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PAREDE ABDOMINAL E REGIÃO INGUINAL

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Parede abdominal e região inguinal
ESTRUTURA E FUNÇÃO:
- Suporte e proteção – trato digestivo, urogenital e reprodutor
- Via de passagem suprimento neurovascular
- Suporte e fixação para genitália externa
- Musculatura acessória – respiração, defecação e micção
- Suporte da coluna vertebral
- Movimento
LIMITES DA CAVIDADE ABDOMINO-PÉLVICA: 
- Superiormente: Diafragma (côncavo), quarto espaço intercostal torácico
- Inferiormente: assoalho pélvico
- Lateral e anteriormente: musculatura da parede abdominal
- Posteriormente: coluna vertebral
DIVISÃO DO ABDOMEM: 
- Quadrante superior direito
- Quadrante superior esquerdo
- Quadrante inferior direito
- Quadrante inferior esquerdo 
MUSCULOS DA PAREDE ABDOMINAL:
- Obliquo externo
- Obliquo interno
- Transverso do abdome
- Reto do abdominal
- Piramidal
FÁSCIA DA PAREDE ABDOMINALANTEROLATERAL:
- Pele
- Fáscia de camper (mais superficial – fina camada de gordura = tecido celular subcutâneo)
- Fáscia de escarpa (gordurosa e membranosa, sendo mais densa = recobre todo o abdome, toracolombar superior e se estende até a coxa)
- Camadas aponeurose (1° Musculo oblíquo externo – anterior // 2° Musculo obliquo interno - posterior // 3° Musculo transverso - ultimo)
- Gordura pré-peritônial 
- Cavidade Peritônio (camada cerosa que recobre toda a cavidade abdominal)
ANATOMIATOPOGRÁFICA – SUPERFÍCIE:
- Reto abdominal
- Região antero-lateral
MUSCULO OBLIQUO EXTERNO DO ABDOME: Passa na parte anterior do M. Reto
-> Fibra segue da região lateral para medial de cima para baixo “MÃO NO BOLSO”
- Origem: Fáscias anteriores das costelas (7° e a 12°)
- Inserção: Crista ilíaca, púbis e linha alba (parte espessa do abdome e onde todas as aponeurose se encontram)
MUSCULO OBLIQUO INTERNO: Passa na parte anterior do M. Reto e a outra na parte posterior
-> Fibra segue da região lateral para medial, debaixo para cima, fazendo fibras paralelas “MÃO NO PEITO”
- Origem: Fáscia toracolombar, crista ilíaca e púbis
- Inserção: Linha alba
MUSCULO TRANSVERSO DO ABDOME: Passa na parte posterior do M. Reto
-> Segue da lateral para medial
- Origem: Toracolombar
- Inserção: Linha alba
MUSCULO RETO ABDOMINAL:
- > É a parede abdominal é mais forte 
- Origem: Púbis
- Inserção: Arcos costais e processo xifoide
- Divide entre a parte mais fina e a parte mais espessa: Linha arqueada de Douglas
CICATRIZ UMBILICAL “UMBIGO”: 
- Defeito na parede pra passar o conteúdo (gordura) que supre o feto. 
IRRIGAÇÃO ARTERIAL: 
- INFERIOR LATERAL: Artéria epigástrica inferior: Lateralmente da bainha abdominal (ramo da ilíaca externa) - PRINCIPAL
- SUPERIOR LATERAL: Artéria epigástrica superior (ramo da artéria torácica interna) - PRINCIPAL
- LATERAL: Artérias intercostal 
- INFERIOR PERTO DA REGIÃO INGUINAL - central: Artérias circunflexas ilíacas profundas.
DRENAGEM VENOSA: 
- INFERIOR: Veia epigástrica superficial – DRENA PARA A VEIA FEMORAL – TRIBUTA PARA A VEIA CAVA INFERIOR
- SUPERIOR: Veia toracoepigástrica – DRENA PARA A VEIA AXILAR – SEGUE PARA A VEIA SUBCLAVIA – TRIBUTA PARA A VEIA BRAQUIOCEFALICA – CHEGA NA VEIA CAVA SUPERIOR
- > TODAS DRENAM PARA A VEIA PORTA – no FÍGADO: GERALMENTE SÃO AS VEIAS DA PELE UMBILICAIS ‘’Síndrome da veia porta’’: Circulação colateral da cabeça de medusa, ou seja, todas ficam ingurgitadas 
DRENAGEM LINFÁTICA: 
- INFERIOR: Drenam para os linfonodos inguinais
- SUPERIOR: Drenam para os linfonodos axilares (quadrante lateral); Drenam para os linfonodos paraesternais (quadrante medial) e em alguns casos para o diafragmáticos inferiores. 
INERVAÇÃO: 
- Superior: Nervos toracoabdominais (T6 – T11)
- Inferior: Nervos lombares (Ilio-inguinal / ilío-epigástrico)
REGIÃO INGUINAL:
- ‘’VIRÍLHA’’ 
- Referencia anatômica: Espinha ilíaca Antero superior e tubérculo púbico
- Importância: Anatomia e clínica
- Local das HÉRNIAS
LIGAMENTO INGUINAL E TRATO ILIOPÚBICO:
- Ligamento inguinal: faixa densa que constitui a parte inferior extrema da aponeurose do M. Obliquo externo (reflexão)
- Ligamento Lacunar (de Gimbernat): fibras profundas que se fixam ao ramo superior do púbis 
- Ligamento pectíneo (de Cooper): fibras laterais que se fixam a linha pectínia do púbis
- Trato iliopúbico: margem inferior espessa da fáscia transversal (região posterior do ligamento inguinal) 
CANAL INGUINAL
- Canal inguinal é formado em relação à descida do testículo durante o desenvolvimento fetal ‘’funículo espermático’’ - HOMEM
- Canal inguinal vira um ligamento redondo do útero (sustentação) ‘’resquício’’- MULHER
ELEMENTOS DO CORDÃO ESPERMÁTICO:
- Ducto deferente (juntamente com artéria e veia)
- Artéria e veia testicular
- Plexo pampiniforme
- Ramo genital do nervo genitofemoral
- Músculo cremaster (começa nas fibras do obliquo interno e se insere no testículo – função: subida do testículo no frio e descida do testículo no calor = Reflexo CREMASTÉRICO)
- Conduto peritoneo-vaginal obliterado
LIMITES:
- Parede ANTERIOR: Aponeurose do M. Oblíquo externo
- Parede POSTERIOR: Fáscia transversal + fibras da aponeurose do M. Oblíquo interno = tensão conjunto
- TETO: Fáscia transversal + aponeurose dos M. Oblíquo interno e transverso + fáscia aponeurótica do M. obliquo externo 
- ASSOALHO: Trato iliopúbico + ligamento inguinal + ligamento lacunar
TENDÃO CONJUNTO: É A JUNÇÃO DO M. OBLÍQUO EXTERNO E TRANSVERSO

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