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FACAPE FUNDAMENTOS DE ECONOMIA DIREITO E ECONOMIA PROF. MÁRCIO FERREIRA ARAÚJO SILVA 1 1 2 2 3 3 Fundamentos de Economia 4 4 1.0 - Objeto da Ciência Econômica; O Problema Econômico; As Decisões Econômicas; Sistemas Econômicos Conceito e Objeto da Ciência Econômica Ciência social que estuda de que maneira a sociedade decide (escolhe) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, distribuí-los entre a sociedade, para satisfação de suas necessidades. O Problema Econômico: Necessidades Ilimitadas X Escassez de Recursos Como alocar recursos produtivos limitados para atender ao máximo às necessidades humanas As Decisões Econômicas: O Quê e Quanto Produzir? Atenção à escassez na escolha Como Produzir? Quais recursos tecnológicos;custos envolvidos Para Quem Produzir? A distribuição da renda pode depender do sistema econômico de cada nação 5 5 1.1 - O Problema Econômico Necessidades Ilimitadas X Escassez de Recursos Necessidades Ilimitadas: Expansão populacional (ver Teoria de Malthus) Crescimento da renda Mudanças de hábitos Obsolescência programada Escassez de recursos Fatores de produção (naturais ou não) Produtividade (o aumento da produção) Sustentabilidade/Preservação Esgotamento dos recursos 6 6 1.2 - As Decisões Econômicas O quê produzir? Bens primários ou secundários? Quais as potencialidades e vantagens comparativas? Quais as prioridades? Como Produzir? Tecnologia/know how Qualificação dos recursos humanos Para quem produzir? Quais mercados? Interno ou externo? 7 7 1.3 - Os Sistemas Econômicos Forma de organização político-institucional e sócioeconômica de uma sociedade; Como se dá a produção , distribuição e consumo dos bens e serviços, e a propriedade dos fatores de produção; Sistema Capitalista ou economia de mercado Sistema Socialista ou economia centralizada Sistema de economia mista Socialismo de Mercado Capitalismo de Estado 8 8 1.4 – Curva de Possibilidades de Produção Expressa a capacidade máxima de produção da sociedade supondo pleno emprego dos fatores de produção; A alocação dos recursos para a produção de bens: definição das alternativas e combinações de produção para não haver subutilização (capacidade ociosa/desemprego) , mas sim pleno emprego (exemplo Vasconcelos, p.6); Custo de Oportunidade: optar em produzir um bem X pode implicar na renúncia de se produzir um bem Y. Essa renúncia se expressa em custo de oportunidade. Quanto de Y deixa de ser produzido para se produzir X 9 9 1.4 - Curva de Possibilidades de Produção 10 10 1.4 – Curva de Possibilidades de Produção 11 11 1.5 – Fluxos Real e Monetário 12 12 1.5 – Fluxos Real e Monetário 13 13 1.6 - Fluxo Circular da Renda 14 14 2.0 – A Evolução do Pensamento Econômico 2.1 – Antiguidade (476 d.C em diante); 2.2 – Idade Média (até 1453) 2.3 – Idade Moderna (de 1453 a 1789) 2.4 – Idade Contemporânea (de 1789 em diante) 15 15 2.1 - Antiguidade Grécia Antiga (filosofia, Política, Sociologia e Economia): Aristóteles (384-322 a.C.) e Platão (427-437 a.C); Roma: Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente (não houve grandes contribuições à Economia durante o império Romano) Queda do Império Romano do Ocidente: 476 d.C. (Início da Baixa Idade Média) Queda do Império Romano do Oriente: Tomada de Constantinopla : 1453 d.C (Início da Idade Moderna) 16 16 2.2 – Idade Média de 476 d.C a 1453 Feudalismo (Sistema política-econômico caracterizado por grandes proprs. de terra, reinos com moeda própria, igreja altamente conservadora (filme: O nome da Rosa, com Sean Connery) Reinos (Clero, Nobreza, Servos) Cristianismo; Cruzadas; Burgos: declínio da idade média Expansão Árabe-muçulmana e turco-otomana: o florescimento do comércio O cisma do Oriente de 1054: a Igreja Oriental vira Ortodoxa (como a russa) A tomada de Constantinopla de 1453: fim do império romano do ocidente 17 17 2.3 – Idade Moderna (1453 a 1789) 2.3.1 - O Mercantilismo (1500-1700) sistema político-econômico caracterizado pela expansão do comércio internacional, intervenção do Estado, metalismo, pacto colonial e protecionismo; O Bullionismo Espanhol O Colbertismo Francês O Cameralismo Alemão O mercantilismo foi questionado por François Quesnay que passou a defender a Fisiocracia 18 18 2.3.2 - Expansão colonial: os descobrimentos marítimos 19 19 2.3.2 – Expansão colonial e o tráfico de escravos 20 20 2.3.2 – Expansão Colonial e formação/transformação de novos Estados A expansão comercial internacional por via marítima (a conquista do Cabo da Boa Esperança) Sec. XVI (1500): A conquista da América: Itália (Colombo), Portugal e Espanha; O fortalecimento do absolutismo na Inglaterra: a dinastia Tudor e o reinado de Henrique VII e Henrique VIII (1509-1547) (ver o filme “A Outra”, com Scarlett Johansson e Natalie Portman); Sec. XVII (1600): O fortalecimento do absolutismo na França: a dinastia dos Bourbon , e o reinado de Luis XIV (1643-1715) (O estado sou seu); A ocupação do leste americano : Flórida, Filadélfia, Nova York (1620/1680) 21 21 2.3.2 – Expansão Colonial e formação/transformação de novos Estados A Guerra da Independência Americana (1775-1776) tornando-se república; A 1ª Constituição dos Estados Unidos (1789); A Revolução Francesa (1789): ideais de liberdade, igualdade e fraternidade; o fim da monarquia francesa e a proclamação da república; O Império de Napoleão Bonaparte (1804-1814) As Guerras civis do século XVII no Reino Unido e as condições para a Revolução Industrial do Sec. XVIII e início do Sec. XIX. 22 22 2.3.3 - Rebeliões e conflitos de origem político-econômica no Brasil: Secs.: XVIII e XIX Guerra dos Emboabas (1707-1709): mineiros paulistas contra exploradores portugueses; Guerra dos Mascates em Pernambuco (1710-1711): produtores de engenho contra comerciantes portugueses instalados no Recife; Conjurações Mineira, Carioca e Baiana: movimentos pró-independência, pró-abolicionismo e pró-república (1789-1798); Chegada da Família Real, abertura dos portos , criação do Banco do Brasil (1808); Proclamação da Independência (1822); Abolição da Escravatura (1888); Proclamação da República (1889) 23 23 O abolicionismo: Na Inglaterra se deu na década de 1830; Nos EUA na década de 1860 (Guerra de Secessão); No Brasil com a Lei Áurea de 1888 (Conjuração Baiana) Relação com a economia O escravismo do sul dos EUA (origens de Cuba e Haiti); o preconceito com os negros do sul (o caso New Orleans; a Ku Klux Klan; Mississipi, Alabama,Texas,Louisiana); No Brasil: a pressão do campo sobre a cidade: o êxodo rural; o novo trabalhador; a imigração européia; a pressão sobre a velha república 2.3.4 – Os movimentos sociais e político-econômicos pró-abolicionismo 24 24 2.3.5 – Expansão Colonial e formação/transformação da China Na CHINA: Sec. XV ao Sec. XIX: Dinastia Ming e Qing(império): conquistas e expansão marítima; Estimativa populacional de 200 milhões de pessoas nos meados do século XV; Poucas informações a respeito da China nesse período 25 25 2.3.5 - Expansão Colonial e formação/transformação da China 26 26 2.4 – A Fisiocracia A Fisiocracia (sec. XVIII): Combate ao mercantilismo ; Defesa do liberalismo (Desnecessária a regulamentação governamental) Somente a terra ou a natureza é capaz de produzir: a indústria e o comércio não produziam Classes sociais: agricultores, nobreza, clero e demais cidadãos; Princípio: laissez-faire e laissez-passer (Colbertismo) 27 27 2.4 A Escola Clássica Liberalismo: a defesa do mercado como regulador das decisões econômicas de uma nação; Livre iniciativa: laissez-faire A mão-invisível :conceito introduzido por Adam Smith , do mercado se auto-regulando; 28 28 2.5 - A Escola Clássica Adam Smith (1723-1790) : A Riqueza das Nações David Ricardo (1772 – 1823): Teoria das Vantagens Comparativas Thomas Malthus (1766 – 1834): Teoria Mathusiana John Stuart Mill (1806-1873): economia política; elasticidade; liberdade; (“ sobre o quê as mulheres deveriam fazer?”) Jean Baptiste Say (1767-1832): lei de Say: “a oferta cria a sua própria demanda” (para ter uma demanda é necessário haver uma prévia oferta) 29 29 2.6 – O Marxismo Obra principal: O Capital (Karl Marx (1818-1883) Teoria do Valor-trabalho: apropriação do excedente produtivo (mais-valia) pode explicar o processe de acumulação e a evolução das relações entre classes sociais; Burguesia X Proletariado Mais valia absoluta: diferença entre o valor das mercadorias produzidas e o valor da força de trabalho; Mais valia relativa: conceito associado aos ganhos de produtividade com o aumento da eficiência da classe trabalhadora 30 30 2.7 – A Escola Neoclássica Matematização e cientificização da economia: fatos econômicos isolados de outros aspectos da realidade social Maximização da utilidade pelo consumidor e do lucro pelo produtor; León Walras (1834-1910) discípulo de Vilfredo Pareto: teoria do equilíbrio geral/ótimo de pareto Alfred Marshall (1842-1924): corrente marginalista: análise de custos e receitas marginais 31 31 2.8 – A Escola Keynesiana A defesa do papel do estado de intervenção na economia: a Grande Depressão americana/A Crise da Bolsa de Valores de 1929 John Maynard Keynes (Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda - 1936) O conceito de Demanda Agregada ou Efetiva: o papel da demanda agregada de bens e serviços sobre o nível de emprego; Correntes teóricas derivadas: monetaristas, fiscalistas e pós-keynesianos Joseph Stiglitz, Robert Solow, Amartya Sem, James Tobin, Paul Samuelson, Michael Kalecki 32 32 2.9 – Os Institucionalistas Crítica ao modelo neoclássico: estático que não considera o ambiente externo como um todo Inserem as Instituições na análise, considerando os conceitos de racionalidade limitada e o os custos nas transações; Autores do velho institucionalismo: Thorstein Veblen, John Commons Autores do Nova Economia Institucional: Ronald Coase, Douglass North 33 33 2.10 – Os Neoliberais Retomada do termo nos anos 1980 (Governo Margaret Thatcher); Busca dos ideais liberalizantes Redução da participação do Estado: privatização e desregulamentação Flexibilização das relações de trabalho; Abertura dos mercados; Consenso de Washington e Globalização 34 34 2.11 – Os Desenvolvimentistas Corrente que passou a se dedicar aos estudos do processo de (lento) crescimento econômico dos países periféricos; Modelos propostos por organismos como CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e Caribe): como o do Processo de Substituição de Importações Autores que se destacam: Gunnar Myrdal , Raul Prebish , Celso Furtado 35 35 3.0 – Conceitos Básicos 3.1 – Agentes Econômicos 3.2 – Fatores de Produção 3.3 – Categoria dos Bens 36 36 3.1- Agentes Econômicos Famílias Consumidores / fornecedores de fatores Classes sociais Empresas Produtores Firmas dos setores primário, secundário e terciário Governos Empresas estatais Órgãos reguladores 37 37 3.2 – Fatores de Produção Terra Recursos Naturais (remunerados pelos aluguéis ou renda da terra) Mão-de-obra/Trabalho Recursos Humanos (remunerados pelos salários) Capital financeiro Ou Capital Monetário (remunerado pelos juros) Capital físico Recursos materiais e tecnológicos (remunerados pelos lucros) 38 38 3.3- Categoria dos Bens Bens de Capital Máquinas, equipamentos, instalações (ativo imobilizado) Bens de Consumo Duráveis Não-duráveis ou de consumo imediato Semi-duráveis Bens Intermediários Insumos, matérias-primas e componentes 39 39 4.0 –Fundamentos de Microeconomia 4.1- Demanda Determinantes da Demanda Individual 4.2- Oferta Determinantes da oferta individual 4.3 – Elasticidade 4.3.1 - Elasticidade-preço da Demanda 4.3.2 - Elasticidade-preço da Oferta 4.3.3 - Elasticidade-renda da Demanda 4.3.4 - Elasticidade-renda da Oferta 40 40
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