Básico Aerodinamica (60 questoes).pdf

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O TERMO USADO PARA A CONDIÇÃO DE VOO DURANTE O QUAL NÃO HÁ
FORNECIMENTO DE POTENCIA DO MOTOR E O ROTOR PRINCIPAL E ACIONADO
SOMENTE PELO VENTO RELATIVO:
PRECESSÃO GIROSCÓPICA
EFEITO SOLO
AUTO­ ROTAÇÃO
BATIMENTO
ÂNGULO FORMADO ENTRE O EIXO TRANSVERSAL E PLANO DA ASA:
DIEDRO
ÂNGULO DE ATAQUE
ÂNGULO DE INCIDENCIA
ÂNGULO DE ENFLECHAMENTO
A CAMBRA DA ASA É:
A CURVATURA DE UM AEROFOLIO ABAIXO E ACIMA DA CORDA.
A CURVATURA DE UM AEROFOLIO ACIMA E ABAIXO DA CORDA.
A DISTANCIA ENTRE A RAIZ E A PONTA DA ASA
A DISTANCIA ENTRE AS PONTAS DE ASA
É CORRETO AFIRMAR:
A DENSIDADE VARIA EM PROPORÇÃO DIRETA COM A TEMPERATURA:
A DENSIDADE VARIA EM PROPORÇÃO DIRETA COM A PRESSÃO.
A DENSIDADE NÃO SOFRE VARIAÇÃO
A DENSIDADE VARIA EM PROPORÇÃO INVERSA A PRESSÃO:
QUANDO O PILOTO ACIONA OS FLAPS PARA POUSAR:
MELHORA A EFICIENCIA DO VOO
AUMENTA A VELOCIDADE
COMBINA A REDUÇÃO DE VELOCIDADE COM O AUMENTO DE SUSTENTAÇÃO
DIMINUI A SUSTENTAÇÃO
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SÂO CONSIDERADAS SUPERFÍCIES SECUNDÁRIAS DE VÕO:
SPOILERS, FLAPS E SLATS
ESTABILIZADORES
COMPENSADORES
AILERONS, PROFUNDOR E LEME
AO PUXAR O MANCHE OU SIDE STICK ACIONA­SE O PROFUNDOR, NESTE CASO:
O NARIZ DA AERONAVE LEVANTA
O NARIZ DA AERONAVE VIRA PARA ESQUERDA
O NARIZ DA AERONAVE VIRA PARA DIREITA
O NARIZ DA AERONAVE ABAIXA
A AÇÃO RESULTANTE OU DEFLEXÃO DE UM OBJETO EM CENTRIFUGAÇÃO, QUANDO
UMA FORÇA É APLICADA A ESSE OBJETO É CHAMADA DE:
EFEITO SOLO
PRECESSÃO GIROSCÓPICA
FORÇA CENTRIFUGA
AUTO­ROTAÇÃO
O EFEITO DE FUSELAGEM TEM INFLUENCIA NA ESTABILIDADE :
LONGITUDINAL
LATERAL
DIRECIONAL
LATERAL E DIRECIONAL
SUPERFICIE PRINCIPAL QUE ATUA NA ESTABILIDADE DIRECIONAL É
LEME
ASA
ESTABILIZADOR HORIZONTAL
ESTABILIZADOR VERTICAL
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DURANTE UM VOO PAIRADO, NUMA CONDIÇÃO “SEM VENTO”, O PLANO
DESENVOLVIDO É HORIZONTAL, ISTO É PARALELO AO SOLO LOGO:
A SUSTENTAÇÃO E O EMPUXO TEM QUE SER INFERIOR A SOMA DO PESO E
ARRASTO
A SUSTENTAÇÃO E O EMPUXO TEM QUE SE IGUALAR A SOMA DO PESO E
ARRASTO
A SUTENTAÇÃO E O PESO TEM QUE SUPERIOR A SOMA DO EMPUXO E
ARRASTO
A SUSTENTAÇÃO E O EMPUXO TEM QUE SER SUPERIOR A SOMA DO PESO E
ARRASTO.
ENFLECHAMENTO É O ÂNGULO FORMADO ENTRE:
EIXO LATERAL E O BORDO DE FUGA
EIXO LATERAL E O BORDO DE ATAQUE
EIXO LONGITUDINAL E O PLANO DAS ASAS
EIXO LONGITUDINAL E O BORDO DE ATAQUE
SÃO CONSIDERADAS SUPERFICIES PRIMARIAS DE CONTROLE DE VÔO:
AILERON, PROFUNDOR E LEME
FLAP, SLAT E ESTABILIZADOR HORIZONTAL
ESTABILIZADOR HORIZONTAL, ESTABILIZADOR VERTICAL E AILERONS
FLAP, SPOILER E AILERON
A REGIÃO DE PROPULSÃO DA PÀ DO ROTOR PRINCIPAL ESTA LOCALIZADA EM:
25% E 70% DO RAIO, A PARTIR DO CENTRO DA PA DO ROTOR
30% PARA EXTREMIDADE DA PÁ DO ROTOR
100% DA PÁ DO ROTOR.
25% DA PARTE INTERNA DA PÁ DO ROTOR
O TIPO DE ONDA QUE NÃO DISSIPA A ENERGIA DO FLUXO DE AR È CHAMADA DE:
ONDA EXPANSÃO
ONDA DE CHOQUE OBLÌQUA
ONDA DE CHOQUE NORMAL
ONDA RESISTIVA
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TIPO DE FLAP EQUIPADO COM TRILHOS E ROLETES OU ACOPLAMENTOS DE
PROJETO ESPECIAL:
PLANO
ESLOTADO
FOWLER
BIPARTIDO
PRODUZ A FORÇA PARA COMPENSAR O TORQUE E PROPORCIONA O CONTROLE
DIRECIONAL DO HELICOPTERO:
ROTOR PRINCIPAL
COMANDO COLETIVO
COMANDO CICLICO
ROTOR DE AUXILIAR OU CAUDA
O EFEITO PROVOCADO PELA AÇÂO DO VENTO RELATIVO SOBRE AS AREAS
LATERAIS DO AVIÃO È CHAMADO DE:
EFEITO SOLO
EFEITO CONE
NENHUMA DAS ALTERNATIVAS
EFEITO DE QUILHA
A REGIÃO DE ACIONAMENTO DA PA DO ROTOR PRINCIPAL ESTA LOCALIZADA NOS
25% E 70% DO RAIO, A PARTIR DO CENTRO DA PA DO ROTOR
30% PARA EXTREMIDADE DA PÁ DO ROTOR
100% DA PÁ DO ROTOR
25% DA PARTE INTERNA DA PÁ DO ROTOR
CORDA É:
A LINHA QUE LIGA O BORDO DE ATAQUE AO BORDO DE FUGA E É
EQUIDISTANTE DO EXTRADORSO E DO INTRADORSO
A LINHA QUE LIGA AS DUAS PONTAS DA ASA
A LINHA IMAGINÁRIA QUE LIGA O NARIZ A CAUDA.
A LINHA RETA QUE LIGA O BORDO DE ATAQUE AO BORDO DE FUGA.
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O LEME DE DIREÇÂO ENCONTRA­SE INSTALADO:
PROFUNDOR
NO ESTABILIZADOR HORIZONTAL
NO ESTABILIZADOR VERTICAL
NA ASA
A CAMADA DE AR SOBRE A SUPERFICIE DE UM AEROFOLIO COM MENOR
VELOCIDADE EM RELAÇÃO AO FLUXO DE AR E CONHECIDA COMO:
CAMADA FINA
CAMADA DE CHOQUE
CAMADA ATMOSFERICA
CAMADA LIMITE
O CONTROLE EM TORNO DO EIXO LATERAL É OBTIDO PELO:
PROFUNDOR
LEME
ESTABILIZADOR VERTICAL
AILERON
SÃO OS EIXOS IMAGINÁRIOS DA AERONAVE:
SUPERIOR, INFERIOR E LONGITUDINAL
DIRECIONAL , VERTICAL E LATERAL
VERTICAL,LONGITUDINAL E HORIZONTAL
LATERAL OU TRANSVERSAL, VERTICAL E LONGITUDINAL
SÃO DISPOSITIVOS HIPER­SUSTENTADORES :
SLOT, SLAT E SPOILER
FLAPS E PROFUNDOR
FLAPS, SLOT E SLATS
SPEED BRAKE
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OS TRÊS EIXOS IMAGINÁRIOS DO AVIÃO CRUZAM­SE NO PONTO CHAMADO:
CG
NENHUMA DAS ALTERNATIVAS
CP
CENTRO AERODINAMICO
È CRIADO (A) PELO VÔO HORIZONTAL OU VENTO, DURANTE O VÔO PAIRADO:
ASSIMETRIA DE SUSTENTAÇÃO
BATIMENTO
EFEITO SOLO
FORMAÇÃO DE CONE
O ELEMENTO QUE NÃO È CONSIDERADO COMO UM COMPONENTE NORMAL DO AR
ATMOSFERICO È:
OXIGENIO
OUTRO GASES
VAPOR DE ÀGUA
NITROGENIO
O EFEITO NO HELICOPTERO CAUSADO PELA COMBINAÇÃO DAS FORÇAS DE
SUSTENTAÇÃO E CENTRIFUGA E TAMBEM É UMA ESPÉCIE DE DOBRAMENTO DAS
PAS PARA CIMA É CHAMADO DE:
FORMAÇÃO DE CONES
PRECESSÃO GIROSCOPICA
EFEITO SOLO
BATIMENTO
O TEOREMA DE BERNOULI É APLICADO NA CONSTRUÇÃO DO:
TUBO DE PITOT
TUBO DE VENTURI
TUBO DE VACUO
BAROMETRO
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UM ROTOR QUE PERMITE O MOVIMENTO INDIVIDUAL DAS PÁS EM RELAÇÃO AO
CUBO, TANTO NO PLANO VERTICAL QUANTO HORIZONTAL É CHAMADO DE:
ROTOR ANGULAR
ROTOR DE CAUDA
ROTOR ARTICULADO
ROTOR TRI­PÁ
O FLUXO DE AR DIRETAMENTE ATRAS DE UMA ONDA DE CHOQUE NORMAL É
SEMPRE:
SUPERSONICO
SUBSONICO
HIPERSONICO
TRANSONICO
O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA É DITO NEGATIVO QUANDO:
O BORDO DE ATAQUE ESTA MAIS ALTO QUE O BORDO DE FUGA.
O BORDO DE ATAQUE ESTA IGUAL AO BORDO DE FUGA.
NENHUMA DAS ALTERNATIVAS
O BORDO DE ATAQUE ESTA MAIS BAIXO QUE O BORDO DE FUGA
NO FLUXO DE AR SUPERSONICO, QUANDO O FLUXO DE AR È DESVIADO DO SEU
CAMINHO NORMAL TEMOS UMA ONDA DE:
EXPANSÃO
ONDA DE CHOQUE OBLÍQUA
ENERGIA TERMICA
CHOQUE NORMAL
SÃO USADOS PARA AJUDAR O PILOTO NA MOVIMENTAÇÃO DA SUPERFICIE
PRIMÁRIA DE CONTROLE:
CABOS DE COMANDO
AILERONS
HASTES DE COMANDO
COMPENSADORES
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PODEMOS AFIRMAR QUE A DENSIDADE DO FLUXO DE AR ATRAS DA ONDA DE
EXPANSÃO NO REGIME SUPERSONICO:
AUMENTA
DIMINUI
É NULA
É CONSTANTE
CAPACITAR OS PILOTOS PARA CORRIGIR QUALQUER CONDIÇÃO DE
DESBALANCEAMENTO QUE POSSA EXISTIR DURANTE O VÔO É O PROPOSITO:
DOS AILERONS
DOS PEDAIS
DOS COMPENSADORES COMANDÁVEIS
DOS ESTABILIZADORES
A SUPERFICIE PRINCIPAL, EM TERMOS DE CONTRIBUIÇÃO PARA ESTABILIDADE
LATERAL DA AERONAVE É:
O AILERON
A FUSELAGEM
O ESTABILIZADOR VERTICAL
A ASA
O LEME ATUA EM TORNO DO EIXO:
LATERAL
VERTICAL
HORIZONTAL
LONGITUDINAL
O ÂNGULO DE INCIDENCIA NA MAIORIA DOS CASOS É UM:
ÂNGULO RETO
ÂNGULO INDEFINIDO
ÂNGULO VARIAVEL
ÂNGULO FIXO
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NO FLUXO DE AR SUPERSONICO O TIPO DE ONDA QUE SE FORMA PERPENDICULAR
AO FLUXO LIVRE È CHAMADA DE:
ONDA DE CHOQUEOBLÌQUA
ONDA DE EXPANSÃO
TODAS AS ALTERNATIVAS ESTÃO CORRETAS
ONDA DE CHOQUE NORMAL
A AREA DENTRO DO PLANO DESENVOLVIDO PELO ROTOR PRINCIPAL É CONHECIDA
COMO:
AREA DA PÁ
AREA DO DISCO OU DISCO ROTOR
AREA DE SIMETRIA
AREA DA ASA
QUANDO A AMPLITUDE DO MOVIMENTO DE UM OBJETO DIMINUI COM O TEMPO,
PODEMOS AFIRMAR QUE O OBJETO SOFREU
UMA ESTABILIDADE ESTATICA POSITIVA
UMA INSTABILIDADE DINAMICA
UMA ESTABILIDADE NEGATIVA OU INSTABILIDADE
UMA ESTABILIDADE DINAMICA POSITIVA
O VORTEX DE PONTA DE ASA É UM TIPO ARRASTO INDUZIDO QUE É PROVOCADO
PELO:
MOVIMENTO DO AR, NO SENTIDO DA PARTE INFERIOR DA ASA AFASTANDO­
SE DA FUSELAGEM E PARA CIMA, EM VOLTA DO BORDO DE FUGA DA ASA
MOVIMENTO DO AR, NO SENTIDO DA PARTE SUPERIOR DA ASA
APROXIMANDO­SE DA FUSELAGEM E PARA BAIXO EM VOLTA DA PONTA DA
ASA
MOVIMENTO DO AR, NO SENTIDO DA PARTE INFERIOR DA ASA AFASTANDO­
SE DA FUSELAGEM E PARA CIMA, EM VOLTA DA PONTA DA ASA.
NENHUMA DAS ALTERNATIVAS
O FENOMENO QUE PRODUZ UM DENSO COLCHÃO DE AR ENTRE O SOLO E O
HELICOPTERO É CHAMADO DE:
EFEITO SOLO
AUTO­ROTAÇÃO
FORMAÇÃO DE CONES
BATIMENTO
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O MOVIMENTO EM TORNO DO EIXO TRANSVERSAL, CHAMA­SE:
GLISSADA
GUINADA
ARFAGEM
ROLAMENTO
NO FLUXO SUPERSÔNICO QUANDO A COMPRESSÃO DO FLUXO DE AR OCORRE EM
ÂNGULO INCLINADO TEMOS UMA ONDA DE:
ONDA DE CHOQUE OBLÍQUA
CHOQUE NORMAL
ENERGIA TERMICA
EXPANSÃO
O VENTO RELATIVO TEM EM RELAÇÃO AO DESLOCAMENTO:
CONTRÁRIA DIREÇÃO PORÉM MESMO SENTIDO DE DESLOCAMENTO
CONTRARIA DIREÇÃO E SENTIDO DE DESLOCAMENTO
MESMA DIREÇÃO PORÉM SENTIDO CONTRÁRIO AO DESLOCAMENTO
MESMA DIREÇÃO E MESMO SENTIDO DE DESLOCAMENTO
O CENTRO DE PRESSÃO É ONDE:
SE APLICA A SUSTENTAÇÃO NAS SUPERFICIES AERODINAMICAS
HÁ APLICAÇÃO DA RESULTANTE AERODINAMICA
O VENTO RELATIVO EXERCE SUA MAIOR INFLUENCIA
SE CRUZAM OS TRÊS EIXOS
O EFEITO DO TORQUE SOBRE A FUSELAGEM DO HELICOPTERO É O RESULTADO
DIRETO :
DA SUTENTAÇÃO
DA POTENCIA DO MOTOR SUPRIDA PARA O ROTOR DE CAUDA .
DA POTENCIA DO MOTOR SUPRIDA PARA O ROTOR PRINCIPAL
DO MOVIMENTO DO ROTOR DE CAUDA
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VARIA A SUSTENTAÇÃO DO ROTOR PRINCIPAL, AUMENTANDO OU DIMINUINDO O
PASSO DE TODAS AS PÁS:
PEDAIS
CONTROLE CICLICO DE PASSO
ROTOR DE CAUDA
CONTROLE DE PASSO COLETIVO
A FORÇA QUE NEUTRALIZA O ARRASTO EM VOO:
GRAVIDADE
PESO
SUSTENTAÇÃO
EMPUXO OU TRAÇÃO
NO REGIME DE VOO SUPERSONICO TEMOS UM NUMERO DE MACH:
ENTRE 0,75 E 1,20
ENTRE 1,20 E 5,00
ABAIXO 0,75
ACIMA DE 5,00
O NÚMERO DE FORÇAS QUE ATUAM NA AERONAVE SÃO:
05
04
02
03
NA ATMOSFERA, UM CORPO RECEBE PRESSÃO POR TODOS OS LADOS. A PRESSÃO
ATMOSFERICA É UMA PRESSAO:
DE IMPACTO
ESTATICA
DINAMICA
CINÉTICA
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A RAZÃO DE MOVIMENTO EM UMA DIREÇÃO PARTICULAR EM RELAÇÃO AO TEMPO
DENOTA UM(A):
SPEED
TRAJETORIA
MUDANÇA DE ATITUDE
VELOCITY
OS COMANDOS LATERAIS SÃO EFETUADOS EM TORNO DO EIXO :
LONGITUDINAL
LATERAL
DIRECIONAL
VERTICAL
O MOVIMENTO DE GUINADA É FEITO EM TORNO DO EIXO
LATERAL OU TRANSVERSAL
HORIZONTAL
LONGITUDINAL
VERTICAL
QUANDO UM OBJETO QUE SOFRE UMA PERTUBAÇÃO TENDE A CONTINUAR NA
DIREÇÃO DO DISTÚRBIO PODEMOS AFIRMAR QUE ELE SOFREU:
UMA ESTABILIDADE ESTATICA POSITIVA
UMA ESTABILIDADE NEGATIVA OU INSTABILIDADE
UMA ESTABILIDADE DINAMICA POSITIVA
UMA INSTABILIDADE DINAMICA
ÂNGULO DE ATAQUE:
ÂNGULO PERPENDICULAR AO EIXO VERTICAL DA AERONAVE.
ÂNGULO AGUDO QUE A CORDA FORMA COM O EIXO LONGITUDINAL DA
AERONAVE.
ÂNGULO FORMADO ENTRE O EIXO LONGITUDINAL E A CORDA DA ASA
ÂNGULO FORMADO ENTRE A CORDA DA ASA E O VENTO RELATIVO