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Cirurgia das vias biliares, pâncreas e baço Docente: Thaianna Imbiriba Cuidado Integral ao Paciente Cirúrgico II Santarém 2017.2 Vesícula e vias biliares Colecistectomia Pâncreas Pancreatectomia caudal por laparoscopia Baço Esplenectomia laparoscópica Histórico de enfermagem Correto Levantamento das condições de saúde dos pacientes com disfunções biliares, do pâncreas e baço; Exige avaliação ampla de um banco de dados objetivo para pacientes com essas disfunções; O exame físico do abdome deve incluir a palpação e percussão em busca de sensibilidade local, ascite e crescimento dos órgãos. Testes laboratoriais e estudos radiográficos para avaliação das funções orgânicas; Diagnóstico de Enfermagem Ansiedade relacionado a processo operatório iminente e déficit de conhecimento evidenciado por apreensão e nervosismo. (D:9/C:2) Risco de infecção relacionado a procedimento cirúrgico. (D:11/c:1) Risco de lesão por posicionamento perioperatório relacionado a imobilização. (d11/c:2) Risco de desequilíbrio na temperatura corporal relacionado a sedação. (d:11/c6) Dor aguda relacionado a procedimento cirúrgico evidenciado por comportamento expressivo e mudanças no parâmetro fisiológico. (d:12/c:1) Náusea relacionado a doença pancreática evidenciado por sensação de vontade de vomitar. (d:12/c:1) Identificação dos resultados Paciente apresentará alteração da temperatura corporal prevenida; Paciente estará sob supervisão e com Prevenção de infecção evitável; Paciente apresentará Diminuição significativa do risco de lesão enquanto estiver na clínica cirúrgica; Paciente apresentará Diminuição das náuseas; Paciente apresentará Controle e diminuição da dor; Paciente manterá um nível controlado de ansiedade, conforme evidenciado pela capacidade de se comunicar de maneira apropriada; Prescrição de enfermagem Realizar uma avaliação completa da dor, incluindo local, características, início/duração, frequência, qualidade, intensidade e gravidade, além de fatores precipitadores; Examinar condição de incisão cirúrgica a cada 15 minutos na primeira hora e sucessivamente a cada 30 minutos, Monitorar sinas e sintomas de infecção (edema, hiperemia, calor, rubor, hipertermia) e Higienizar as mãos com gel alcoólico antes e depois de cada procedimento. Monitorar temperatura, padrão respiratório, pressão arterial e pulso , Avaliar cor, temperatura e umidade da pele , Monitorar sinais e sintomas de hipotermia (queda de temperatura, tremor, piloereção) e de hipertermia (aumento de temperatura, rubor facial, sudorese. Esclarecer dúvidas do paciente em relação ao tratamento; Estabelecer relação de confiança com o paciente; Estimular o paciente quanto ao relato de sua ansiedade; Monitorar o estado emocional do indivíduo; Realizar a mudança de decúbito do paciente a cada 2 horas e atentar para os locais de proeminência óssea; Promover o conforto do paciente entre os episódios de náusea; Administração de medicamentos quando prescritos; Implementação Fatores que devem ser levados em consideração: Posição do paciente; Colocação dos campos cirúrgicos; Instrumentação Material de drenagem Considerações sobre Assepsia Quando realizado uma anastomose entre ducto e outras vias biliares, Os instrumentos e materiais usados para a exteriorização de um dreno devem ser tratados como contaminados. Hemoderivados
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