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ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Professor: Jairo Domingos Acadêmicos: Andreia; Ana Paula;Cibele; Eronaldo; Edilson; Edmilson; Irio; Kelly; Marcio; Marcilene; Marlene; Rosivalda; Rafaela; Taís; Thais; Zaira. Faculdade Mauricio de Nassau Estágio Supervisionado III ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Definição: É provocada pela degeneração progressiva no primeiro neurônio motor superior no cérebro e no segundo neurônio motor inferior na medula espinhal. Esses neurônios são células nervosas especializadas que, ao perderem a capacidade de transmitir os impulsos nervosos, dão origem à doença. ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA FISIOPATOLOGIA: Na ELA há o desaparecimento progressivo dos neurônios motores do corno anterior da medula (controle dos movimentos voluntários) e do bulbo (região cervical). ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Etiologia: esclerose lateral amiotrófica quase 10% dos casos desta doença degenerativa tem um caráter genético, mas no restantes casos não se conhece a causa. ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA INCIDÊNCIA E PROGNÓSTICO: Incidência - 2 à 4/100.000 pessoas. dade média inicial - 5ª década (raro a partir dos 35 anos). Sobrevida: em aproximadamente 50% dos casos 4 à 5 anos, em 15% pode chegar aos 15 anos (por fatores como a idade e o comprometimento dos músculos respiratórios). ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA CLASSIFICAÇÃO – Quanto a forma ELA COMUM (45%): tem início MMSS, às vezes unilateral, atingindo a extremidade distal e tornando-se bilateral rapidamente. ELA BULBAR (25%): paralisia lábio-glosso-faríngea progressiva, seguida da musculatura dos MMSS, tronco e MMII. ELA PSEUDOPOLINEURÍTICA (30%): déficit distal dos MMII com abolição do reflexo aquileu, assimetrias, fasciculações e espasticidade ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA CLASSIFICAÇÃO – Quanto ao tipo ELA Esporádica acomete 90 à 95% dos pacientes, e não há nenhum fator prévio correlacionado com a doença. ELA Ilha de Mariana é muito rara, descrita em pacientes índios de Guam. ELA Familiar atinge 5 à 10% dos pacientes, é rara, tem fatores genéticos e afeta indivíduos jovens em torno de 4ª década de vida. ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Sintomas: O principal sintoma é a fraqueza muscular, acompanhada de endurecimento dos músculos inicialmente num dos lados do corpo e atrofia muscular . Além de cãibras, tremor muscular, reflexos, espasmos e perda da sensibilidade. ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Diagnóstico : Levam em torno de 10 a 11 meses, do primeiro sintoma à confirmação do diagnóstico; A principal observação fica por conta da Deterioração dos músculos (amiotrófica e envelhecimento das células nervosas(esclerose). Fasciculação (tremor do músculo), reflexos exaltados, atrofia, espasticidade e diminuição da sensibilidade. ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA QUADRO CLÍNICO (vasto e complexo) Doenças do neurônio motor superior; Doenças do neurônio motor inferior; Sinais bulbares (comprometimento de nn cranianos); ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA TRATAMENTO CLÍNICO : Não há terapia de cura definitiva para a ELA, o tratamento sintomático e fisioterapêutico, visando preservar ao máximo a autonomia e a qualidade de vida do paciente acometido. ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA: Pares Cranianos; Força Muscular; Tônus; Trofismo; Reflexos; Coordenação e equilíbrio Testes sensorias. AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA TRATAMENTO FISIOTERÁPICO: Normalização do tônus (inibições e/ou facilitações); Introdução de movimentos voluntários (exerc. ativos), a fim de preparar para os funcionais, evitar ou reverter as retrações e perdas funcionais. Técnicas de estimulação tátil e proprioceptiva: coaptações, tapping, placing e escovações, reações de equilíbrio, e treinos de estabilidade postural e de marcha. Diagonais de Kabat (primitiva e funcional) e Método Bobath, controle e fortalecimento de tronco e MMII e dissociação pélvica; Hidroterapia; Fisiot. Respiratória; Apoio Psicológico, ... ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA CONCLUSÃO A esclerose lateral amiotrófica é uma doença crônica e letal, porém, com os devidos cuidados o paciente poderá manter suas atividades normais por um tempo mais prolongado, e a cinesioterapia será de suma importância para a qualidade de vida deste paciente. E além desses cuidados a tecnologia também vem ajudando aos pacientes diagnosticados com ELA. ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Conheça Luiz Henrique. Disponível em: <http://cantinhodoscadeirantes.blogspot.com.br/2015/06/conheca- luiz-henrique-o-primeiro.html >acesso em 10 de Outubro de 2015 MANUAL ELA Disponível em: < tudosobre.org> acesso outubro de 2015 Dramático diagnostico de ELA . Disponível em: < http//:www.ipg.org.br/ipg/ela/lan/br > acesso outubro de 2015 ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA “Comprimidos aliviam a dor, mas só o amor alivia o sofrimento. ” ― Patch Adams - O Amor é Contagioso ELA- ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA OBRIGADA!!!!!!
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