Buscar

ADM. FÁRMÁCIA HOSPITALAR I (Compl)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

FÁRMÁCIA
Um enfoque Administrativo
Farm. Rosiane Ambrósio 
(rosiane@fcm.unicamp.br) 
Depto de Farmacologia – FCM/UNICAMP
Aspectos a serem abordados:
� Histórico dos Hospitais
� Objetivos e Classificação dos Hospitais
� Organização Hospitalar
� Administração em Farmácia Hospitalar
� Logística em Farmácia Hospitalar
� Armazenamento em Farmácia 
Hospitalar
BREVE HISTÓRICO DOS 
HOSPITAIS
� Hospital : hospitium: hospedagem
� Início no IR, preocupação nítida com 
aspectos sanitários em obras e costumes 
como: aquedutos, sistemas para eliminação 
de detritos e esgoto (cloaca máxima), 
banhos públicos (termas); cremação de 
cadáveres e catacumbas; urinóis públicos; 
consumo de água mineral
� Assistência aos doentes = precária
� Atividade “médica” era desmerecida e 
exercida por estrangeiros e escravos 
gregos (servus medicus) = não-médicos 
Catacumbas Romanas
Termas Romanas
Aquedutos Romanos
� Em 46 aC, Júlio Cesar concedeu cidadania a 
estes “médicos” pressionado pelo resultado de 
seus trabalhos e epidemias da época.
� Em 1aC/1dC, instalou-se o primeiro 
valetudinário ( hospitais militares)
� Séc IV primeiros hospitais comuns à
comunidade, criados pelo clero com a fç de 
alimentar, hospedar, encarcerar e sepultar 
mortos.
� Séc VI - Código Justiniano (Imperador do 
Império Bizantino) , que criava regras para 
estas instituições .
Mosteiros Medievais
1. Brefotrofômios p/ crianças 
rejeitadas
2. Orhphanotrofômios p/ 
órfãos
3. Gerontodofômios p/ 
idosos
4. Ptocotrofômios p/ pobres 
e desamparados
5. Xenodofômios p/ 
estrangeiros
6. Lobotrofônios p/ inválidos 
e leprosos
7. Nosocomium: que se 
aproxima mais do nosso 
modelo atual
� Com a influência do clero, os não médicos 
deixaram de exercer a medicina. Os monges 
passaram a cultivar ervas e a estudar/revisar 
a literatura. A assistência à saúde era 
limitada, e os conhecimentos sobre 
terapêutica, patologias/patógenos, sintomas 
diagnósticos, eram praticamente inexistentes 
e monopolizados pelos monges.
� Séc IX -Concílio de Aachen, determinou que 
o nosocomium passasse a se chamar 
hospitalis pauperum, e todos os bispos 
deveriam construir um em sua diocese. 
Tiveram seu ápice nos séc XII e XIII, e 
posterior declínio.
Mosteiros Medievais
� Séc. XIII –Imperador Frederico II (Sicília) 
separou alquimistas e médicos, proibindo 
estes de possuírem “farmácia”, devido ao 
conflito de interesses. 
� No séc XIV voltaram a se difundir, agora 
na mão do poder público (passaram das 
mãos dos religiosos para os Estados 
Monárquicos ) tornando-se centros 
científicos de ensino médico, devido:
� Criação do estado 
� Cruzadas: muitos feridos em combate
� Movimentos de peregrinação (clero)
� Inicio de atividades mercantis ( cidades)
� Enriquecimento dos mosteiros
� Pandemias (lepra e peste bubônica)
Séc. XVI e XVII – Inserção da 
fitoterapia ( quina, ipecacuanha, 
café, cacau, etc), dando caráter 
mais respeitável às “farmácias” -
Boticas
OBJETIVOS E 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
HOSPITAIS
� Definição de hospital, segundo a OMS:
Trata-se de um componente da 
organização médico-social, com a 
função de assegurar assistência 
médica complexa, curativa e 
preventiva a determinada população, e 
que seus serviços externos devam 
irradiar até a célula familiar.
� Objetivos:
1. Profilaxia e prevenção à saúde -
Estrutura primária de atenção. 
2. Diagnóstico e restabelecimento
3. Ensino – Centros de formação 
profissional
4. Pesquisa – Acomodam 
permanentemente um grande número 
de pacientes e patologias. (H U)
Classificação dos 
hospitais
�Regime político 
�Porte do hospital
�Tipo de serviço
�Tipo de corpo clínico
�Tipo de edificação
�Zoneamento hospitalar 
1 - De acordo com seu regime político:
-público: Adm direta ou indireta sempre ligada ao 
governo. Ex. HC-UNICAMP – Adm indireta ( 
autarquias) , gere seu próprio recurso e subsídios 
do governo.
-privado: Empresa = Lucro = Viabilidade 
Resultado entre despesa e receitas deve ser 
positivo . 
-filantrópicas/beneficentes : Não lucrativo. Parte 
da lotação destinada ao atendimento público e 
TODO o lucro aplicado no próprio hospital; 
diretoria sem salário. 
2-De acordo com o porte do hospital:
- Pequeno: Menos que 50 leitos. Com ou sem PS; 
em geral de espacialidade.
- Médio: 51 a 200 leitos. A grande maioria no 
Brasil. De pequena à alta complexidade; Com com 
PS, UTI, CC, HD, Ambs. 
- Grande: 201 a 500 leitos. Em geral são públicos, 
universitários e de referência. Ex. HC-UNICAMP
- Porte extra: Acima de 501 leitos. Universitários; 
grande variedade de serviços; complexa gestão e 
controle. Ex. HC SP
3 – De acordo com seu tipo de serviço:
- Geral: Atende a todas as especialidades 
médicas, podendo ter sua atuação 
limitada a um grupo etário ou camada da 
população (Ex.HC/Unicamp, Hosp. Militar) 
- Especializado: Atende um tipo específico 
de clínica , devendo obrigatoriamente 
possuir capacidade de atendimento 
emergencial. (Ex. Caism, Sobrapar) 
4- De acordo com o corpo clínico:
- Fechado: Médicos são funcionários do 
hospital, devendo ter horário regular e o salário 
é pago diretamente ao médico pelo hospital 
contratante.
- Aberto: Os médicos prestam serviço ao 
hospital, porém sem vínculo empregatício. 
Médicos são geradores de negócios e receita 
para o hospital. É o mais comumente 
encontrado.
- Semi-Aberto: Junção dos dois, somando-se 
suas vantagens.
5- De acordo com o tipo de edificação:
- Pavilhonar: Várias edificações de pequeno porte, e 
de no máximo 3 andares. Problemas com fluxo de 
pessoas e materiais. Pode ser H ou V. Ex. Stas 
Casas
- Monobloco: Um único edifício, com atenção 
prioritária à localização de PS, UTI e CC. Ex. 
Hosp. Fundão
- Multibloco: Várias edificações de grande porte. 
Ex. HC-SP
- Horizontal: Único bloco, não verticalizado.
- Vertical: Edifício de grande porte, verticalizado; 
problemas circulação; elevadores.
Hospital Pavilhonar com 
características horizontais
Hospital Monobloco -
Fundão
Hospital Multibloco – HC/SP
Hospital Vertical – HU/SP
6- De acordo com o zoneamento do hospital:
- Unidade Sanitária: Com no máx 40 leitos e 
prioriza assistência médica, cirurgias de 
pequeno porte e maternidade.
- Regional ou distrital: Capacidade ao redor de 
250 leitos, com característica de hospital geral;
- Hospital de Base: Idem regional, contudo 
coordena os serviços médico hospitalares de 
uma região 
- De Ensino Médico: Idem ao de base, porém 
com atividades de ensino.
ORGANIZAÇÃO 
HOSPITALAR
�Organograma hospitalar: 
organização dos diversos 
departamentos segundo sua 
funcionalidade e hierarquia.
�Departamentos e Serviços 
Técnicos.
� Os departamentos são:
1. Conselho diretor
2. Corpo clínico
3. Depto. Enfermagem
1. Conselho Diretor e/ou administração : 
(trata-se do superintendente ou 
administrador):
- Traduzir as políticas da empresa
- Responsável formal pelo hospital;
- Estabelecer metas e objetivos 
(indicadores);
- Aprovar e reprovar planos;
- Sedimentar a missão, visão, valores e 
objetivos
- Exercer liderança.
2. Corpo Clínico:
“A maioria dos hospitais é de fato dirigida por 
médicos” –
� Admitem, tratam e dispensam os clientes; 
presentes em todas as unidades do hospital 
� Detém o poder/autonomia de iniciar, reiniciar 
ou encerrar um tratamento/atendimento médico. 
� Condutas tem forte influência na administração 
hospitalar.
� O diretor clínico, está à frente dos demais 
médicos, e tem funções administrativas que se 
somam com a do administrador. 
3. Enfermagem:
Assim como o médico, ela é um dos 
pilares do hospital, devido sua funçãoassistencialista. Executa a ordem 
médica, viabilizando o atendimento ao 
paciente.
Representa a maior parte dos 
funcionários do hospital e está
presente em quase todas as 
comissões hospitalares.
Os Serviços Técnicos são:
1. Serviço Farmacêutico / Farmácia Hospitalar;
2. Almoxarifado;
3. Serviço de Nutrição e Dietética;
4. Central de Material Esterelizado;
5. Laboratórios;
6. Serviço de Diagnóstico por Imagem;
7. Banco de Sangue;
8. Lavanderia;
9. Arquivo Médico;
10. Compras / Faturamento;
11. Serviços Gerais ( Limpeza, Portaria, Recepção, etc);
12. Patologia /Necrotério;
13. Serviço Social;
14. Serviço de Engenharia/Manutrenção;
15. Serviço de Recursos Humanos;
Serviço Farmacêutico
� Unidade técno-administrativo que abriga o 
segundo insumo mais caro do hospital: 
Medicamento e Material Medico-Hospitalar 
( 20% dos custos hospitalares).
� A forma como será gerido ( comprado, 
armazenado, preparado) é do domínio do 
profissional farmacêutico.
� Part farmacoterapia adotada pelo médico, 
no uso racional dos medicamentos, 
controlando as RAMs e detectando os 
PRMs.
� Regulamentado pela Resol. 300 (CFF)
Resolução 300 – CFF-
1997
� título: Resolução nº 300, de 30 de janeiro 
de 1997
� ementa: Regulamenta o exercício 
profissional em Farmácia e unidade 
hospitalar, clínicas e casa de saúde de 
natureza pública ou privada.
� publicação: D.O.U. - Diário Oficial da 
União; Poder Executivo, 1997
� órgão emissor: CFF - Conselho Federal 
de Farmácia
� alcance do ato: federal - Brasil
� área de atuação: Medicamentos Portos, 
Aeroportos e Fronteiras
Área de Farmácia 
Hospitalar
� Não há legislação, mas de acordo com a 
OMS, a farmácia H deve ter de 0,9 a 
1,2m² por leito hospitalar, ou seja, média 
de 1m²/leito. Ex. Hospital de 100leitos = 
Farm Hosp c/ 100m²
� A Farmácia deve conter “minimamente”
5 áreas: administração; (CAF) Central 
de abastecimento; Dispensação; Divisão 
técnica (Farmacotécnica). 
� Administração: Atividades ligadas à gestão ; 
custos, controle de estoque, gerência de 
indicadores, planejamento, POPs, 
farmacoeconomia, etc
� CAF: Área para armazenamento de grandes 
volumes, e deve contar com apoio administrativo. 
Atende à farmácia e a todo hospital
� Dispensação: espaço para acomodação de 
mesas e bancadas para separação e distribuição 
de materiais e correlatos. Área onde ocorre a 
triagem, conferência e análise farmacêutica.
� Farmacotécnica: Lab de manipulação e 
fracionamento de medicamentos para uso 
interno ao hospital.
� Div. Técnica: Área destinada para estudos 
técnicos, farmacovigilância, pesquisa, 
monitoramento, SIM e biblioteca. 
Serviço Farmacêutico 
HC/Unicamp - CAF
Serviço Farmacêutico 
HC/Unicamp - Dispensação
Dispensação
Serviço Farmacêutico 
HC/Unicamp - Dispensação
Serviço Farmacêutico
HC/Unicamp - Farmacotécnica
Farmacotècnica -
Manipulação Magistral
Farmacotécnica -
Manipulação de Estéreis
Características do 
Farmacêutico Hospitalar
� Possuir graduação em Farmácia
� Desejável pós graduação em Farmácia 
Hospitalar
� Possuir experiência em Farmácia hospitalar 
( trabalho ou estágio)
� Possuir habilidades de comando e 
liderança
� Conhecer ferramentas da qualidade total e 
Acreditação ( ONA / ISO, etc)
ADMINISTRAÇÃO EM 
FARMÁCIA
� Administração = Processo que envolve o 
planejamento, organização, liderança e controle dos 
recursos disponíveis para alcançar os objetivos 
propostos pela administração.
� Qualquer processo administrativo dependerá de 4 
pilares: pessoas, procedimentos, equipamentos e 
recursos.
� A condução do processo administrativo requer: 
organização, liderança e controle!!!
� Organização: Organizar pessoas, processos, 
equipamentos e recursos para alcançar objetivos.
Ex. Implantação de àrea para Diluição de 
Medicamentos Estéreis:
� Deve ser feito de modo organizado através de um 
plano de ação ( 5W - What? When? Where? Why? 
How?), com dimensionamento de área, identificação 
de equipamentos e custos, dimensionamento de RH, 
treinamento para a função, além de todo o 
procedimento operacional descrito, afim de atingir o 
objetivo.
Ex. Padronização de um novo medicamento: Deve ser 
identificados todos os estudos clínicos recentes; 
identificar similares terapêuticos em uso ou não; 
identificar custo x benefício da padronização; 
estabelecer protocolo de uso; identificar CMM; estimar 
custos; levar à discussão junto à CFT.
� Liderança: É o poder de influenciar 
positivamente seus comandados, 
motivando-os à eficiência.
O líder deve possuir persuasão, impor-
se de maneira natural e criar um bom 
ambiente de trabalho.
� Controle: O gestor ( descentralizador) 
precisa saber se as tarefas dos seus 
comandados estão sendo cumpridas. O 
controle envolve, treinamento, 
supervisão, identificação e ação. Análise 
dos indicadores. 
Os 3 Preceitos Básicos da 
Farmácia
� Agilidade: A Dispensação é a função 
principal. Padronização de processos, 
mecanização e informática. 
� Fluidez: Quem vai usar, com o que vai 
usar; kits; tubos pneumáticos 
� Controle: Números!!!!! 
Iindicadores hospitalares e de farmácia (tx 
ocupação; CMM; Tx Inf.Hosp; Itens não 
movimentados; Volume de devoluções; 
glosas; prescrições atendidas; consumo de 
antimicrobianos, controle de psicotrópicos e 
entorpecentes; índice de satisfação).
O papel do Administrador 
Farmacêutico
� Marca pessoal :Formas de conduta
- Símbolo: O gestor é o símbolo do 
setor. Se as coisas não forem bem, 
isso recairá sobre ele, sendo ou não 
sua “culpa”. Da mesma forma, os 
bons êxitos serão creditados a ele, e 
sua equipe.
- Político: Alianças e sinergismos são 
importantes com setores externos
- Coletor de Informações: O gestor deve ter 
habilidade de buscar informações que não 
chegariam habitualmente a ele. Deve 
concentrar dados estratégicos para os 
indicadores hospitalares e gestão 
farmacêutica.
- Comunicador: Comunicar rotinas, 
deliberações, comunicados, decisões 
pessoalmente, e não somente através de 
memos ou e-mails. Verbalizar!!!!!!!!
- Líder: Em certas situações há pouco tempo 
para tomada de decisões, assim o raciocínio 
sob pressão e a administração de conflitos 
são habilidades de fundamental importância. 
Modelos de liderança
� Liderança Propriamente dita: carisma, 
vocação, iniciativa;
� Autoridade: se fazer valer pela influência 
positiva;
� Doação e Vontade: orientar e, às vezes, ter 
ações operacionais, ser abnegado.
� Comunicação: Manter canal aberto com todos, 
sempre prestando feed-back;
� Honestidade: “Auto explicativo”
� Compromisso: Seguir o planejamento
� Capacidade de Perdoar: A relação com seus 
colaboradores é SEMPRE profissional, e 
NUNCA pessoal.
�Um dos testes de 
liderança é a habilidade de 
reconhecer um problema 
antes que ele se torne 
uma emergência!!!!!
Arnold Glasgon

Outros materiais