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Aula 2_RENASCIMENTO_ARQUITETURA (1) (1)

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Renascimento
A percepção do homem sobre a arquitetura:
visão x interação.
PROVA VISUAL: RENASCIMENTO
- Mudanças sociais que passava a Europa na transição da:
Idade Média para a Idade Moderna;
- Avanços técnicos obtidos durante o período;
- Concepção do homem segundo a Arquitetura;
- Conexões entre: Arte, Arquitetura e Urbanismo
- Importância do pensamento humanista para a
arquitetura e o espaço urbano contemporâneos.
Definições:
Humanistas
• conjunto de indivíduos que se esforçava para modificar 
e renovar o padrão de estudos das Universidades 
medievais, dominados pela cultura da Igreja:
direito, medicina e teologia 
• Esse sistema tradicional, transmitia uma concepção 
estática, hierárquica e dogmática da sociedade, 
preservando a ordem feudal.
► necessidade de alterar suas atitudes:
• com relação a seu destino, 
• à sociedade, 
• à natureza ,
• ao próprio campo do sagrado.
Humanismo
origem do pensamento moderno
● movimento que buscou a atualização dos estudos 
tradicionais, que incluíam:
poesia, filosofia, história, matemática
● reforma educacional baseada nos estudos 
humanísticos,
● centravam-se em textos da Antigüidade clássica,
► busca de raízes para uma nova cultura.
Características
• Crítica cultural, filolófica, histórica - atividade crítica
• Voltada para a mudança e transformação dos costumes.
• Valorização do divino existente em cada homem, 
induzindo-o a expandir suas forças, a criar e a produzir, 
agindo sobre o mundo para transformá-lo de acordo 
com sua vontade e seu interesse.
Esse título em pouco tempo aplicou-se à todos que se 
dedicavam à crítica da cultura tradicional e à elaboração 
de um novo código de valores centrados no indivíduo e 
sua capacidade realizadora. 
Antropocentrismo
• Desejo de reinterpretar o Evangelho à luz da experiência 
da Antigüidade. 
• Exaltavam a capacidade de ação do homem, sua 
liberdade de atuação e participação na vida das cidades.
► Esses ideais coincidiam com os propósitos das
camadas burguesas em ascensão. 
Platonismo
VIRTUDE: exaltação, a cultura, e a criação do belo, 
ATO HUMANO: produção do belo através da arte, 
• A arte não é imitação da natureza, e sim, sua superação 
no sentido da perfeição absoluta.
• Essa superação somente seria possível através de um 
conhecimento rigoroso de suas leis e propriedades.
Ciência
• O desenvolvimento científico é um aspecto indissociável 
da cultura renascentista.
Copérnico, 
Galileu, 
Kepler, 
Vesálio, 
William Harvey,
Leonardo da Vinci , 
Brunelleschi.
• Desenvolveram um pensamento e uma atividade voltada 
para o estudo e a observação da natureza, acompanhado 
de experimentos e de pesquisa empírica..
"O homem é a medida de
todas as coisas."
Renascimento
• Trata-se de uma nova concepção do saber, voltada para 
o homem e para os problemas práticos.
• A avidez intensa de: conhecimentos, poder e lucro 
*passam a estar indissociavelmente ligadas 
na nova sociedade.
• Reflexão histórica social e ciência política
• Essas comunidades contam com um poder 
centralizado, justo e racional = legítimo
• Refletem modelos urbanos, arquitetura 
geométrica e rigor matemático,
• A harmonia social deriva da perfeição 
geométrica do espaço público,
► desejo de abolir a imprevisibilidade
da História e dos conflitos sociais.
Múltiplos caminhos
• diversidade, 
• postura crítica, 
• respeito à individualidade, 
• desejo de mudança.
O homem não pode ser tolhido por regras, 
que limitem sua capacidade. 
Como a questão social é refletida
no meio urbano?
Era necessário construir uma nova imagem da sociedade, 
onde a camada burguesa, ocupasse o centro.
IMPOSIÇÃO VISUAL
Utilização da riqueza para a construção de:
• palácios nos centros das cidades, 
• igrejas; catedrais; e capelas, em cuja entrada colocavam 
seus brasões e em cujo interior enterravam seus mortos;
• estátuas em locais públicos, com as quais 
homenageavam seus fundadores e seus heróis; 
• quadros, gravuras, afrescos, que adornavam recintos 
particulares e alguns prédios públicos.
Produção Artística
• Acompanha a intenção da burguesia de ampliar seu 
domínio sobre o espaço geográfico, através da pesquisa 
científica e da invenção tecnológica. 
• os cientistas se engajam tentando conquistar a forma, o 
movimento, o espaço, a luz, a cor e mesmo a expressão e 
o sentimento.
.
arte renascentista = arte de pesquisa, invenções, 
inovação e aperfeiçoamento técnicos. 
Acompanha paralelamente as conquistas da física, 
matemática, geometria, anatomia, engenharia e 
filosofia.
Mecenas
Progresso Urbano e Comercial = Enriquecimento
Financiar Artistas = Promoção através da Arte
Reconhecimento / Respeito da Sociedade
Arte + créditos + meio de divulgação = progresso.
A Monarquia, legalizavam sua autoridade, através 
dos “humanistas” que justificavam e divulgavam 
seus atos e idéias.
Princípios artisticos orientadores 
das obras renascentistas: 
• espaço cênico, suportado por 
princípios matemáticos e pela 
perspectiva linear científica;
• representação realista da 
Natureza, animais e do 
Homem; 
• grande naturalidade e realismo 
anatómicos.
Nos elementos estéticos incluem-se:
• equilíbrio e a harmonia dados pelo rigor científico, 
para transmitirem maior harmonia; 
• realismo representação da realidade tal como a 
observam,
• valorização da personalidade retratada.
Mudanças necessárias
• a composição de uma obra envolvia necessariamente o 
domínio de noções de matemática, geometria e óptica. 
• a representação da figura humana, exigia um domínio 
de anatomia, recursos do movimento e psicologia da 
expressão. 
• Brunelleschi foi o primeiro a exigir que as artes plásticas 
saíssem do universo do artesanato e entrassem para o 
círculo da cultura superior.
• O desenvolvimento artístico acompanhava o
desenvolvimento científico.
• Não havia mais como separar a arte da ciência, ambas 
representavam a vanguarda da burguesa na conquista de 
um mundo aberto e de riquezas
PERSPECTIVA INTUITIVA
«ver através»
• Construção matemática dos 
sistemas de visão.
• O espaço pictórico, era o 
principal efeito buscado pelos 
novos artistas.
• Essa arte impressionava muito mais os sentidos do que 
a imaginação.
• Induzia o homem a uma identificação maior com seu 
meio urbano e natural,
Desenho: principais aspectos
• A obra é pensada e analisada antes de ser pintada, 
esculpida ou construída.
• O “Desenho” adquire status de teoria.
• O desenvolvimento do processo intelectual desarticula-
se da execução manual.
[…] o desenho é toda idéia separada da matéria; é a 
imagem da obra independentemente dos processos
técnicos e dos materiais necessários para realizá-la; 
dada a invenção, buscam-se os modos de realizá-la.
(ALBERTI apud ARGAN, 1973, p24)
Nova forma de pensar
• criação do espaço criado pela perspectiva, 
• a pintura aparece como uma janela aberta para o 
mundo, 
A criação torna-se livre e cada artista 
torna-se um criador individualizado.
O Renascimento - fenômeno histórico: 
• expressão e personificação, do 
movimento humanista:
artes, letras, ciências, 
filosofia e música.
Itália
• O principal berço do Humanismo e do Renascimento e no 
passado como centro da Civilização Romana, detinha: 
monumentos, construções e 
obras de arte da Antigüidade
►Influencia regional que posteriormente espalha o
movimento por toda a Europa.
Para refletir
• Porque a opção humanista pelo
classicismo Greco-romano?
• O que leva uma cultura calcada
no universo cristão a escolher
um modelo a ser seguido, fruto
da herança das civilizações
pagãs?
Instrumento compositivo básicoPROPORÇÃO
“Harmonia inteligível entre as partes”
Análise
visão - estético – social
• A linguagem arquitetônica do Renascimento evoluiu
junto com a visão estética da sociedade.
• A arte e a arquitetura incorporaram a visão humanista
do mundo:
Os ideais estéticos estavam materializados nos
elementos arquitetônicos e na articulação espacial
através do ritmo, proporção e simetria.
• A arte foi responsável pela mundança do gosto estético
social e este colaborou para a afirmação dos princícios
estéticos da arquitetura.
O Trecento : pré-renascimento
• Período que representa a fase inicial de 
elaboração da nova cultura renascentista, 
quando terão início alguns dos princípios 
mais importantes da nova forma artística e 
de pensamento Humanista,
O Quattrocento
• Época das grandes realizações, quando ocorre 
o florescimento das cidades-estado italianas 
independentes, como Florença, Veneza e Milão
O Cinquecento
• Fase final do Renascimento, quando o 
movimento renascentista ganhou grandes 
proporções, dominando várias regiões do 
continente europeu através do maneirismo
Quais os reflexos estéticos
no meio Urbano?
O cenário é inserido no contexto na medida em que
passava a valorizar a estética dos edifícios e suas
conexões com o traçado urbano.
Cidade e Arquitetura
• Uma relação necessária pode ser evidenciada desde o 
Renascimento no dizer de Giulio Carlo Argan:
“a arquitetura do Renascimento consagrou o edifício 
como monumento, como obra de arte instauradora do 
espaço urbano.”
Estudo de caso
Para Alberti:
• Na imagem da cidade, cada elemento contido em sua
estrutura deve participar de forma indissociável da
condição unitária do objeto artístico. 
• Desta forma cada parte deve se inserir em uma situação
de composição hierárquica.
A Cúpula de Sta. Maria Del Fiore
• Propõe uma revolução no desenho da cidade, passando
a compor com a paisagem urbana existente, a partir da
estrutura hierárquica do espaço.
O Significado
Segundo Vasari, este elemento não deveria ser relacionado
apenas com o espaço da Catedral e aos respectivos volumes, 
mas ao “horizonte circular”;
espaço de toda a cidade e território urbano.
• A cúpula passou a fazer parte da “nova cidade”, e faz
aliança entre desenho e realidade
• A renovação urbana não investiu em nenhum
“redesenho” da trama viária, ou mutilação do tecido
urbano original.
A composição equilibrada domina visualmente todo o 
ambiente medieval, tornando-o renascentista
• Neste período, os desenhos da arquitetura e do espaço 
da cidade nasceriam conjuntamente do traço dos 
arquitetos, que concebiam o espaço real como:
fruto da análise intelectual entre conhecimento e arte
• A arquitetura e o desenho da cidade se encontravam 
relacionados à perspectiva e à racionalização 
proporcionada pela geometria e interpretação 
matemática da realidade, que constituíam as:
bases e os fundamentos para a atuação do arquiteto
Maneirismo
• Surge para designar artistas que produzem a arte à
maneira dos grandes mestres.
“Maneirista”
imitação da arte ≠ imitação da natureza
Conceito humanista essência do Renascimento
O objetivo da arte passa a ser a experiência
individual, a interpretação e 
representação pessoal
Concepções estéticas contemporâneas
Princípios na Arquitetura
VISÃO DE VITRÚVIO 
X 
VISÃO DE ALBERTI
- Uso do desenho como ferramenta 
para concepção;
- Reconhecimento de uma arquitetura 
dependente da ordem, da simetria, 
da propriedade, da economia e do 
ritmo;
- Ter a natureza como fonte de 
inspiração para a arquitetura. 
Evolução do pensamento
.
• A visão, baseada em regras foi adotada e revisada por Alberti no
Renascimento. Desenvolvendo uma nova forma de difusão do 
conhecimento, diferente do conhecimento oral medieval, favoreceu
à percepção da arquitetura como ciência. 
• O tratado de arquitetura podia transmitir mais que regras e técnicas 
de construção, desde o edifício até a cidade. 
• A visão vitruviana de que há princípios racionais que devem basear 
o pensamento arquitetônico, levou Alberti a considerar a matemática 
e a geometria como a base dos “princípios do desenho” na 
arquitetura. 
• A separação entre construção e arquitetura surgia de maneira 
conceitual a partir de então, colaborando para concretização e 
conceituação de uma complexa teorização da arquitetura. 
Arquitetura se tornou, uma arte 
fundamentada em princípios.
• É na relação entre ordem arquitetônica e módulo que se 
encontra a razão dos princípios da arquitetura do 
humanismo. 
• Fazendo uso de relações numéricas entre as partes, os 
primerios tratadistas do Renascimento, defenderam que o 
espaço urbano deveria estar relacionado com o edifício, e 
este com os seus espaços e medidas internas.
Todos articulados em razão de um 
módulo pré-estabelecido. 
“A arquitetura não era mais a continuação de uma 
tradição prática, conservada nos galpões dos 
pedreiros; era uma tradição literária. O arquiteto não 
estava meramente erguendo uma edificação; ele 
estava seguindo uma teoria.”
(NUTTGENS, 1984, p. 169;)
Concepção estética
Desenho
Realização material
Alberti: reflete sobre a gênese filosófica da
arquitetura.
Palladio: traduz a distribuição dos elementos
construtivos no espaço e faz revisão
tipológica do modelos da Antiguidade.
Andrea Palladio
• Pesquisa das características compositivas;
• Busca formal na adaptação da linguagem das ordens à
experiência tipológica dos edifícios;
• Busca inspiração no caráter material dos edifícios.
Exercício entre: regra e arbítrio
Segundo Giulio Argan:
• Classica é a arte que descende de uma teoria e se 
realiza da prática.
• Anticlássica é a arte da prática que representa o plano
do pensamento através da experiência.
“Possibilita a experiência direta da arquitetura em seu
contexto urbano, dando continuidade à modernização
dos núcleos medievais preexistentes, iniciada no 
Renascimento, abrindo caminho para a consolidação da
cidade humanista no período barroco.”
Baeta, 2010, p.68
Maneirismo e Arquitetura
No maneirismo a arquitetura vai retratar em suas
tipologias o aspecto que viria a ter a cidade
moderna.
Cada elemento arquitetônico, de acordo com sua
importância hierarquica e com sua posição
geográfica no sítio, recebe uma função artística
diferenciada.
“ O espaço simbólico e estático da Arquitetura
do Renascimento se transforma em uma
conquista dinâmica do ambiente.”
(Norberg-Schulz 1985, p.133)
Estudo de caso:
Restauração do Pallazo Della Ragione
Vicenza
• Promove a redefinição do eixo central da cidade;
• Recupera do ema romano: transformação do Palácio
Cívico em Fórum e Basilica;
Vicenza
• Desenvolve um sistema compositivo regular para as 
quatro fachadas;
• Oferece ao ambiente luminosidade através do contraste
Vicenza
• O Edifício assume posição de destaque como centro no 
núcleo urbano citadino.
Villas Palladianas
Villas Palladianas
Vicenza
• Segue um esquema tipológico diferente da articulação
urbana dos palácios;
• A condição de isolamento no ambiente e na luz do 
campo gera composições arquitetônicas
volumetricamente complexas;
• Estende a idéia de renovação urbana para o território
rural;
• Constrói uma imagem organizada da nova estrutura
física da região que compreende campo e cidade.
A Cidade Contemporânea
é necessário precisar os termos:
cidade e arquitetura 
A produção do espaço urbano atual é fruto
de um projeto coletivo e de um evidente 
individualismo e fragmentação.
A cidade como sistema de fluxos e redes: 
“o lugar da arquitetura”
Segundo Argan:
• O Espaço urbano em geral é privado e objeto e 
especulação;
• O mau urbanismoe a má arquitetura se deve ao fato do 
lucro não se dar através da construção e sim do terreno;
• O valor é identificado com o preço da utilidade social e 
confundida com lucro privado;
• A economia privatizante tem como resultado a não
produção da arquitetura esticamente intencionada.
• os referenciais conhecidos de um ponto de vista 
histórico para a análise dos espaços urbanos se 
transformaram.
• novo imaginário que defina o espaço urbano 
contemporâneo, no qual a cidade, fonte histórica do 
assentamento e da permanência, constitui hoje:
o espaço símbolo da mobilidade.
Problemática
• A sociedade constrói a imagem de si mesma e de 
suas relações com o espaço e o território. 
• A vida contemporânea torna-se acirradamente 
urbana, e expressa a coexistência das 
diversidades e das desigualdades.
Definição
• A cidade atual é um campo experimental:
culturais, produtivas, teóricas, 
artísticas ou arquitetônicas
• historicidade, 
• progresso, 
• emancipação, 
• evolução e desenvolvimento, 
* legados do século das luzes
constituem ideário integrante do sistema de
representação ou modelo da cidade contemporânea 
Qual a relação entre cidade e 
arquitetura contemporâneas?
• Passa necessariamente pela geração de políticas 
públicas que enfrentem as diferenças e particularidades 
de cada um dos lugares. 
• Políticas que incorporem as manifestações da 
sociedade no processo de opção pelos bens culturais e 
arquitetônicos que devem ser inseridos no território
Cabe à arquitetura dar forma a estes lugares, 
dotando-os de uma flexibilidade, uma fluidez 
capaz de moldar-se às exigências de um:
ESPAÇO DINÂMICO MUTANTE
A cidade contemporânea é bem mais 
do que sua arquitetura
• O espaço público = elemento ordenador 
• A cidade = rede espacial
• A arquitetura contemporânea espelha leveza, precisão 
e proporciona múltiplas percepções e visões.
• Deseja respirar os mesmos conceitos de justaposição, 
simultaneidade e convivência voltada à cidade.
• Está além da autonomia da concepção e do 
egocentrismo do arquiteto enquanto artista criador 
• responde às necessidades urbanas e sociais.
• Os parâmetros e os meios de representação do 
espaço provindos das experiências clássica e 
moderna não mais são suficientes. 
• A megalópole contemporânea deixa de ser 
representada como o espaço de uma 
democracia:
acesso e garantia ao mínimo necessário.
Desafio:
• O domínio urbano deve ser compreendido como um 
sistema capaz de abranger conexões que transcendem 
o espaço intra-urbano como: 
Transportes, telecomunicações, armazenagem, logística 
e localização industrial, serviços, cultura, lazer e turismo, 
eventos, negócios nacionais e internacionais, 
• Estes domínios e a visão integrada à arquitetura ainda 
parecem escapar a prática projetiva, e a cidade global 
necessita de uma nova abordagem
Objeto Arquitetônico e Lugar
• Arquitetura e cidade passam a instituir esta relação, 
explorando:
cada projeto em sua condição particular
• estudando as formas de inserção e criação de vínculos 
com a cidade real contemporânea.
• Dar abertura para os objetos arquitetônicos e o 
ambiente urbano, relacionando: 
o entorno e criação arquitetônica
• Reconstruir a paisagem urbana: 
forma - espaço - contexto. 
Um novo sistema de pensamento, admite flexibilidade 
nos espaços urbanos cuja harmonia se faz pela 
coexistência de um jogo de antagonismos, substitui 
aquele embasado nos ideais de unidade e equilíbrio.
ReflexãoReflexão
• As complexas transformações urbanas e 
metropolitanas que vem ocorrendo, trazem-nos 
a dualidade dialética entre:
expansão X concentração 
totalidade X fragmento
inovação X conservação, 
projeto X estratégia.

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