como o Estado atua quanto a aplicabilidade do Direito e da saúde e a reação pela sociedade. A presente obra explana sobre a corrupção de forma crítica para com aqueles no qual detém do poder para atuar a favor de quem necessita e tem o verdadeiro direito. Desse modo, como assim titulada a obra, um direito achado na rua é um direito que está esquecido e limitado na sua aplicabilidade apesar de ser um direito de todos.
CITAÇÕES E PARECER POR CAPÍTULO 
UNIDADE I – CONSTRUINDO AS BASES DA DISCUSSÃO
Em período eleitoral, a saúde é “ponto certo na pauta dos programas de governo e propostas dos candidatos aos cargos do executivo e legislativo” (NÓBREGA SANT’ANA, 2007, p. 8). Ou seja, em escala nacional, a proteção da saúde não parece afetada pelas recentes mudanças de sentido da cidadania. A nova cidadania pode ser entendida no “sentido” individual de “ser cidadão”; “ser cidadão” significa para os cidadãos poder usufruir de “todos” os direitos ligados à cidadania, inclusive o “direito à saúde” em seu sentido mais pleno. (p.34).
“Que a saúde seja cada vez mais ligada à cidadania e que ela seja considerada atualmente como um direito imprescritível do cidadão, isso não é mais contestável ao nível nacional. Aí, o Estado atua – ou é chamado a atuar – no seu papel de protetor do cidadão.” (p. 43)
“De fato, desde que os movimentos sociais organizados em prol da saúde no Brasil conseguiram inserir no texto constitucional grande parte dos seus anseios, o Direito Sanitário ganhou um fôlego que, até então, não possuía no país.” (p.73)
Neste início, a obra descreve saúde como direito de todos, tendo o Estado como responsável, porém descentralizando e atribuindo tais responsabilidades, para que este chegue de forma universal, rápida e com qualidade, prezando sempre à dignidade da pessoa humana. Com isso, autor traz levantamento, quanto à solidariedade a proteção social e a distribuição de tratamentos, dessa maneira, a UE começou a trazer atendimentos específicos para portadores de câncer, política que não funcionou, devido a grande massa que necessita desse específico, por isso a saúde deve ser observada antes mesmo da implementação, pois a implementação de redes de saúde, garante ao indivíduo direito a cidadania, portanto devem se ater a estudos em relação a quantidade, sua normatização que precisará dispor, para que sua aplicação seja real . O autor frisa a questão da desregulamentação do direito positivo, devido o pluralismo jurídico, ademais se observa também a importância de implementação de políticas voltadas para o saneamento básico que a sua ausência pode trazer risco a saúde, estando este disposto como obrigatório segundo nossa Constituição. Percebe-se quão importante tema é o direito a saúde, pois sua discussão ultrapassa as fronteiras de uma nação, e fortemente defendida através dos direitos humanos, e que através de tratados, se torna global isso é importante, posto ser um problema abraçado por todo o mundo o que torna sua aplicabilidade, talvez mais responsabilizada.
UNIDADE II – EVOLUÇÃO DO DIREITO À SAÚDE
“Buscando compreender o outro extremo, podemos verificar que a existência de mosquitos contaminados com o vírus da dengue, ou de aves com o da gripe, ou ainda a circulação de alimentos industrializados impróprios para o consumo ameaçam a saúde de toda a população e que as pessoas individualmente pouco podem fazer para se protegerem.” (p.94)
Hoje, temos consciência de que a saúde é um objeto complexo, resultante de um conjunto amplo de determinantes e que não deve ser analisada a partir de uma visão fragmentada e redutora. A saúde pública é, simultaneamente, campo de saber científico e de serviços, mas é em suas práticas que se constituem os contornos e limites do conhecimento. O sistema de saúde tampouco é fechado, articula-se dialeticamente com práticas políticas, sociais e econômicas. (p.105-106)
“Tudo isso influiu para que a humanidade fosse tomando consciência da extraordinária importância da saúde, até reconhecê-la como necessidade fundamental da pessoa humana.” (p.144)
O direito achado na rua representa uma busca pela liberdade travada nos espaços sociais, com criações de normas tendentes a confrontar-se, com as antigas além de validar; dar vida, as já existentes. Lutas estas por justiças, liberdades, igualdade e reconhecimento, que se faz presente cotidianamente, cujo objetivo é resgatar tanto a dignidade política do direito quanto a sua legitimidade e tem como principal alicerce, além do protagonismo dos movimentos sociais, a validação das normas, e a busca pela concretização dos Direitos inerentes ao homem.
UNIDADE III – A SAÚDE COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO SOCIAL
A realização do direito à saúde vincula-se intrinsecamente à elaboração e realização de políticas públicas. Para tanto, a constituição previu instrumentos realizadores ou garantidores dessa implementação. Um deles é a cogestão do SUS pelo Estado e pela sociedade. O processo de formulação de políticas públicas diz respeito, exatamente, ao modo de identificar as pretensões em questão, para se chegar à definição do interesse público (ou dos interesses públicos, no plural) a ser efetivado sob a coordenação da administração pública, e não sob a sua imposição. (p.171)
A sociedade diferenciada atual exige um sistema político que consiga suportar complexidades crescentes. A democracia é o sistema eleito por mais da metade do mundo, mas a sua real aplicação encontra grandes diferenças entre os países. Apesar dessas divergências, a democracia representativa, baseada em eleições esporádicas de representantes eleitos pelo povo, é o carro chefe dos sistemas democráticos contemporâneos. (P.169).
O capítulo em questão, retrata da democracia como melhor forma de representação, neste o chefe do governo é eleito pelo povo para representá-los e decidir para o bem de todos e a participação da sociedade é fundamental é fundamental para a efetivação das políticas sociais e fundamentais como a exemplo da saúde. Destarte as participações sociais concretizaram o Conselho de Saúde, tendo um papel importante para o controle social de vários setores público, agindo de forma a deliberar e fiscalizar o funcionamento da saúde, no âmbito federal,estadual e municipal,garantindo a efetivação do exercício do direito a saúde, logo o respeito à cidadania. 
Mais adiante a unidade, aborda resultados das exclusões e estigmas trazidos por pessoas acometidas de doença graves. Estes sentimentos dotados de preconceitos é algo,subjetivode cada sujeito que no entanto atinge o íntimo do doente, que além de sofrer por conta das perdas trazido pela doença, também é submetido a suportar comportamentos negativos do outro,afetando desse modo seu bem estar pessoal, social,no se pior momento.
UNIDADE IV – DO DIREITO ÀS AÇÕES CONCRETAS
“É necessário, pois, desembaraçarmo-nos, saber olhar o que vemos o que só é possível dentro de uma perspectiva histórica que a sociedade tenha de promover ou excluir proteção e assistência à saúde. Isso não deve ser deixado exclusivamente à mercê dos interesses do mercado.” (p.200).
A promoção da conservação da biodiversidade é um tema relativamente recente no panorama científico mundial, tendo surgido nas décadas de 1980 e 1990 (TAKACS, 1996) e rapidamente acolhido pelo discurso sobre a situação ambiental do mundo, nomeadamente em fóruns internacionais, como a Cimeira do Rio, de 1992. A ideia de biodiversidade está estreitamente vinculada à de que o Sul seria o reservatório mundial da diversidade biológica. (p.257)
Os direitos de propriedade intelectual (DPI), que permitem e legitimam essas formas de apropriação dos conhecimentos indígenas e locais e de apropriação privada de bens fundamentais para a salvaguarda e promoção da saúde pública, assentam nas concepções de propriedade privada radicadas na ordem jurídica do capitalismo. Esta é uma preocupa- ção central associada à aplicação do TRIPs. Segundo esse acordo, todas as invenções no campo da tecnologia devem ser protegidas. (p.265)
Nesta passagem da obra, percebe-se as transcrições a despeito da biodiversidade, saúde e meio ambiente, tais com financiamentos concernentes á educação em saúde, acesso a medicamentos e o sistema federativo de saúde. A biodiversidade acaba interligando as diferentes linguagens e culturas, através do valor utilitário e estético, ademais, é importante salutar que as tecnologias geradas pelo acesso aos recursos genéticos são pensadas como um meio de trazer melhorias no intuito de valorizar as culturas tradicionais e ainda a geração de desenvolvimentos sustentável diversas regiões. 
Sabemos que a saúde abrange todo o território nacional através do SUS no entanto, esta mesma não dispõe de qualidade necessária, mesmo tendo participação efetiva dos órgãos fiscalizadores, posto que vivemos a cultura da corrupção no qual os direitos essenciais, mínimos ainda não ocupam a posição de prioridades, quando na administração de recursos públicos. 
UNIDADE V – INSTITUIÇÕES E SAÚDE
“Além do fortalecimento do controle dos recursos descentralizados, pode-se vislumbrar a diminuição do corporativismo e do clientelismo, aumentando a representatividade e a legitimidade da participação popular na alocação dos recursos da saúde.” (p.347).
Outras normas relativas à saúde encontram-se dispersas em um incontável arsenal normativo, a começar pela Constituição Federal, que estabelece as competências comum e legislativa concorrente dos entes da Federação, para cuidar da saúde (art. 23, II) e para legislar sobre proteção e defesa da saúde (art. 24, XII)155. Além desses, outros dispositivos constitucionais aludem à defesa do direito à saúde, quando, por exemplo, a Constituição Federal cuidou da criança e do adolescente (art. 277, caput) ou quando teve em mira o meio ambiente, no art. 225. (p.357).
Dando seguimento, o capítulo aqui destacado, faz relação direito à saúde e direito sanitário, como também demonstra a escassez de recursos, que se dá como mencionado anteriormente pelos desvios de verba, ou seja, a corrupção. Por conta disso é coerente relatar quão insuficiente são os órgãos fiscalizadores, visto que seria de grande relevância a participação popular já que são os que sofrem prejuízos, quando as políticas públicas não são aplicadas, e com sabemos, o Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores deste segmento do mundo, já que abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, ademais, garante o acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. 
UNIDADE VI – OS DESAFIOS EMERGENTES DO DIREITO À SAÚDE
Forjado no contexto das lutas de classe que viabilizou os grandes pactos social-democratas entre capital e trabalho, e desenvolvido no âmbito das Constituições Dirigentes dos Estados de Bem-Estar, o conceito de direito social pressupõe historicamente um aparato regulatório capaz de impor políticas sociais pela via de mecanismos tributários com sentido redistributivista, implicando um tratamento eminentemente coletivo para a questão dos riscos sociais. (P.373)
[...]é a provável participação de médicos do Departamento de Defesa em sessões de interrogatório conduzidas em Guantánamo. Segundo algumas fontes, esses profissionais teriam acesso a determinadas informações relacionadas à personalidade dos detentos, que poderiam indicar algumas possibilidades de obtenção de informação em depoimento, a depender da forma de sua utilização no interrogatório. Evidentemente, há sérias preocupações acerca do perigo de que o “aconselhamento” dos médicos, e seu envolvimento em sessões de interrogatório, represente uma grave violação aos deveres da ética médica (p.389).
[...] internações compulsórias, alimentações forçadas e maus-tratos, emerge a barbárie, e a produção de lesões irreversíveis, que uniformiza subjetividades, coletiviza os julgamentos e abandona, resolutamente, as ideias emancipatórias e autônomas que marcaram os primeiros Estados de Direito, informados que eram pelas constituições modernas e pelas Declarações de Direitos (p.392).
Para finalizar, o capítulo demonstra a importante criação do SUS, como sistema garantidor da saúde principalmente das classes desfavorecidas, visto que vivemos em um mundo globalizado no qual o capitalismo tripudia sobre os ditos estigmatizados, pobres ou desprovidos de trabalho, visto que as privatizações tornou este último escasso. Pois bem, desse modo, quando não se tem dinheiro pra pagar, sua saúde é este sistema que devemos recorrer, porque nossa constituição, tornou a saúde Direito social. De todo o descrito, o autor apresenta um tema bastante complexo, mais a meu ver muito merecedor quanto a sua abordagem: o Direito dos presos, trazendo como exemplo os prisioneiros Guantanamo, aqui mostra a real situação do preso em uma penitenciaria, não diferente da do Brasil, sendo o filme o mesmo, mudando apenas os atores.
Percebe-se desse modo que todos os direitos são violados constantemente,os direitos sociais que são os mínimos, assumidos por nossa constituição não chegam para eles, então o que se dizer quando se exige uma ressocialização desses seres? Aliás, será que podemos cobrar ressocialização de algo que nunca foi socializado? Ainda e logo pra concluir, relembramos que os direitos humanos surgem para luta da efetivação desses direitos.Por fim, voltando ao direito a saúde, este não funciona como realmente está proposto no SUS, e em se tratando de privado, está virando mercadoria, para os planos de saúde, e quanto ao estado? Este continua omisso.
PARECER CRÍTICO
A obra ora fichada nos remete como esta mesma descreve, uma crítica a saúde, sendo esta última, obviamente interligada a dignidade da pessoa humana, princípio basilar da nossa constituição que resguarda perante o ser humano o acesso mínimo de uma vida digna à alimentação,moradia,saúde,higiene,educação dentre outros.
Tão logo a saúde, sendo um direito essencial que poderia prevalecer perante aos demais na nossa Constituição devido a sua valoração e quando se analisa a sua distributividade em recursos, podendo este ser prioridade das prioridades, já que sem saúde os demais direitos não são relevantes. Ou; sem saúde não há que se falar em viver bem. Por fim nada mais do que justo o estado não apenas normatizar como também colocar em prática uma saúde digna.
É notório que apesar de comungarmos de um estado de políticas democráticas e direitos com aplicações igualitárias para todos, ainda vivenciamos uma constituição morta, que muitas normas existem apenas no papel, no qual,as violações daquilo que seria justo conforme as leis acontecem constantemente. E partem principalmente de quem administra os recursos públicos, que por lógica seriam totalmente destinados aos direitos fundamentais, como dispõe a Constituição, não são, por conta do individualismo dos gestores que acabam por desviar esses verbas priorizando seus interesses pessoais.
 O projeto teórico-prático traz levantamento também, sobre o direito sanitário de qualidade, que preza pela prevenção já que seria o melhor ambiente para todos, os custos para prevenir são menores e se assim fosse, muitas doenças não se propagariam e teríamos uma melhor qualidade de vida.
Bem sabemos, que hoje por conta da má distribuição de renda, por conta do capitalismo que ora se propaga pelo mundo devido a uma globalização alimentada pelo consumismo e esta geradora de um desequilíbrio social, ficamos a mercê da prestação da saúde pelo Estado, e que por conta do mal funcionamento advinda ora pela corrupção, ora pela escassez do sistema, não dispomos de qualidade nenhuma, aliás; muitas vezes nem o básico em saúde. Por isso é importante ressalta, que é necessário a prestação mais efetiva do Estado, com a fiscalização latente do Conselho de Saúde e o Ministério Público constantemente. Para que dessa forma possa existir, saúde de qualidade para todos.
Em concluso, um ponto essencial abordado pela obra são os direitos inerentes aos presos, já que a cidadania, quando analisada como um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, deve ser compreendida de forma abrangente, e para todos de forma igualitária, posto que como descrevera o autor aqui neste trabalho é importante observar que a estes também equivale o direito a dignidade, independem de estarem presos ou não, e não é isto que é demonstrado na obra nem em muitos anúncios que vemos diariamente, e aí é que questionamos a funcionalidade da nossa constituição, já que a contemplação da possibilidade do exercício dos direitos fundamentais constitucionalmente devem ser assegurados, e com qualidade e igualdade sendo detento ou não, fato é que todos tem direito aos direitos, e como cerne de nossa Carta magna está a dignidade da pessoa humana, temos como cidadãos fazer valer nossos direitos.

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