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avaliando civil

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	Aluno(a): ESTEFANNY FERREIRA
	Matrícula: 201607415471
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 27/09/2017 15:42:09 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201608151777)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do contrato preliminar é correto afirmar que:
		
	
	Deve observar sob pena de nulidade, a forma do contrato a ser celebrado, em virtude da regra segundo a qual o acessório segue o principal.
	 
	Deve conter todos os requisitos essenciais ao contrato a ser celebrado, exceto quanto à forma.
	
	Não comporta em qualquer hipótese, execução específica, e seu descumprimento apenas enseja o pagamento de perdas e danos.
	
	Tem a mesma função do sinal ou arras na compra e venda.
	
	Não tem força obrigatória, podendo qualquer das partes dá-lo por desfeito, mediante notificação judicial.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201607532254)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 16 27º Exame OAB-RJ) Segundo o Código Civil atual, pode-se afirmar, à exceção de:
		
	
	O condômino em coisa indivisível, ao desejar vender a sua parte no bem, deve, antes de vendê-la a um estranho, dar direito de preferência na aquisição, tanto por tanto, aos demais condôminos
	
	A ação negatória de paternidade é imprescritível
	 
	Na venda ad mensuram as referências às dimensões do imóvel são meramente enunciativas, não cabendo demanda quanto a uma eventual diferença nas medições
	
	A obrigação de prestar alimentos transmite-se aos herdeiros do devedor
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608100686)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Acerca dos princípios fundamentais do direito contratual, marque a alternativa correta:
		
	
	A liberdade contratual encontrou sempre limitação na ideia de ordem pública, entendendo-se que o interesse da sociedade deve prevalecer quando colide com o interesse individual, contudo referido princípio não é limitador da autonomia da vontade, que prevalece sempre por ser absoluto.
	 
	De acordo com o princípio do consensualismo, basta, para o aperfeiçoamento do contrato, o acordo de vontades. Decorre ele da moderna concepção de que o contrato resulta do consenso, do acordo de vontades, independentemente da entrega da coisa.
	 
	O princípio da autonomia da vontade tem como escopo restringir a liberdade de contratar, por terem as partes a faculdade de celebrar ou não contratos, sem qualquer interferência do Estado. Podem as partes celebrar somente contratos nominados, sendo os contratos inominados afastados pelo CC/2002.
	
	Pelo princípio da revisão dos contratos ou da onerosidade excessiva propõe-se que nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente, com expressa vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não poderá o devedor pedir a resolução do contrato, ficando este obrigado a cumpri-lo em todos os seus termos.
	
	De acordo com Código Cívil de 2002, boa-fé pode ser afastada por convenção das partes
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608056021)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Maria Clara, então com dezoito anos, animada com a conquista da carteira de habilitação, decide retirar suas economias da poupança para adquirir um automóvel. Por saber que estava no início da sua carreira de motorista, resolveu comprar um carro usado e pesquisou nos jornais até encontrar um modelo adequado. Durante a visita de Maria Clara para verificar o estado de conservação do carro, o proprietário, ao perceber que Maria Clara não era conhecedora de automóveis, informou que o preço que constava no jornal não era o que ele estava pedindo, pois o carro havia sofrido manutenção recentemente, além de melhorias que faziam com que o preço fosse aumentado em setenta por cento. Com esse aumento, o valor do carro passou a ser maior do que um modelo novo, zero quilômetro. Contudo, após as explicações do proprietário, Maria Clara fechou o negócio. Sobre a situação apresentada no enunciado, assinale a opção correta.
		
	
	O negócio efetuado por Maria Clara não poderá ser anulado porque decorreu de manifestação de vontade por parte da adquirente. Dessa forma, como não se trata de relação de consumo, Maria Clara não possui essa garantia.
	 
	O negócio jurídico efetuado por Maria Clara pode ser anulado; porém, se o antigo proprietário concordar com a diminuição no preço, o vício no contrato estará sanado.
	
	O pai de Maria Clara, inconformado com a situação, pretende anular o negócio efetuado pela filha, porém, como já se passaram três anos, isso não será mais possível, pois já decaiu seu direito.
	
	Maria Clara sofreu coação para fechar o negócio, diante da insistência do antigo proprietário e, por isso, pode ser proposta a anulação do negócio jurídico no prazo máximo de três anos.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608450083)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre a interpretação dos contratos, podemos afirmar:
		
	
	No caso de contrato de adesão firmado, tendo como parte duas pessoas capazes, agindo no exercício de sua atividade profissional, é válida a cláusula de renúncia antecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza do negócio.
	 
	Pode-se revogara oferta ao público, pela mesma via de sua divulgação, desde que ressalvada essa faculdade no instumento que contemple a oferta realizada.
	
	Somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contrato de adesão.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores se mostra correta.
	
	A função social do contrato e o princípio da boa-fé objetiva não constituem limitadores da liberdade de contratar, quando presentes na relação jurídica, como partes, pessoas capazes agindo no exercício de sua atividade profissional.

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