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terapia gênica

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TERAPIA GÊNICA
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Terapia gênica - Princípios gerais
Modificação genética das células para produzir efeito terapêutico 
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Terapia Gênica
 candidatos: TALASSEMIAS 					ANEMIA FALCIFORME 
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TERAPIA GÊNICA
-1980: Dr.Martin Cline e col.
-Talassemia
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Entidades que regulam os protocolos de Terapia Gênica
Nos Estados Unidos
Local institutional review board
Local institutional biosafety committee
FDA
Recombinant DNA Advisory Committee, NIH
No Brasil
Comitê de Ética Local
CONEP
Comitê Nacional de Biosegurança 
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Requisitos para a terapia gênica
Conhecimento básico da doença
Expressão clínica severa
Dificuldade de tratamento
Estrutura e funcionamento do gene a ser introduzido
Modelo animal
Introdução eficiente do gene
Manutenção da expressão gênica
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Aplicações
Neoplasias
Doenças hereditárias
Doenças infecciosas
Alterações do sistema imunológico
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Células-alvo para a introdução de genes
Células humanas somáticas: hematopoiéticas, fibroblastos, hepatócitos, mioblastos, etc
Células progenitoras
Células humanas germinativas: ilegal
Terapia gênica - Princípios gerais
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In vivo
In vitro
Ex vivo
Terapia gênica - Princípios gerais
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TÉCNICAS DE INTRODUÇÃO DE GENES
VETORES
Virais
Não virais
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TÉCNICAS DE INTRODUÇÃO DE GENES
-microinjeção
-precipitação de 
fosfato de cálcio
-eletroporação
-lipossoma
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-bombardeamento
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Retrovírus
Adenovírus
Adenovírus
 associado
DNA entrando 
no núcleo
Complexo disperso
Lipossomo-DNA
Naked DNA
entrando na 
célula alvo
Naked DNA 
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ADENOVÍRUS
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CICLO VIRAL
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VETORES VIRAIS
		VETOR
		INSERTO
		INTEGRALIZAÇÃO
		DURAÇÃO
		COMENTÁRIOS
		Retrovírus
		8-10 Kb
		sim
		extensa
		Requer células em divisão
		Adenovírus
		7-8 Kb
		não
		transiente
		Boa transdução em tecidos (fígado)
		AAV
		4-5 Kb
		Não está claro
		intermediária
		Excelente duração em alguns tecidos
		Lentivírus
		?
		sim
		extensa
		Infecta células interfásicas
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Elementos Básicos
Estratégias de terapia gênica
Aumentar a produção gênica
Inibir a expressão gênica
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-INTRODUÇÃO DO GENE DEFICIENTE
Aumento de Produto Gênico
Deficiências enzimáticas
Câncer
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Terapia de Aumento Gênico
Alterações clínicas com patogenia reversível
Exigência do nível de expressão do gene: não
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DEFICIÊNCIA DA ENZIMA 
ADENOSINA DESAMINASE
SETEMBRO DE 90
SINDR. IMUNODEFICIÊNCIA
 COMBINADA GRAVE
CÉLULAS T AUTÓLOGAS TRANSFECTADAS 
ADA
LTR
LTR
c DNA Adenosina deaminase
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ADA
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HEMOFILIA B 
-GENE NO CROMOSSOMO X
-INFUSÃO DE FATOR
-US$ 50.000 A 100.000 / ANO
-SEVERA <1%
-MODERADA 1-5%
-LEVE >5%
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Hemofilia B
-AAV-fator IX- injeção intramuscular em cães
-aumento dose dependente do fator na circulação
-prolongada expressão (+ 3 anos)
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ESTUDO DA SEGURANÇA DA TERAPIA GÊNICA PARA A HEMOFILIA B UTILIZANDO O ADENO-ASSOCIADO VÍRUS COMO VETOR PARA A TRANSFERÊNCIA DO GENE DO FATOR IX HUMANO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
Valder Roberval Arruda, Margareth Ozelo, Joyce Bizzacchi, Sara T.Saad, Fernando F. Costa, Katherine High
The Children`s Hospital of Philadelphia University of Pennsylvania/UNICAMP
2001
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-injeção intramuscular única do vetor AAV-FIXh
-musculatura vaso lateral do quadríceps
-dose 2,0 10 11 gv/kg a 3,5 10 13
-9 pacientes
-biópsias demonstram a expressão
-sem toxicidade
-> 1%
HEMOFILIA B
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Hemofilia
3 protocolos completos
27 pacientes tratados, 19 com hemofilia A, 8 com hemofilia B
Sem grandes problemas relacionados à segurança
Dados promissores, mas nenhum dos protocolos aumentou os níveis dos fatores de coagulação acima de 2%
2 protocolos em estágios iniciais
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FIBROSE CÍSTICA
OU
MUCOVISCIDOSE
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-ALTA PRODUÇÃO
 DE MUCO
PNEUMONIAS
DE REPETIÇÃO
INSUFICIÊNCIA
PANCREÁTICA
ESTERILIDADE
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FIBROSE CÍSTICA
-Vetores:
Adenovírus, Adenovírus associado
e Lipossomo
-Crystal e col.,1994
4 pacientes 508/508
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Inibição da Expressão Gênica
-Oligo anti-sense
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OLIGOANTI-SENSE
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Terapia Anti-sense
DNA alvo
DNA anti-sense
Transcrição
RNAm sense
RNAm anti-sense
Bloqueio da Tradução para proteína
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INFECCIOSAS
-HIV
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Células xenogênicas (origens diferentes) para terapia gênica
Exemplo: Linhagem murina produtora de vetor contendo o gene suicida timidina quinase + regiões do vírus herpes simples para tratamento de tumor cerebral
Objetivo: induzir a transformação de uma pró-droga em droga. O herpes simples tem afinidade pelo sistema nervoso. 
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Divisão celular
Expansão da infecção
Tratamento com
Ganciclovir
Cérebro saudável-Células sobrevivem
Fibroblasto de rato infectado com herpes (TIMIDINA QUINASE) =
Célula de tumor cerebral =
Célula de tumor cerebral infectada com herpes =
Célula cerebral saudável =
Célula TK infectada e morta pelo ganciclovir =
GLIOMA
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-MAMA
-OVÁRIO
-MIELOMA MÚLTIPLO
-MELANOMA
-COLO
-RENAL
-PULMÃO
-PRÓSTATA
-HEPATOMA
-LINFOMA
ALGUNS PROTOCOLOS DE CANCER
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DOENÇAS GENÉTICAS
-ALFA 1 ANTITRIPSINA
-ADENOSINA DESAMINASE
-FIBROSE CÍSTICA
-HIPERCOLESTEROLEMIA
-ANEMIA DE FANCONI
-DOENÇA DE GAUCHER
-HEMOFILIA B
-SINDROME DE HUNTER
-SÍNDROME DE HURLER
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 TERAPIA GÊNICA INTRA-ÚTERO DA FIBROSE CÍSTICA
TRANSGÊNICOS COM MANIFESTAÇÕES 
INTESTINAIS DA FIBROSE CÍSTICA
INJEÇÃO INTRA-AMNION DE RETROVÍRUS
 COM O GENE CFTR NORMAL
PROLE NORMAL 
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Perspectivas
A terapia gênica está apenas começando
Os protocolos recentes parecem promissores
Pontos que devem ser melhorados
Estabilidade
Resposta imune
Problemas com vetores virais
Controle de expressão
Local de inserção
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