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Questões de Teoria Geral do Direito: 01. A partir de nossas aulas, explicite seu entendimento acerca do que seja Direito. Faça o mesmo em relação à Moral e à Justiça: o que são, segundo sua compreensão? 02. Considerando as acepções estudadas em sala, especifique de modo sintético os sentidos que a palavra “Direito” assume em nosso cotidiano. 03. Relacione a moral autônoma (atrelada à consciência) à chamada moral social, conforme vimos em sala. Em seguida, indique seu entendimento acerca do chamado mínimo ético. 04. Qual a relação existente entre a resposta da questão anterior e o surgimento do Direito? Quais são as características do Direito que o diferencia das “regras morais”? 05. Explique as teorias que relacionam a moral e o Direito, explicitando não apenas a relação entre os “círculos” de cada um (moral e Direito), mas também suas principais características. 06. Diferencie Direito Público e Direito Privado. Em seguida, mencione os principais ramos de cada um deles, explicando a razão pela qual mencionados ramos são de Direito Público ou de Direito Privado (deixe clara a relação havida entre os interesses). 07. Explique um pouco (em linhas bem gerais) o que você conseguiu absorver dos ramos do Direito por nós estudados em sala de aula. 08. Defina o que é a interpretação do Direito. Como se relacionam os fatos (concretos) e as normas jurídicas (abstratas)? 09. Explique a subsunção e aponte os seus chamados “problemas”. Explique quais são estes problemas e a razão pela qual insistimos em um ponto: trata-se de problemas com os quais o aplicador do Direito deverá aprender a conviver, solucionando-os apenas caso a caso. 10. Quais as diferenças entre as teorias subjetiva e objetiva da interpretação? 11. Vimos que a interpretação pode ser classificada a partir de alguns critérios. Em relação à sua origem, como estudamos a classificação da interpretação? Quais são as “origens” da interpretação, e no que se diferenciam? 12. Já em relação aos métodos de interpretação, e recordando que foram estudados os métodos mais elementares (por enquanto), indique, em um primeiro momento, aqueles dos quais você se recorda sem consulta ao material. Consegue explicá-los sem recorrer a exemplos? 13. Quais foram, afinal, todos os métodos que estudamos em sala de aula? Explique- os, novamente sem recorrer aos exemplos. 14. Escolha dois ou três exemplos utilizados em sala para explicar os métodos e, em seguida, veja se você consegue interpretar os mesmos casos apresentados a partir de outros métodos (não é uma tarefa muito fácil). 15. Casos que chegam ao nosso conhecimento pelo noticiário (televisivo ou por mídia escrita) são muitos. Em quais deles você consegue enxergar, a partir das soluções dadas (ainda que provisórias), os métodos por nós estudados? Como isso se verifica? 16. Como se estabelece a diferença essencial entre a Civil Law e a Common Law? A fundamentação do Direito nestes sistemas se dá especialmente por meio de quais elementos? 17. Quais são as características mais marcantes do Direito brasileiro que já podem ser destacadas a partir das primeiras aulas que tivemos sobre a completude do sistema? 18. Explique a afirmada completude do sistema. Como a analogia se insere nesta explicação? 19. O que são as fontes material e formal do Direito? Explicite as suas impressões acerca daquelas primeiras: qual é a fonte material do Direito em sua opinião? 20. Quais são as fontes formais, escritas e não escritas, adotadas no Brasil? Explique a relevância da Lei como fonte do Direito brasileiro. 21. Como se dá a relação entre a Lei e os elementos que a integram, inclusive a lei em sentido estrito? Quais são as características da Lei em sentido amplo? E da lei em sentido estrito? 22. Explique as outras fontes formais escritas por nós adotadas. Qual seu papel perante a Lei? 23. Quais são as fontes não escritas explicitadas em sala de aula? Como se dá sua aceitação em um sistema jurídico como o brasileiro, predominantemente escrito? 24. Relacione fato em sentido geral a fato jurídico, e este a ato jurídico, sempre a partir de suas diferenças (e, claro, levando em consideração que há uma relação de gênero / espécie entre eles). 25. O que caracteriza, afinal, um ato jurídico? Em que medida este interfere na relação social? O que é, portanto, a relação jurídica? 26. O que é direito subjetivo? E o que é dever jurídico? Como se relacionam o direito subjetivo e o dever jurídico? 27. Explique a norma jurídica, inicialmente com suas palavras, e, após, com a tentativa de se recordar dos principais pontos indicados em seu conceito dado em sala de aula (“é uma estrutura proposicional enunciativa de (...)”). 28. (questão muito relevante para a matéria): Como se relacionam a norma jurídica, as fontes do Direito estudadas e a interpretação jurídica? É possível construir uma analogia entre os três elementos: qual? 29. Há, a rigor, norma jurídica sem interpretação? Por qual razão? 30. Quais são as classificações da norma que estudamos em nossas aulas? Como são classificadas as normas a partir de sua extensão territorial e de sua hierarquia? Como se representa, comumente, a hierarquia entre as normas? 31. Quanto a serem normas processuais ou não, como se classificam as normas? Qual é o critério (de exclusão) que vimos servir a esta classificação? E sobre a imperatividade (caráter cogente) da norma, como esta se classifica? O que são as chamadas normas dispositivas? 32. Explique a classificação das normas que faz com que tenhamos, em extremos, normas perfeitas e normas imperfeitas. 33. Sobre o comando de que resulta a aplicação das normas, explique o que são normas preceptivas, proibitivas e permissivas. Exemplifique as hipóteses. 34. Explique os conceitos relevantes de validade e de eficácia. A seguir, aponte a ideia por trás de cada um destes conceitos. 35. O que é o chamado princípio da obrigatoriedade das normas? O que ele prega? 36. O que é a revogação e como ela se relaciona ao princípio da continuidade das normas jurídicas? Quais são os critérios estudados para solucionar a questão a respeito de qual norma se deve aplicar? 37. Explique o critério cronológico, deixando claro, em sua explicação, como o critério hierárquico se relaciona também a este (explicitando as duas condições que vimos para que a lei nova revogue a lei mais antiga). 38. O que define o chamado critério da especialidade? 39. O que define a repristinação? Como ela é tratada pelo nosso Direito Positivo (ela é regra, é exceção; como deve se operar)? 40. Quando refletimos sobre a aplicação da lei no tempo, e enfrentamos problemas de direito intertemporal, partimos de duas regras essenciais. Quais? 41. O que garante, em certa medida, a irretroatividade da lei? Como se opera a ultratividade da lei? 42. A Lei põe a salvo situações jurídicas concretizadas ao tempo da lei em vigência. Como isso se dá? A partir de quais elementos por nós estudados (são três)? Isso garante a ultratividade da lei antiga? Com que propósito? 43. Há exceção à regra da irretroatividade da lei? Em que condições esta exceção se dá? 44. Como se trata da questão pertinente à aplicação da lei no espaço? Qual é a regra geral? Deriva de qual princípio fundamental da República brasileira? 45. Há exceções à regra da territorialidade em matéria de aplicação da lei no espaço? São exceções regidas por qual ideia?
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