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Universidade Federal da Grande Dourados
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia
Química Licenciatura e Bacharelado
Disciplina: Química Geral I
Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons 
1
Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons 
da Camada de Valência - (VSEPR)
Profª. Drª. Bárbara Tirloni
Dourados, agosto de 2013.
Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência
É uma simples extensão das ideias de Lewis e é eficiente para 
VSEPR
VSEPR
2
É uma simples extensão das ideias de Lewis e é eficiente para 
estabelecer a GEOMETRIA DE MOLÉCULAS POLIATÔMICAS
Consideração básica do modelo VSEPR: 
� Regiões de maior densidade eletrônica (pares ligantes ou pares
isolados) assumem posições tão afastadas quanto possível, de modo
que as repulsões entre elas sejam minimizadas;
VSEPR
3
� Embora o arranjo das regiões de densidade eletrônica governe a
forma da molécula, sejam estas regiões ligantes ou regiões
associadas com pares isolados, o nome da forma é determinado pelo
arranjo dos átomos, e NÃO pelo arranjo das regiões de densidade
eletrônica.
Exemplo:
A molécula de NH3 tem quatro pares de elétrons que estão dispostos
tetraedricamente, mas como um deles é um par isolado, a molécula é
classificada como piramidal trigonal
VSEPR
4
VSEPR
O Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência 
pode ser resumido como segue:
1) A estrutura das moléculas é determinada pelas repulsões entre
todos os pares de elétrons presentes na camada de valência;
2) Um par isolado de elétrons ocupa mais espaço que um par ligante;
5
2) Um par isolado de elétrons ocupa mais espaço que um par ligante;
Repulsão entre pares isolados > repulsão entre par isolado e par ligante > 2 pares 
ligantes
3) A presença de pares isolados provoca pequenas distorções nos
ângulos de ligação da molécula;
VSEPR
O Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência 
pode ser resumido como segue:
4) Regiões de grande densidade eletrônica assumem posições tão
separadas quanto possível;
6
5) Embora o arranjo das regiões de densidades eletrônicas (pares
ligantes e isolados) governe a forma da molécula, o nome da forma é
determinado pelo arranjo de átomos da estrutura resultante;
VSEPR
O Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência 
pode ser resumido como segue:
6) A magnitude das repulsões entre os pares de elétrons ligantes
depende da diferença de eletronegatividade entre o átomo central e
os demais átomos;
7
VSEPR
Efeito do par isolado:
� Havendo a possibilidade de escolha entre um sítio axial e um
equatorial para um par isolado em um arranjo bipirâmide trigonal, o
par isolado ocupará o sítio EQUATORIAL
8
Será menos repelido pelos ligantes
VSEPR
Nomes das formas mais simples e seus ângulos de ligação
� Os pares isolados não foram incluídos porque não são levados em
consideração na identificação das formas moleculares.
9
VSEPR
E = par de
elétron isolado
10
Geometrias moleculares de acordo com VSEPR
VSEPR
11
Moléculas com expansão do octeto
Geometrias moleculares de acordo com VSEPR
VSEPR
12
Moléculas com expansão do octeto
Geometrias moleculares de acordo com VSEPR
VSEPR
13
Universidade Federal da Grande Dourados
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia
Química Licenciatura e Bacharelado
Disciplina: Química Geral I
Forças Intermoleculares
14
Forças Intermoleculares
Profª. Drª. Bárbara Tirloni
Dourados, agosto de 2013.
Forças Intermoleculares
Forças Intermoleculares
� Espécies atômicas e moleculares interagem com outras
espécies através de forças químicas que são, em geral,
muito mais fracas que as ligações químicas covalentes;
15
� Essas forças químicas são também chamadas de
interações intermoleculares e podem ser explicadas
usando-se apenas argumentos de natureza eletrostática;
� Podem envolver átomos, moléculas ou íons, excluindo-se
ligações entre íons;
Forças Intermoleculares
� São responsáveis pela existência das diferentes “fases”
da matéria (sólido, líquido e gás).
� Podem ser responsáveis por fenômenos, tais como:
Forças Intermoleculares
16
- tensão superficial e viscosidade de líquidos;
- capacidade calorífica;
- arranjos cristalinos em sólidos;
- processos de adsorção em superfícies, etc
Forças de Van der Waals
Forças Intermoleculares
� Dentre as forças químicas, as de Van der Waals são as
mais fracas;
� Essas interações envolvem apenas átomos e moléculas e
podem ser subdivididas em três tipos:podem ser subdivididas em três tipos:
- Dipolo-Dipolo;
- Dipolo-Dipolo Induzido;
- Forças de London (Dipolo Instantâneo - Dipolo Induzido);
As Forças Intermoleculares
Forças 
Forças 
intermoleculares
Existem 
entre
Exemplos
Dipolo-dipolo Moléculas 
polares
HCl 
Moléculas 
Forças Intermoleculares
Forças 
de Van 
der 
Waals
Dipolo - dipolo 
induzido
Moléculas 
polares 
com 
moléculas 
apolares
HCl + N2
Forças de London
Todos os 
tipos de 
moléculas
Momento do dipolo - µr
µ = Q.d+ -
+ Q - Q
µ
Forças Intermoleculares
d
µ - Momento do dipolo
Q – Carga
d – Distância entre os centros das cargas
µR = 0 (Espécie apolar) 
µ ≠ 0 (Espécie polar)
Forças Intermoleculares
µR ≠ 0 (Espécie polar)
Momento do dipolo - µr
O=C=O
µ1 µ2
Forças Intermoleculares
O=C=O
µR = 0 (Espécie apolar) 
µR = µ1 - µ2
Forças Intermoleculares
Forças Intermoleculares
Aumento da intensidade das forças intermoleculares 
� As ligações intermoleculares são mais fracas do que as
ligações intramoleculares (ligações entre átomos que
constituem as moléculas).
H
H
Forças Intermoleculares
O
H
H
HH
O
O H
Forças intermoleculares mais fortes
Maior ponto de fusão
Forças Intermoleculares
O
H
H
O
H
H
� Quanto mais fortes as ligações intermoleculares, maior
é a energia necessária para romper as ligações entre
moléculas. Mais energia é necessária para que se dê a
passagem do estado sólido a líquido.
Forças Intermoleculares
O
H
H
O
H
H
As moléculas polares participam de interações dipolo-
dipolo, que decorrem da atração entre cargas parciais de 
suas moléculas.
Forças Intermoleculares
Interações dipolo-dipolo
26
Quanto maior for a polaridade das moléculas, mais forte 
será a interação
São mais fracas do que as forças entre íons e caem 
rapidamente com a distância, especialmente nas fases 
líquida e gás, em que as moléculas estão em rotação
Interações dipolo-dipolo
O
H
H
O
H
H
δ+
δ+ δ
+
δ+
δ+ δ+
δ
Forças Intermoleculares
� As ligações dipolo-dipolo se estabelecem
entre moléculas polares ( µµµµR ≠≠≠≠ 0 ).
HH
O
δ-
δ δ
δ- δ-
H
H
O
δ+
δ+
ClCl
Interações dipolo-dipolo induzido
Forças Intermoleculares
� O polo positivo do dipolo permanente (molécula polar) vai atrair
a nuvem eletrônica da molécula apolar, deformando-a. Esta
deformação corresponde ao aparecimento de um dipolo induzido.
Molécula
δ+δ-δ
+ δ- δ-δ+
Forças Intermoleculares
Interações dipolo-dipolo induzido
� As “moléculas” ficam ligadas por interações dipolo-dipolo induzido.
Dipolo 1
Molécula
apolar Dipolo 1
Dipolo 
induzido
� As interações de London surgem da atração entre os
dipolos elétricos instantâneos de moléculas vizinhas e
agem em todos os tipos de moléculas;
Forças Intermoleculares
Forças de London
30
� São universais, no sentido de que elas se aplicam a todas
as moléculas, independentemente de sua identidade
química;
� Sua energia aumenta com o número de elétrons da
molécula. Elas se superpõem às interaçõesdipolo-dipolo;
B
Molécula
apolar
Dipolo 
instantâneo
δ+ δ
-
δ+δ
+δ- δ-
Dipolo 
induzido
A A B
Forças Intermoleculares
Forças de London
� É a única força que age entre as moléculas não-polares;
� A energia das interações de London depende da polarizabilidade
das moléculas (deformação da nuvem eletrônica);
� Esta polarização é induzida para moléculas vizinhas, resultando
em forças de atração entre as moléculas.
B
Molécula
δ+ δ
-
δ+δ
+δ- δ-
Dipolo 
A A B
Forças Intermoleculares
Forças de London
� Um momento de dipolo instantâneo em uma molécula distorce a
nuvem de elétrons da molécula vizinha e dá origem a um momento
de dipolo na segunda molécula: OS DOIS DIPOLOS SE ATRAEM
Molécula
apolar
Dipolo 
instantâneo
Dipolo 
induzido
Forças Intermoleculares
Forças de London
B
Molécula
δ+ δ
-
δ+δ
+δ- δ-
Dipolo 
A A B
� A força de London depende:
- do número de elétrons;
- do tamanho da molécula;
- da forma da molécula.
Molécula
apolar
Dipolo 
instantâneo
Dipolo 
induzido
9 F ; 17 Cl ; 35 Br ; 53 I
Forças Intermoleculares
Forças de London
� A medida que o raio atômico aumenta (aumento do nº de
elétrons) as forças de London são mais fortes. Isso explica que: à
temperatura ambiente o flúor e o cloro são gases, o bromo é líquido
e o iodo é sólido.
Forças Íon-Dipolo
� A hidratação é um exemplo de uma interação Íon-Dipolo;
� Um íon em água tem um certo número de moléculas de
água a ele ligadas. A ligação de moléculas de água a
partículas solúveis, especialmente íons, é chamada de
hidratação;
Forças Intermoleculares
35
� A carga parcial negativa do átomo de O é atraída pelo
cátion e as cargas parciais positivas dos átomos H são
repelidas;
Forças Íon-Dipolo
São fortes para:
Íons pequenos com cagas elevadas
Forças Intermoleculares
36
Consequentemente, os cátions pequenos com carga 
elevada formam, frequentemente, compostos hidratados
� As ligações de H se estabelecem entre átomos pequenos
e eletronegativos (N , O e F) e o átomo de H. A ligação entre
(N , O e F) e o H fica muito polarizada.
H
H
δ+
δ+ δ
+
δ+
Ligações de Hidrogênio 
Forças Intermoleculares
O
H
HH
O
O H
δ+
δ-
δ+
δ+ δ+
δ- δ-
� Um átomo de H fica entre dois átomos pequenos,
fortemente eletronegativos, que têm pares isolados de
elétrons, principalmente N, O ou F;
� Comumente, uma das moléculas deve de ter um grupo
Ligações de Hidrogênio 
Forças Intermoleculares
� Comumente, uma das moléculas deve de ter um grupo
O-H, N-H ou H-F, que cede o átomo de H, e, a outra, um
átomo O, N ou F que cede o par isolado de elétrons.
� Um exemplo importante da manisfestação das ligações
de hidrogênio é a elevação dos pontos de fusão e ebulição
nas espécies moleculares que apresentam essas
interações.
Ligações de Hidrogênio 
Forças Intermoleculares
� É o tipo mais forte de força intermolecular (cerca de 10%
da energia de uma ligação covalente típica).
Referências Bibliográficas:
[1]. P. Atkins, L. Jones, Princípios de Química, 3ª edição, Editora Bookman,
Porto alegre, 2006.
[2]. M. Mahan, Química um curso universitário, 4ª edição, Editora Edgard
Blüncher LTDA.
40
[3]. RUSSEL, J. B., Química Geral - Volume 1, 2ª Edição, Editora Makron
Books, São Paulo, 1994.

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